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quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Cecilia Dale ensina o passo a passo para decorar a árvore de Natal



Na tradição católica, a árvore de Natal deve ser montada no primeiro dia do Advento, que este ano é no dia 27 de novembro. Mas já no início do mês é difícil segurar a ansiedade, principalmente das crianças, que já começam a cobrar a decoração. 
Confira as dicas da decoradora Cecilia Dale para enfeitar sua árvore de Natal:


1. Comece preparando bem o pinheiro, abrindo os ramos e desamassando os galhos. Ele é a base da decoração e precisa estar bem armado;


2. É importante colocar primeiro as luzinhas, para evitar que os fios apareçam por cima dos enfeites. Isso garante um efeito especial, pois a árvore fica iluminada “por dentro”;


3. Comece a colocar os enfeites com a árvore acesa. Assim, fica mais fácil identificar “buracos” onde é preciso colocar enfeites maiores ou mais importantes;


4. Pendure primeiro os enfeites maiores, como laços e bolas grandes, depois vá colocando os outros, por ordem de tamanho, até chegar aos menores, que servem para arrematar o espaço que sobrou;


5. Enfeites grandes devem ficar do meio para baixo da árvore, para não pesar. No topo, arremate com um só mais importante: uma ponteira, uma estrela, um Papai Noel ou mesmo um laço bem grande são ótima opções;


6. Durante a arrumação, faça pausas e dê um passo para trás para ver, de longe, como está ficando o conjunto e localizar os lugares que precisam ser preenchidos. Quanto mais cheia, mais bonita árvore fica.


Pode ser divertido envolver toda a família nesse trabalho. Assim, a árvore acaba tendo um pouquinho da colaboração de cada um representada ali, já entrando no espírito de Natal.






Saiba quais são as regras para viajar de avião com medicamentos



 Medicamentos de uso contínuo exigem maior atenção. Regras para viagens ao exterior são diferentes. Fique atento!


Com alguns feriados à vista e o fim do ano se aproximando, é chegada a hora de começar a planejar suas viagens. Entretanto, para evitar imprevistos é importante ficar atento a certas regras, como o transporte de medicamentos, em especial, os de uso contínuo. 

Para alertar os viajantes, a Allianz Global Assistance, líder global no segmento de seguro e assistência viagem, que no Brasil atua como representante de seguro da Allianz Seguros, separou algumas dicas importantes sobre o tema, que podem evitar muita “dor de cabeça” para você 

O Coordenador Médico da Allianz Global Assistance, José Sallovitz, responde às principais dúvidas sobre o tema.

Levando a farmácia na bagagem

Faço uso de medicação de uso contínuo. Eu posso viajar? Quais cuidados devo ter?
Os passageiros que fazem uso de medicação contínua ou controlada podem viajar tranquilamente, desde que tomem algumas medidas preventivas. “Apesar de não ser obrigatório, em viagens dentro do Brasil, é indicado levar uma prescrição médica, registrada no nome do viajante, constando os medicamentos desse tipo que estão sendo transportados. Já no exterior, com diferentes normas sanitárias, é recomendado que o passageiro leve consigo também uma versão em inglês da receita e, se possível, a nota fiscal dos medicamentos”, explica o médico.

Qual a quantidade de medicamentos que eu posso transportar?
Isso varia de acordo com o tempo que você irá passar fora. Segundo o doutor José Sallovitz, uma boa dica é levar uma quantidade extra, para uma semana a mais, por exemplo, caso a sua viagem de retorno tenha que ser adiada.

Consigo comprar meus medicamentos de uso contínuo e controlado no exterior?
A prescrição médica brasileira não tem validade no exterior. Para isso, o viajante teria que passar numa consulta em um hospital local e solicitar uma receita do país em visita. “Vale ressaltar que consultas clínicas não emergenciais, como essa, não estão cobertas pelo seguro viagem. Por isso, previna-se e leve a quantidade adequada dos seus medicamentos”, esclarece Sallovitz.

Durante a viagem, onde devo carregar meus medicamentos?
“Leve sempre na sua bagagem de mão e dentro dos blísteres, a embalagem original do medicamento. Caso um imprevisto como extravio da mala aconteça, você terá os seus remédios consigo, o que no caso de medicamentos de uso contínuo são de extrema importância”, alerta o doutor.

E os medicamentos de uso de rotina, que não precisam de receita. Posso leva-los sem preocupação?
Segundo Sallovitz, essa é uma questão importante. “Alguns medicamentos de uso irrestrito aqui no Brasil, como a Dipirona Sódica, são proibidos em certos países, como nos Estados Unidos”. Outro ponto de atenção é o uso de anti-inflamatórios. “Em muitos países do exterior a sua compra só é possível com uma prescrição médica local. Por isso, vale a pena levar em sua bagagem esse remédio, mesmo que seja apenas por precaução”, afirma. 



ONDE MEU FILHO DEVE DORMIR?






A pediatra do Saúde4Kids Dra. Ana Laura Kawasaka fala do assunto e tranquiliza os papais


Quando a mulher se torna mãe, parece que se abre uma cortina para outro mundo, que é repleto de novas percepções. O que era certo, passa a ser refletido como dúvida. E uma das maiores angústias dos pais é onde o bebê deve dormir? Os novos sentidos que a maternidade traz indicam que só os pais podem dar essa resposta com o acolhimento e aconchego que ela pede. 

A pediatra e cardiologista infantil Dra. Ana Laura Kawasaka, do Portal Saúde4Kids, aborda o tema tanto como profissional quanto como mãe. E as questões são diversas. Onde os pais querem que seu filho durma? Onde ele dorme melhor? Como ele dorme melhor? Como o marido dorme melhor? Berço no mesmo quarto? Cama dos pais? Berço no próprio quarto? Co-sleeper?

“Independente do que os pais escolherem, o fato é que o sono nunca mais será o mesmo quando se tem um filho. O bebê não adormece rapidamente igual a um adulto e requer atenção”, ressalta a Dra. Ana Laura.

Alguns pais passam meses tentando que o bebê durma sozinho no seu quarto sem obter sucesso e tendo noites de sono terríveis às custas da obtenção da "independência" do seu filho. Independência? É isso mesmo? É possível, e necessário, que um bebê seja independente? Mas ele nem sequer sabe ainda que saiu da barriga da mãe e que é um ser com vontade própria, ressalta a médica. 

E por que os pais pensam assim? Isso é um pensamento comum nas civilizações ocidentais e é relativamente recente. Há cerca de 200 anos, quando começaram a ser construídas as casas separadas em cômodos, começou a ser feita essa separação de pais e filhos. Até então, predominou o instinto que está presente nos outros primatas: dormir com a cria para protegê-la dos perigos. 

A Dra. Ana Laura comenta que a genética ainda está programada para isso. Os filhos querem a proteção dos pais e os pais querem proteger os filhos. Por isso surge o sentimento de culpa quando os pais deixam seu filho chorar ou não o pegam no colo porque está escrito no livro que isso "estraga" a criança. 

“Em alguns países como o Japão, a prática da cama compartilhada é comum. As crianças dormem com os pais até nascer o próximo filho e aí vão para a sua cama. E não é por falta de espaço, porque mesmo nas casas maiores existe esse costume. É cultural. E o Japão não tem nada de subdesenvolvido, pois se criaram adultos bastante ‘dependentes’”, ressalta a pediatra do
Saúde4Kids

A médica conta sua experiência pessoal, de mãe: “aqui em casa, minha filha dormiu alguns dias ao lado da minha cama e, após duas semanas, a levei para o berço, no quarto dela, por dois motivos: falta de espaço no meu quarto e neurose materna. Sim, eu acordava a cada suspiro que ela dava. Mas a levei algumas vezes para a minha cama e, me desculpem, é uma delicia! Aquele cheirinho de neném, aquela mãozinha encostada no meu rosto. Na maioria dos dias ela dorme bem no berço dela, eu e meu marido estamos felizes, mas se daqui um tempo, quando ela crescer, quiser vir algumas vezes até o nosso quarto, não me imagino proibindo esse tipo de comportamento. Cá entre nós, eu mesma fiz isso quando era criança e tenho boas lembranças. E olha, acho que eu sou uma adulta hoje bem independente e segura”, conclui a pediatra. 

Cada família tem uma realidade diferente. Não é o pediatra, nem a sogra, nem a sua mãe, nem a tia, nem a melhor amiga, nem a vizinha e nem mesmo aquele livro best seller que vão dizer onde os pais devem colocar seu filho para dormir. “Não conheço nenhum adolescente ou adulto que dorme com os pais ainda ou pede colo. Tudo é fase, e o mais importante é que os pais e todos da família sejam exemplos de educação e caráter, pois só assim os filhos se tornarão os adultos que eles querem que sejam. Papais, sigam o coração”, finaliza a Dra. Ana Laura.



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