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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Kaspersky Lab prevê aumento de ataques a entidades financeiras e ransomware corporativo na América Latina em 2017



A Equipe de Pesquisa e Análise Global (GReAT) da Kaspersky Lab na América Latina divulgou suas previsões para o próximo ano, segundo as quais os ataques a instituições financeiras e o ransomware corporativo serão destaques na região em 2017. Os especialistas em segurança da Kaspersky Lab de toda a América Latina, utilizam sua experiência e conhecimento para elaborar essas previsões.

Onda de ataques a instituições financeiras
Do malware para caixas eletrônicos ou pontos de venda aos ataques contra a própria infraestrutura bancária, os especialistas da Kaspersky Lab preveem que os criminosos virtuais assumirão riscos maiores em suas campanhas maliciosas, esperando pacientemente pelo momento certo para atacar entidades financeiras e, assim, desviar grandes quantias dos bancos. Ameaças como o Carbanak ou os ataques ao sistema SWIFT foram notícia durante este ano. No entanto, a equipe de pesquisa da Kaspersky Lab acredita que esse seja apenas o início de uma onda de ataques contra o setor financeiro latino-americano realizada por criminosos locais com ligações no exterior.

Considerando que os maiores lucros obtidos pelos criminosos virtuais resultam de ataques contra esses mesmos bancos, em 2017, os cavalos de Troia bancários finalmente serão relativamente menos populares, mas não serão esquecidos, já que abrem caminho para outros ataques financeiros que visam entidades e roubo de valores em grande escala”, explicou Dmitry Bestuzhev, chefe da Equipe de Pesquisa e Análise Global da Kaspersky Lab.

Aumento dos ataques de ransomware voltados a empresas
Por causa da cultura dos usuários latino-americanos, nem sempre os criminosos virtuais alcançam seus objetivos com o sequestro de dados, pois muitas pessoas simplesmente preferem perder seus dados a pagar um resgate. Esse aspecto cultural abre as portas para que os criminosos utilizem o ransomware clássico, projetado para estações de trabalho e servidores, concentrando-se mais em vítimas corporativas, instituições e outras entidades, pois, em geral, elas não têm outra opção além de fazer todo o possível para recuperar as informações sequestradas. Os especialistas da Kaspersky Lab preveem que, em 2017, os criminosos virtuais latino-americanos deverão focar a infecção e o sequestro de dados pertencentes a empresas, pois isso será mais lucrativo.

Outras previsões de ameaças importantes para 2017  

Ransomware para dispositivos móveis. Este ano foi um marco na história do ransomware que atinge computadores empresariais, com um crescimento constante no número de famílias e uma nítida evolução em termos da eficiência e qualidade do código. Os especialistas da Kaspersky Lab observaram que, atualmente, além dos criminosos do leste europeu, criminosos da América Latina, especialmente do Brasil, também estão utilizando esse tipo de ataque. No próximo ano, devemos observar um aumento nos ataques vindos de outros países e também da região. No entanto, prevê-se que, ao longo de 2017, os criminosos usem aplicativos maliciosos de resgate para desafiar os usuários de dispositivos móveis, especialmente os Android.

Mercado de ataques direcionados. A América Latina já registra vários ataques direcionados provenientes tanto da própria região quanto de outras partes do mundo. O interesse por esse tipo de ataque tem surgido não apenas entre os agentes tradicionais, mas também por interessados em contratar ataques direcionados com diversas finalidades, como espionagem industrial voltada à concorrência desleal, chantagem, vingança e outras. Contudo, mesmo que haja interesse, nem sempre eles têm capacidade técnica para lançar esses ataques. Nesse contexto, haverá condições para o estabelecimento dos chamados “mercados de ataques direcionados”, onde os projetos são fornecidos para quem fizer a melhor oferta.

Proibição de programas de mensagens instantâneas criptografadas de ponta a ponta. Com a proliferação da tecnologia de criptografia e as dificuldades que ela representa para as autoridades legais, prevemos que no próximo ano haverá o bloqueio temporário ou a proibição permanente de sua utilização em alguns países da região. Contudo, provavelmente os usuários buscarão formas não convencionais e, muitas vezes, perigosas, para continuar usando os programas bloqueados. Com a divulgação contínua do monitoramento em grande escala do tráfego de rede por diversas agências, também prevemos maior utilização de serviços de VPN para escapar desses controles e manter a comunicação privada.

Importação de ataques de outras regiões para a América Latina. Embora a colaboração entre grupos criminosos do leste europeu e da América Latina não seja novidade (especialmente com os criminosos virtuais brasileiros), é raro observarmos o mesmo método sendo utilizado globalmente quase sem variações. Nesse sentido, os ataques a caixas eletrônicos tornaram-se um ambiente de teste e experimentação para os criminosos, que aproveitam a falta de comunicação entre as diversas entidades localizadas ao redor do mundo. Da mesma forma, é provável que os agentes de ameaças locais reutilizem técnicas publicadas por pesquisadores de ataques direcionados de outras regiões para mascarar suas operações sem deixar rastros de seus ataques.

Além do relatório referente à América Latina, a Kaspersky Lab também divulgou suas previsões mundiais para o próximo ano, que incluem: o baixo nível de confiança nos indicadores de comprometimento, o crescimento das infecções efêmeras, o desenvolvimento ativo de operações criminosas com o uso de “false flags” e o uso de redes sociais e de publicidade para a espionagem virtual, entre outros.



Kaspersky Lab - http://brazil.kaspersky.com



Sem gastos extras com decorações para festas de final de ano



É possível conciliar economia e ter um fim de ano bonito e agradável para comemorar a entrada de 2017

O fim de ano chegou e o momento de crise econômica no Brasil ainda não melhorou. Justamente por isso é preciso saber economizar na hora de escolher a decoração e os presentes de Natal e Réveillon. Porém, ao sair de casa ou procurar na internet todo o material necessário para comemorar as festas de fim de ano, o consumidor pode se deparar com preços ainda exorbitantes para o bolso. 

É necessário, portanto, saber pesquisar: bolas, guirlandas, árvores, luzes, entre outros, que podem ser de diferentes tipos, diferentes cores e diferentes tamanhos. Pois afinal, ainda há os itens que compõem a mesa, como pequenos enfeites, toalhas, bandejas, taças, jogos de jantar, velas, flores, tudo devidamente em harmonia com as cores tradicionais dessa época do ano, como vermelho, verde e dourado.

O consumidor precisa fazer uma boa pesquisa, com antecedência, e aproveitar as ofertas que surgem de última hora. “Durante um mesmo dia os preços podem variar muito, tendo pela manhã um valor e até a noite sofrer gradualmente baixas e/ou altas inesperadas”, conta Leonídio de Oliveira Filho, empresário e criador do Dica de Preço, site e aplicativo gratuitos para quem deseja pesquisar, buscar e trocar informações sobre os melhores preços encontrados em qualquer lugar do Brasil.

O site é uma ferramenta de buscas de preços e ofertas em tempo real, no qual o usuário pode simplesmente digitar o produto que procura e verificar através do botão de desconto, acompanhar as variações de preços ao longo dos últimos meses. Assim, é possível ter uma noção se aquele produto está realmente com um bom preço. Com o comparador, o consumidor também poderá verificar as diversas lojas que possuem o que ele procura, sem ser especificamente, apenas nas grandes redes varejistas. Muitas vezes, aquilo que se procura está ao lado de casa, sem necessidade de ter gastos com passagem ou combustível e estacionamentos. 

Mas de acordo com o empresário, pesquisar também não basta. É preciso ter paciência e ir direto ao ponto da economia. “O bom consumidor sabe que é necessário ter paciência, não comprar por impulso ou uma oferta logo de cara sem antes pesquisar mais ou pechinchar”, afirma. Para saber e conhecer mais do site, acesse www.dicadepreco.com.br.



Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e Aché lançam Campanha Nacional de Conscientização contra o Herpes Simples



Cerca de 90% da população mundial apresenta o vírus do herpes simples (HSV) em latência no organismo


A Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) inicia em novembro a Campanha Nacional de Conscientização sobre Tratamento e Prevenção do Herpes Simples, iniciativa realizada com o apoio do Aché Laboratórios. A proposta é sensibilizar médicos, redes de farmácias e a população sobre o vírus que atinge 90% das pessoas no mundo, levando material educativo de forma continuada para este público. A manifestação da doença ou a crise do herpes simples afeta 40% dos indivíduos e, desse total, 10% sofrem com até seis episódios de crise por ano - períodos em que lesões surgem principalmente ao redor da boca e na região genital, causando dor e importante constrangimento social. É durante as crises que o portador tem mais chance de transmitir a doença.

“Diante da alta incidência, da grande possibilidade de contágio e distúrbios causados pelo herpes simples, somado ao grande desafio de educação da população sobre o tema, a Sociedade Brasileira de Dermatologia decidiu lançar esta campanha em todo território nacional, que contará com o apoio de todos os médicos dermatologistas e redes de farmácias. Temos certeza que todos aqueles que trabalham em prol da saúde e bem-estar da população têm a consciência da importância da iniciativa para melhorar ainda mais a saúde dos brasileiros”, afirma Gabriel Gontijo, presidente da SBD.

Como apoiador, o Aché fará ações informativas por meio de visitas a médicos, anúncios em revistas médicas, além de comunicar a campanha para toda a base de seu programa de relacionamento Cuidados pela Vida (CPV), com mais de 5,5 milhões de pessoas.


Tratamento e prevenção
O Herpes Simples é uma doença infectocontagiosa causada pelo vírus herpes simples (HSV-1 e HSV-2). Se não for tratado adequadamente, o herpes simples pode trazer complicações ao organismo. “A doença não tem cura, mas o tratamento e a prevenção adequada poderão diminuir a duração e o número das crises. Além dos medicamentos antivirais que inibem a replicação do vírus, temos possibilidade de instruir a população no sentido de identificar os fatores desencadeantes e prevenir as crises", explica Gontijo.


Tipos de herpes
Existem dois tipos de vírus de herpes simples (HSV), o tipo 1 e o 2. Embora ambos tipos possam atingir tanto a área genital como demais áreas do corpo, o HSV-1 é o agente responsável pela maioria dos casos de herpes simples labial (região ao redor da boca), enquanto o HSV-2 é o principal causador de herpes simples genital (área ao redor da vulva, do pênis ou do ânus).

A primeira infecção pelo herpes labial é a mais grave e ocorre mais frequentemente na infância. Mas pode acontecer em qualquer fase da vida, por meio do contato com a saliva ou outras secreções contaminadas. As formas mais comuns de contágio são por meio do contato físico, beijo, sexo oral, gotinhas de saliva liberadas ao falar e objetos contaminados (compartilhamento de copos, batons, canudinhos, picolés, cigarros, etc). Geralmente, a manifestação da crise inicia-se com coceira e ardor no local em que surgirão as lesões. São mais comuns nos lábios, porém também ocorrem no nariz, no queixo, na gengiva e no céu da boca.

O herpes simples genital é uma Doença Sexualmente Transmissível (DST), onde 80% a 90% dos casos são causados pelo HSV-2. No entanto, o contágio também pode ocorrer por meio do HSV-1, sendo que a primeira infecção ocorre normalmente na puberdade, com o início da vida sexual. Na crise, seu sintoma tipicamente aparece como uma ou mais vesículas sobre ou em torno dos genitais e do reto. As vesículas rompem-se e deixam feridas que podem levar de duas a quatro semanas para cicatrizar. 

Alguns fatores que desencadeiam o herpes simples são: exposição intensa ao sol, baixa imunidade do organismo, fadiga mental (estresse, ansiedade, tensão pré-menstrual), fadiga física, alterações hormonais no período menstrual, trauma local, e quadros de febre.





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