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domingo, 9 de abril de 2017

ESET dá dicas sobre como evitar que crianças assistam vídeos impróprios no YouTube



 Empresa lança o site DigiPais, com sugestões para proteger crianças e adolescentes de conteúdos pornográficos e violentos que utilizam personagens infantis


Nos últimos dias, a imprensa alertou sobre a presença de versões impróprias de vídeos com conteúdo infantil no YouTube. São paródias feitas em tom pornográfico ou com conteúdo violentos, baseados em personagens e séries populares entre as crianças, como “Peppa Pig”, “Dora, a Aventureira”, “Bob Esponja”, “Vila Sésamo”, “Frozen – Uma Aventura Congelante”, entre outros. 


Para ajudar os pais a evitar que os filhos fiquem expostos a esses conteúdos impróprios no YouTube, os especialistas da ESET, fornecedora de soluções para segurança da informação e pioneira em proteção proativa, criaram o site DigiPais (https://www.digipais.com.br). Trata-se de um guia voltado a ajudar os adultos a manter a segurança das crianças durante a navegação na internet. 


“É muito importante levar em consideração que sites como o YouTube possuem políticas para o conteúdo que pode ser carregado, mas isso não garante que conteúdos impróprios para menores sejam postados. Sendo assim, algumas medidas permanecem nas mãos dos responsáveis pelas crianças. Um dos nossos objetivos é ajudar esses adultos, fornecendo informações e as melhores práticas para que todos possam desfrutar da internet de forma segura”, afirma Camillo Jorge, presidente da ESET no Brasil.


Seguem abaixo algumas dicas da ESET América Latina para manter as crianças longe de conteúdos indevidos no YouTube:


1.  Utilize soluções para controle parental
Essas ferramentas permitem que os pais possam monitorar e limitar o tipo de conteúdo que uma criança pode ver usando um computador ou dispositivo móvel. É possível restringir a instalação de aplicativos baixados na internet, configurar o uso de certos tipos de programas, estabelecer regras para usuários com permissões diferentes, bloquear certos sites e registrar a atividade realizada por um determinado usuário.

O monitoramento das atividades online das crianças é realizado por meio de regras e filtros que impedem o acesso a conteúdos inadequados para uma idade específica. O controle parental permite, por exemplo, filtrar conteúdos obscenos, pornografia ou serviços que envolvam transações financeiras. 


2. Use o YouTube Kids para restringir o conteúdo impróprio
Em 2016, foi lançado o YouTube Kids, um app gratuito do Google projetado para que as crianças possam assistir vídeos, canais e listas de reprodução apropriados para suas idades. Funciona de maneira muito similar ao YouTube, com a diferença de que antes do primeiro uso, os pais devem configurar os conteúdos que podem ser exibidos. Por exemplo, é possível desativar a possibilidade de as crianças façam pesquisas a partir do seu perfil, ou definir o tempo máximo que elas podem gastar usando o aplicativo com um relógio temporizador. Além disso, no YouTube você pode ativar o "modo restrito", que permite filtrar conteúdos potencialmente inadequados em dispositivos diferentes.


3. Não deixe as crianças sozinhas na internet
Se você possui um computador de uso compartilhado, é importante que ele fique em uma área comum, onde os adultos possam ver o que está acontecendo e monitorem o tempo de conexão. Embora seja mais difícil controlar o uso da internet quando as crianças têm o seu próprio dispositivo móvel, o dever dos adultos responsáveis é de acompanhar cada momento da sua experiência online. Se isso não for possível, é necessário pelo menos que se verifique com alguma regularidade o que acontece quando eles estão sozinhos usando a internet.

"Os PCs, smartphones e tablets são canais de entretenimento das crianças, que acessam a web à procura de material visualmente atraente para diversão e aprendizagem. Como sempre dizemos na ESET, o ideal é não negar acesso ou privá-los de usar a tecnologia, mas apoiá-los nessas atividades e construir uma relação de confiança, explicando para eles os cuidados na navegação", completa Camillo.






ESET




Detran.SP alerta para cuidados necessários antes de comprar um carro usado




Submeter o veículo a uma vistoria de identificação antes de fechar negócio, por exemplo, pode evitar que o comprador caia em um golpe ao adquirir automóveis roubados com placas e documentos clonados. Também é recomendável consultar débitos e restrições no portal www.detran.sp.gov.br
 

Se pretende comprar um carro, desconfie se o preço estiver bem abaixo do mercado, pois, além de um mau negócio, você pode ser vítima de um golpe. Há casos em que após roubar os automóveis, bandidos clonam a placa e a documentação de outro veículo semelhante com o cadastro regular e depois anunciam o produto, geralmente na internet, por um valor atrativo.

Para evitar ciladas desse tipo, algumas precauções são necessárias ao comprar um veículo usado. Para ter garantia sobre a originalidade, antes de concluir a transação comercial, é recomendável submeter o carro ou a moto a uma vistoria de identificação veicular em uma empresa credenciada pelo Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP). A relação de estabelecimentos autorizados pode ser consultada no portal www.detran.sp.gov.br na área de parceiros ou diretamente neste link https://goo.gl/CeQEAg.

Prevista em legislação federal, a vistoria tem como objetivo verificar a autenticidade da identificação do veículo, como chassi e motor, a legitimidade da propriedade, a existência e o funcionamento dos equipamentos obrigatórios, além da preservação das características originais do veículo ou se houve alguma mudança autorizada pelo órgão de trânsito.

Como o laudo de vistoria tem validade de 60 dias, contados a partir da data da emissão, o documento pode ser utilizado, caso a compra seja efetivada, para o processo de transferência de propriedade do veículo. É importante que o comprador realize a vistoria, pois os criminosos podem fornecer laudos falsos para dar mais credibilidade à transação.


Débitos e restrições – Outra recomendação é verificar se constam débitos e restrições no cadastro do veículo. Para isso, o Detran.SP oferece tanto na página www.detran.sp.gov.br (no menu “Acesse os Serviços Online”) como no aplicativo "Consultas Detran.SP" o serviço “Pesquisas de débitos e restrições de veículos”.

A consulta é gratuita e não há necessidade de cadastro. Basta clicar no nome do serviço e digitar os caracteres da placa e o número do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), disponíveis no documento anual de licenciamento e no documento de compra e venda.

O aplicativo pode ser usado em smartphones e tablets com plataformas iOS e Android. Para baixar, é só acessar as lojas da Apple ou Google Play e digitar "DetranSP".

O sistema informa se existem multas e impostos pendentes (incluindo os valores) ou restrições administrativas, como bloqueios por falta de transferência, por queixa de furto/roubo ou envolvimento em processos judiciais (quando os veículos estão em inventário ou são dados como garantia de pagamento, por exemplo), por sinistro ou por financiamentos não quitados (gravame). Por questões de segurança, os dados do proprietário, como nome e endereço, não são revelados.

"Essa ferramenta ajuda o comprador a fechar negócio de forma mais segura, pois permite verificar de forma simples e rápida a veracidade das informações fornecidas sobre um veículo à venda", pontua Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran.SP.

É aconselhável ainda levar o veículo a um mecânico de confiança para verificar as condições gerais, como o funcionamento do motor, dos freios e da suspensão.

O preço é outro quesito a ser analisado. Veículos vendidos por valores bem abaixo dos praticados no mercado devem ser analisados com mais atenção. O comprador pode usar como base a tabela da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), disponível em www.fipe.org.br, que apresenta o preço médio cobrado por veículo em âmbito nacional.


Transferência – Concluído o negócio, quem comprou o veículo tem a obrigação de transferi-lo para o seu nome no prazo de 30 dias corridos contados a partir da data de preenchimento do Certificado de Registro de Veículo (CRV). Descumprir esse prazo é infração grave, com multa de R$ 195,23 e inclusão de cinco pontos na CNH, conforme estabelece o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

O passo a passo completo para a transferência de propriedade está disponível para consulta na área de veículos do portal www.detran.sp.gov.br ou diretamente neste link http://bit.ly/1uWzrcW.
 




INFORMAÇÕES AO CIDADÃO:
Disque Detran.SP – Capital e municípios com DDD 11: 3322–3333. Demais localidades: 0300–101–3333. Atendimento: de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, das 7h às 13h.
Fale com o Detran.SP e Ouvidoria (críticas, elogios e sugestões) – Acesso pelo portal, na área de "Atendimento".




Kaspersky Lab: a falta de cuidado com dispositivos e apps leva a desordem digital



Com a explosão do uso de aplicativos e os avanços da capacidade de armazenamento dos dispositivos, a desordem digital aumenta rapidamente. Porém, a falta de manutenção dos aplicativos deixa os dispositivos vulneráveis a ameaças de segurança. Um novo relatório da Kaspersky Lab mostra a dimensão do problema da desorganização digital entre os usuários da Internet no mundo todo.


O estudo mostrou que, normalmente, os usuários instalam 12 aplicativos Android a cada mês, mas excluem apenas 10. Na prática, são adicionados dois aplicativos por mês. Com mais aplicativos instalados nos dispositivos, é importante gerenciá-los para evitar a desordem digital. Entretanto, descobrimos que apenas metade (55%) dos usuários atualiza e examina regularmente o conteúdo de seus dispositivos, excluindo documentos e aplicativos que não são usados.
Essas conclusões fazem parte de um novo relatório compilado pela Kaspersky Lab: “A desordem digital e seus perigos”. O estudo baseia-se em informações obtidas pela combinação única de uma pesquisa online feita em 17 países, análises estatísticas dos dados da Kaspersky Security Network (KSN) e uma experiência de desempenho de aplicativos realizado pelos testadores internos da Kaspersky Lab.


Com o grande aumento da desordem digital, a limpeza e atualização dos aplicativos é mais importante do que nunca para combater os malwares que utilizam vulnerabilidades de aplicativos para invadir os dispositivos. Porém, a pesquisa mostrou que, em um quarto dos casos (28%), os usuários só atualizam os aplicativos dos dispositivos quando são forçados e que, em 10% dos casos, eles tentam nunca fazer isso.

Um dos maiores perigos é que os próprios aplicativos podem colocar em risco os dados e dispositivos do usuário por conta de suas atividades diárias. As conclusões técnicas da Kaspersky Lab mostram que, dentre 100 aplicativos Android que os usuários podem gerenciar (ou seja, instalar e excluir), 83 têm acesso a informações sigilosas do usuário, como contatos, mensagens e dados, e podem até fazer chamadas e enviar mensagens SMS.

Os resultados adicionais da KSN mostram como os aplicativos podem operar sem a permissão do usuário. Em média, os usuários têm 66 aplicativos em seus dispositivos Android. Ao testar uma amostra representativa de 66 dos aplicativos Android mais populares, 54 foram iniciados em segundo plano sem os usuários tocarem neles, consumindo, em média, 22 MB de tráfego por dia sem qualquer interação do usuário.

As configurações dos aplicativos oferecem um certo nível de controle sobre o conteúdo do dispositivo que o aplicativo pode acessar e afetar. Contudo, a pesquisa mostrou que apenas 40% das pessoas ajusta deliberadamente as configurações de cada aplicativo em seus smartphones. Além disso, apenas 32% conseguem recusar a instalação de um aplicativo móvel quando não estão satisfeitos com o contrato de licença.

Os usuários expõem seus dispositivos e dados pessoais a ameaças de segurança quando deixam de tomar cuidados simples, mas essenciais, como limpar e atualizar o software e os aplicativos, ajustar as configurações e desinstalar os aplicativos que não são mais usados. Com o grande aumento da desordem digital em nossos dispositivos, cada vez mais negligenciamos a manutenção desses aplicativos. Mas fazemos isso por nossa conta e risco, pois podem ocorrer várias falhas, como defeitos do dispositivo, problemas de duração da bateria ou infecção por malware”, declarou Andrei Mochola, Diretor de Negócios ao Consumidor da Kaspersky Lab.

Para combater a desorganização e proteger seus dados pessoais, Kaspersky Lab recomenda:

- Entender o que está armazenado e onde – invista um tempo para examinar seus dispositivos e descobrir quais informações estão armazenadas em quais aplicativos e arquivos em cada dispositivo;

- Fazer uma ‘faxina completa’ nos dispositivos – invista um tempo para colocar sua casa digital em ordem, removendo e atualizando regularmente as informações armazenadas em seus dispositivos;

- Atualizar os aplicativos e o software – devem ser realizadas atualização regulares assim que forem lançadas novas versões;

- Usar softwares específicos – por exemplo, limpadores de software, como o que é integrado às principais soluções de segurança da Kaspersky Lab; verificar todos os aplicativos instalado no dispositivo e marcar os que representam um risco potencial ou que são usados raramente.





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