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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Mantendo a aparência jovem por mais tempo



O cirurgião plástico Dr. Alexandre Audi dá dicas de como homens e mulheres podem retardar o aparecimento das temíveis rugas no rosto 


O tempo é inexorável. Por mais que nos cuidemos, é normal que, com o passar dos anos, apareçam as temíveis rugas no rosto. Elas também são conhecidas como linhas faciais ou marcas de expressão. “Os movimentos repetitivos da musculatura facial, como sorrir ou enrugar a testa, são seus principais causadores”, explica o cirurgião plástico Alexandre Audi.

Com o objetivo de suavizar os sinais do envelhecimento na face e manter uma aparência jovem por mais tempo, homens e mulheres procuram por tratamentos estéticos, principalmente os não invasivos. O médico faz uma avaliação individualizada e sugere os procedimentos mais adequados. “Há procedimentos minimamente invasivos, que tratam as rugas e as marcas de expressão de maneira rápida e eficaz”, afirma o cirurgião plástico. Ele esclarece que os efeitos levam, em média, três dias para serem percebidos e a sua duração é de até seis meses. 

Uma das formas mais conhecidas para se conseguir uma aparência mais jovem é a aplicação da toxina botulínica do tipo A, aplicada em pontos específicos na testa, sobrancelhas e pés de galinhas. 
“Em pequenas quantidades, a toxina botulínica enfraquece os músculos suavizando gradualmente as marcas, eliminando as rugas leves e impedindo a acentuação das mais profundas”, ressalta o Dr. Alexandre Audi. Outra opção também muito interessante é preencher a rugas mais profundas com ácido hialurônico. 

Ele ainda destaca que, com a orientação de um médico, esses procedimentos trazem muita satisfação para os pacientes e que o tempo de recuperação é de, no máximo, quatro horas. “Depois desse período, os pacientes podem voltar às atividades normais”, garante.





DR. ALEXANDRE AUDI - Formado pela Faculdade de Medicina da USP-SP, é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBPC). É cirurgião plástico do Hospital da Aeronáutica de São Paulo e do Núcleo de Feridas Complexas do Hospital Sírio-Libanês. Realizou internato médico com equivalência na conceituada Harvard Medical School em Boston, e especialização em Microcirurgia Reconstrutiva e Reconstrução Mamária, no Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, após o término da residência médica em Cirurgia Geral e em Cirurgia Plástica neste mesmo hospital, tendo título de especialista pela AMB e pela SBCP.




Especialista dá dicas para o cuidado com os idosos no verão



Com o calor e as altas temperaturas, a saúde dos mais velhos fica mais suscetível a problemas comuns da época, e por isso, é preciso alguns cuidados especiais





Com a chegada das altas temperaturas, é necessário dobrar a atenção com a saúde dos idosos, evitando problemas como desidratação, diarréia e vômito, que podem ser altamente prejudiciais e nocivos.

O Dr. Jacques Nunes, geriatra e diretor clínico do Grupo Hospitalar Vida’s, dá algumas dicas sobre as devidas precauções a serem tomadas com relação à saúde dos idosos.

- A hidratação é o passo mais importante para manter o idoso saudável, pois a não ingestão de líquidos pode levá-lo a desidratação, que é causa de morte em alguns casos. No entanto, aqueles que possuem insuficiência cardíaca ou renal não podem ingerir líquidos em grandes quantidades.

- Quanto ao sol, é importante o uso do bloqueador solar fator 50, para evitar insolações e queimaduras pela pele. Vale lembrar que para pacientes com deficiência física, o uso de bloqueadores em spray é indispensável.

- O maior erro dos idosos nesta época do ano é usar muitas roupas e não se hidratar adequadamente, por isso, é preciso atenção redobrada nos cuidados necessários, para evitar doenças que podem acarretar em graves complicações na saúde.




Grupo Hospitalar Vida´s t




Alterações recentes no Direito de Família já refletem em mudanças



IBGE aponta aumento de casamentos homoafetivos; além de maior número de famílias que vivem em guarda compartilhada dos filhos


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) acaba de divulgar as Estatísticas do Registro Civil 2015, que mostra crescimento na forma de criar os filhos entre os divorciados e, ainda, revela aumento no número de casamentos, em especial, de casais homoafetivos. Para o diretor-adjunto de Direito de Família do Instituto dos Advogados de Minas Gerais, Luiz Fernando Valladão, os dados refletem recentes mudanças na legislação da área. “Apenas em 2013 foi determinado, pela Resolução 175, que os cartórios habilitassem o casamento civil entre pessoas de mesmo sexo, desde então, o crescimento desse registro ocorre a cada ano”, pondera.

Percentualmente, as uniões formais entre cônjuges de sexos diferentes aumentaram 2,7%, já entre cônjuges do mesmo sexo o aumento foi de 15,7%. Se comparado ao ano em que a resolução passou a valer, a quantidade de casamentos entre indivíduos do mesmo sexo dobrou. A guarda compartilhada, que passou a ser regra em 2014, com a Lei nº 13.058, também tem crescido entre as famílias brasileiras, o aumento foi de 7,5%, naquele ano, e 12,9%, em 2015.

Pela guarda compartilhada, pai e mãe dividem responsabilidades sobre as crianças e o tempo de convívio que elas devem ter com cada um deles, independente de com que os filhos moram. Segundo Valladão, tenha a separação ocorrido de forma amigável, tudo deve ser definido em acordo assinado em frente ao juiz, inclusive, com quem os filhos ficarão em datas especiais, como férias e aniversários. Já se o processo for contencioso a guarda será fixada pelo magistrado.


Mulheres assumem mais responsabilidade

A pesquisa mostrou, ainda, que há predomínio de mulheres responsáveis pela guarda dos filhos menores após o divórcio em todos os Estados do Brasil. “Como só em 2014 foi instituída a guarda compartilhada, a consciência de que a responsabilidade não deve ser exclusivamente da mãe tem ganhado espaço aos poucos”, comenta o advogado.

Ainda segundo Valladão, é comum que se pense, erroneamente, que guarda compartilhada signifique que o filho permanecerá 50% com cada um dos pais. “A ideia é que a convivência dos filhos com os ex-cônjuges seja equilibrada. Mas não é necessário, nem recomendável, fazer um registro exato do tempo”, pontua. Ele comenta que, nos primeiros anos de vida, por exemplo, é recomendado que a criança passe mais tempo com a mãe, o que não significa que o pai deixará de fazer parte das decisões.



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