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domingo, 2 de abril de 2017

Tudo o que você precisa saber sobre micropigmentação de sobrancelhas




Sejam mais cheias, finas, naturais ou marcadas, as sobrancelhas são as protagonistas da vez no mundo da beleza. A micropigmentadora sênior Nayanne Barros explica as três técnicas para quem quer dar um up no olhar.



Para quem deseja um look super natural, Nayanne indica o microblading. Feita à mão livre, a técnica usa o tebori, caneta com grupos de lâminas lineares ou circulares que induzem o pigmento por microfissuras, esculpindo e dando profundidade aos fios, conferindo um resultado hiper-realista.

O ombré lines também entrega um resultado natural criando um degradé no tom dos fios. “Diferente do que é feito nos cabelos, o ombré nas sobrancelhas é mais sutil, escurecendo o arco, onde se tem menos pelos, e deixando o início mais claro”, explica Nayanne.

Já para as fãs do look mais marcado, a profissional indica a shadow lines, técnica que imita os fios e cria um sombreado entre eles, dando a impressão de sobrancelhas mais fartas.

“Tanto a shadow quanto a ombré podem ser feitas com o tebori ou o dermógrafo, que funciona como uma máquina de tatuagem, mas tem rotação mais lenta e atinge camadas mais superficiais da pele. A diferença é que o tebori dá um resultado mais natural enquanto o dermógrafo cria looks mais definidos”, analisa.

As técnicas duram de 8 meses a 1 ano. Por isso, seja qual for a escolhida, é importante levar em conta a estrutura facial de cada cliente. “O tamanho do septo do nariz é que define a espessura das sobrancelhas, por exemplo. Já para a largura, observa-se o tamanho da boca. O espaço entre as sobrancelhas, por sua vez, é definido de acordo com o tamanho do olho”. Para Nayanne, o estudo dos traços é a melhor forma de manter a personalidade, em vez de desenhar a mesma sobrancelha em todos.

Outro cuidado importante na micropigmentação é a camada da pele atingida pelos instrumentos utilizados. “O pigmento deve ser induzido até a derme papilar. Quando ultrapassa e chega na derme reticular,  o produto pode se tornar alaranjado, azulado ou esverdeado, além de permanecer na pele por mais tempo”, alerta Nayanne que ainda chama a atenção para produtos que não são regulados pela Anvisa. “Eles também podem causar variações de cor indesejadas, além de alergias e irritações”. 




Como acabar com a sensação de fome infinita?



Na correria do dia a dia, mesmo quando nos alimentamos bem é comum termos a sensação de estarmos sempre com fome. Quem tem a chamada “boca nervosa” sabe bem como essa sensação pode ser incômoda e gerar grandes prejuízos à saúde. Contudo a solução para esse problema é simples, basta controlar o famoso “hormônio da fome”. A grande questão é como fazer isso.
Esse hormônio, oficialmente chamado de grelina, é produzido principalmente pelo estômago. Sempre que ficamos sem comer, nosso estômago intensifica a secreção desse hormônio que, imediatamente, emite uma mensagem para o nosso cérebro avisando sobre essa ausência de comida. Quanto mais elevada for a produção, maior será a sensação de fome e esta só passa depois que nos alimentamos novamente.

Uma curiosidade é que a quantidade de grelina em obesos não é necessariamente maior do que em pessoas com o peso ideal, por isso é tão comum ouvirmos muita gente reclamando dessa fome infinita. 

No Brasil, isso ocorre muito devido ao nosso modelo de alimentação. Em geral, costumamos misturar carboidratos, gorduras e proteínas em todas as refeições. Contudo, esses grupos, por serem absorvidos pelo nosso estômago de formas diferentes, influenciam muito na liberação do hormônio da fome. 

Para termos a sensação de saciedade por mais tempo, o ideal seria organizar o consumo desses alimentos para evitar a liberação da grelina. Um modelo eficiente, por exemplo, seria se ingeríssemos primeiro a carne, as verduras, os legumes e só depois o arroz e o feijão. Contudo, quem aguentaria viver de maneira tão restritiva?

Sorte a nossa que existem formas muito mais simples e rápidas de controlar esse hormônio, sem ser por restrições ou pelos medicamentos proibidões que ouvimos falar por aí. Fórmulas manipuladas que tenham em sua composição produtos naturais é uma delas. 

O Adipogen, por exemplo, composto que associa folhas de Piper betle e sementes de Dolichos biflorus, extratos naturais que são excelentes gerenciadores de peso, cumpre bem essa função por reduzir o acúmulo excessivo de gordura, estimular a lipólise e controlar o apetite.

Em testes clínicos, após o uso contínuo por oito semanas, o suplemento provocou uma redução dos níveis séricos de grelina de 20,85% e um aumento de adiponectina (hormônio que estimula a quebra de gordura) de 15,35% no grupo tratado. Dessa forma, através da inibição do apetite, ele gerou uma perda média de 3 Kg nas pessoas que o utilizaram.

Outra grande vantagem é a sua facilidade de acesso, visto que está disponível em diversas farmácias de manipulação espalhadas pelo país. Assim, temos uma excelente solução para controlar o hormônio da fome sem gerar nenhum prejuízo à saúde. 

Se você se identificou não hesite em consultar seu nutricionista ou farmacêutico, para incluir o Adipogen na sua rotina agora mesmo!





Maura Corá - nutricionista da Idealfarma, empresa que se dedica à fabricação e distribuição de extratos nutracêuticos, fitoterápicos, cápsulas gelatinosas e suplementos.




 

sexta-feira, 31 de março de 2017

Uma em cada cinco pessoas no mundo tem urticária



A novidade no tratamento da urticária crônica é o omalizumabe
#semanamundialdealergia


Entre os dia 02 e 08 de abril acontece a Semana Mundial de Alergia, que tem como tema este ano "A Agonia da Urticária: O Que Fazer Quando a Coceira e os Inchaços Não Vão Embora"

A doença atinge uma em cada cinco pessoas no mundo, sendo que dessas entre 1% e 2% apresentam a urticária crônica, que leva mais de seis semanas para desparecer. “São urticárias que tem um mecanismo relacionado à autoimunidade, ou seja, não é nenhum fator externo que está causando a doença. Por isso a importância de consultar um especialista que esteja apto a investigar a questão de forma adequada e que poderá explicar o que está envolvido nessa reação”, explica o Coordenador do Departamento Científico de Urticária da ASBAI (Associação Brasileira de Alergia e Imunologia), o Dr. Luís Felipe Ensina.

O médico conta que hoje existem várias alternativas para o tratamento da urticária, tanto para as mais simples como para aquelas mais complexas, que são resistentes ao uso de antialérgicos.

“A maior novidade no tratamento da urticária crônica é o omalizumabe, um anticorpo monoclonal anti-IgE, que diminui a ativação do mastócito, célula responsável pela liberação de histamina, a principal substância relacionada aos sintomas da urticária. Ele é indicado para todos os pacientes que não respondem a doses altas de anti-histamínicos, e tem uma eficácia maior que 70%, com poucos efeitos colaterais significativos”, explica Dr. Ensina.

Aqui vão algumas dicas que podem contribuir para que o tratamento da urticária seja eficaz:


·       Mantenha a medicação contínua mesmo que esteja se sentindo bem;

·       Não tome remédios por conta própria;

·       Mantenha a pele hidratada, mas com hidratantes e sabonetes orientados pelo médico;

·       Evite banhos demorados e quentes;

·       Prefira roupas de algodão;

·       Procure atividades de lazer para combater o estresse.





ASBAI -  Associação Brasileira de Alergia e Imunologia
Twitter: @asbai_alergia
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