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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Câncer de Pele - Dicas que podem salvar vidas no verão



 
Autoexame também é uma prática saudável para se prevenir contra a doença



Os dias mais longos e as altas temperaturas de verão atraem as pessoas para as praias e atividades ao ar livre. Mas o convívio nesse ambiente saudável de contato com o sol exige um cuidado especial para proteger a pele e evitar o surgimento do câncer de pele, doença que ataca 600 mil brasileiros ao ano, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA).
A mais grave forma de câncer de pele, o melanoma, pode levar à morte a partir de uma simples e pequena pinta.

A exposição exagerada ao sol é o principal fator que pode comprometer definitivamente a nossa saúde. O problema pode, porém, ser facilmente evitado se alguns cuidados forem observados.

PROTEJA-SE

• Além de óculos de sol, use chapéus e bonés de abas largas e proteja as partes mais expostas. Não são raros os melanomas que surgem como pequenas pintas nos pés ou nas costas.

• Evite ficar sob o sol entre as 10 e 16 horas, quando a irradiação de ultravioleta é maior.

• Conheça o histórico de problemas de pele na sua família. Ele pode indicar a necessidade de cuidados especiais.

• Abuse do protetor solar em todas as partes do corpo. Repita a aplicação diversas vezes e não apenas no início da atividade. E lembre-se: protetor solar bloqueia somente até 55% dos raios ultravioleta que danificam a pele.

 
ATENÇÃO AOS ALERTAS DA SUA PELE

Os principais sinais de alerta são pintas ou lesões novas que surgem na pele. Por isso, um autoexame rotineiro é fundamental.

 
TRATAMENTO

Quando o melanoma é identificado precocemente, faz-se cirurgia no local. Mas se o melanoma se espalha para outras partes do corpo, o tratamento pode ser realizado com medicamentos de última geração.

 
O ABCDE QUE PODE SALVAR VIDAS

A observação rotineira dos cinco passos da tabela anexa são fundamentais. Um ABCDE que pode salvar as nossas vidas.

Então, atenção a eles.



Fontes: Bristol-Myers Squibb, Skin Ceutical, World Lifestyle e INCA-Instituto do Câncer


Dor nas Mamas: quando é preciso investigar




A dor nas mamas (mastalgia) afeta cerca de 60% das mulheres nas diferentes faixas etárias e ocorre, predominantemente, em alguns períodos específicos pela relação com o ciclo hormonal. Desta forma, classifica-se a mastalgia em: cíclica e acíclica.

A mastalgia cíclica ocorre no período pré-menstrual e no inicio da puberdade, associa-se ao aumento do volume das mamas e inchaço por retenção de liquido. Habitualmente inofensiva, determina desconforto de intensidade moderada a forte, que pode atrapalhar as atividades da vida diária.

“Estabelecer uma relação de tranquilidade e confiança com a paciente é fundamental para o seu tratamento, além disso, podemos utilizar óleo de prímula e anti-inflamatórios tópicos para melhorar o desconforto.”, explica a Dra. Telma Regina Mariotto Zakka, ginecologista e membro da Sociedade Brasileira de Estudo da Dor (SBED).

Em relação às dores acíclicas, ou seja, que não se relacionam ao ciclo hormonal pode ser ocasionais ou continuas, geralmente bilaterais e de localização nos quadrantes superiores das mamas.

As principais causas das dores não mamarias são as de origem musculoesqueléticas, da parede costal ou por irradiação dos membros superiores. Geralmente relacionam-se à prática de exercícios e a musculação excessiva, uso de sutiãs inadequados e traumas locais. Eventualmente, a mastalgia pode surgir na presença de nódulo mamário, por isso é importante afastar a possibilidade de malignidade.

Na presença de nódulos, hiperemia e hipertermia – quando a mama fica vermelha e aquecida -, é imprescindível consultar um médico.

“A ação preventiva ideal das doenças da mama, é o autoexame, realizado mensalmente e imediatamente após a menstruação”, alerta a Dra. Telma. Essa conduta possibilita a identificação precoce de algum problema, o que resultaria em diagnóstico mais rápido, melhor prognóstico e maior efetividade de cura.

A ginecologista ressalta, ainda, que: “aquelas que fazem o autoexame conseguem perceber as alterações muito precocemente. Dessa forma, o benefício é maior, assim como a própria evolução do quadro para uma recuperação completa”.

É de suma importância lembrar que o toque da mulher em suas mamas
não substitui de maneira alguma os exames convencionais, em especial,
acima dos 35 anos. Elas devem manter a periodicidade dos seus exames
e realizar a mamografia, conforme indicação médica.



Disfunção de ATM pode acometer até 75% da população



 
Centro das disfunções da ATM do Hospital Samaritano de São Paulo é o primeiro a oferecer atendimento específico para a doença


A articulação da mandíbula, chamada de ATM, é fundamental para que a pessoa possa realizar ações básicas, como falar, bocejar, mastigar e engolir. Por isso, quando existe algum tipo de problema que comprometa seu funcionamento, a qualidade de vida é prejudicada. E isso acontece frequentemente, segundo o Coordenador do Centro das disfunções da ATM do Hospital Samaritano de São Paulo, Prof. Dr. Ronaldo de Freitas. “O distúrbio da ATM, ou dor ‘orofacial’, pode acometer de 40 a 75% da população brasileira, de acordo com estudos epidemiológicos. Além disso, 33% dessas pessoas têm, pelo menos, um sintoma como cefaleia ou dor na face causados pelas doenças que acometem esta articulação”, revela.

O principal fator que leva às pessoas a desenvolverem a disfunção é o estresse, por isso, a tendência para os próximos anos é que o número de pessoas que precisem buscar ajuda médica para tratar a doença seja ainda maior. “A disfunção acomete desde adolescentes até idosos, porém, a faixa etária mais ativa, dos 20 aos 65 anos, é que acaba desenvolvendo a disfunção, visto que a vida corrida que eles levam, somada às outras atividades de rotina, costuma causar mais estresse e ansiedade”, afirma o especialista.

Além do estresse, alguns outros hábitos podem fazer com que o paciente desenvolva a disfunção de ATM, como mordida errada, abertura excessiva da boca, bruxismo, apertamento dental, o hábito de roer unhas, entre outros.


Sintomas e tratamento
Os sintomas que identificam a disfunção de ATM são muitos e podem ser confundidos com outros problemas de saúde, como enxaqueca, cefaleia e até com problemas auditivos. Isso porque os sinais mais comuns são dores de cabeça crônicas, dores na região do pescoço e ombros, dores agudas nos ouvidos, sensação de dormência no rosto, ruídos, estalos e travamentos ao abrir e fechar a boca. “Os ruídos ou estalos estão presentes na maioria dos casos e são decorrentes da distensão dos ligamentos do disco articular, dificultando a mobilidade e podendo, inclusive, provocar seu deslocamento”, explica Dr. Freitas.

O especialista enfatiza que “após a realização do diagnóstico, dá-se início ao tratamento de acordo com o estágio da doença. É importante ressaltar que o sucesso do tratamento só é possível com um diagnóstico preciso, que definirá o tipo de terapêutica mais adequada para o caso, por isso, é fundamental que o paciente busque profissionais qualificados e especializados.

Os procedimentos clínicos são a forma mais comum de tratamento para o problema, que corresponde a 90% dos pacientes, porém, existem casos em que a cirurgia é necessária. Nesses casos, a cirurgia minimamente invasiva da ATM traz bons resultados em cerca de 90% dos pacientes, sem prejuízo estético, possibilitando uma recuperação mais precoce.

Por se tratar de uma doença crônica, é importante fazer o acompanhamento regular indicado pelo especialista.


Sobre o Centro para tratamento das disfunções da ATM

O primeiro centro especializado para tratamento das disfunções da ATM de São Paulo conta com uma equipe com alta expertise no atendimento e procedimentos clínicos, cirurgia minimamente invasiva, até procedimentos de reconstrução total desta articulação.
Integrado aos Núcleos de Neurologia e Otorrinolaringologia e aos serviços de Diagnóstico por Imagem, o centro oferece aos pacientes o acesso rápido à consultas e exames necessários para realizar o diagnóstico preciso e o tratamento precoce.



Complexo Hospitalar do Hospital Samaritano


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