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segunda-feira, 25 de abril de 2016

Infectologista fala sobre H1N1 e explica como evitar a contaminação pelo vírus






O H1N1 chegou mais cedo este ano e mais forte, a doença que é comum no inverno já atinge a população dos grandes centros urbanos e é responsável por 42 mortes no estado de São Paulo. A infectologista do Hospital e Maternidade São Cristóvão, Dra. Andreia Maruzo Perejão, explica como se prevenir do vírus que está causando um surto na cidade, quais as formas de tratamento e prevenção.

Segundo a médica a gripe desenvolvida pelo H1N1 possui sintomas parecidos com a gripe comum, “Seus principais sintomas são a febre de início súbito a 39°, calafrios, mal estar, cefaléia, dores musculares, tosse, dor de garganta e rinorréia, mais conhecida como corrimento nasal”.  De acordo com a especialista em alguns casos podem ocorrer outros sintomas, “falta de ar, por exemplo, pode indicar um quadro mais grave da doença”.

A gripe suína como é conhecida é uma variação da influenza A, que também causa a gripe comum, e só é diagnosticado através do exame de coleta de secreção respiratória. Para a infectologista do Hospital e Maternidade São Cristóvão o vírus esta mais forte, “o H1N1 esta se tornando mais agressivo com o passar do tempo, quando consideramos o quadro clínico e a  gravidade dos sintomas e sua alta transmissibilidade”.

Idosos, crianças, gestantes e pessoas com algumas doenças crônicas, como o diabetes e doenças imunossupressoras, que reduzem o sistema imunológico, possuem um risco maior de ter complicações devido à gripe, explica Dra. Andreia. “A principal forma de prevenção é a vacinação, que pode ser feita a partir de 6 meses de idade, porém tomar algumas medidas básicas de higiene no dia a dia podem ajudar a evitar o contágio do vírus, como lavar as mãos frequentemente, uso de álcool gel, evitar permanecer em ambientes fechados e não ventilados, usar lenços quando espirrar ou tossir, evitar compartilhar objetos pessoais como toalhas, talheres pratos e copos e evitar tocar algumas regiões do corpo como olhos, nariz e a boca”.

“O tratamento do H1N1 é feito com a ministração de antiviral com principio ativo oseltamivir”, lembra a infectologista. Segundo o Ministério da Saúde a recomendação caso seja diagnosticado com o vírus, é evitar sair de casa no período de contaminação da doença  durante os sete primeiros dias, e buscar o serviço de saúde imediatamente caso apresente algum dos sintomas.

Confira as principais diferenças entre a gripe comum e a influenza A (H1N1):



Feriado: imprudência e alta velocidade agravam acidentes




Medidores de velocidade e estratégias de conscientização reduzem as estatísticas

Qualquer que seja a época do ano, feriados tendem a gerar uma movimentação acima da média nas rodovias federais e estaduais. A urgência de chegar ao destino somada ao desrespeito à legislação de trânsito são alguns dos fatores que tornam os condutores mais vulneráveis a acidentes. Portanto, hábitos como esses devem ser evitados independentemente da ocasião. 

Para conter os altos índices de acidente, o diretor da Perkons, Luiz Gustavo Campos, defende a implementação de ações integradas de educação, engenharia e fiscalização de trânsito, focadas na velocidade. “Quanto mais alta a velocidade, maiores os riscos de perda de controle do veículo e maior é a distância percorrida até a frenagem total. A 32km/h a distância de frenagem é de 12 metros, já a 112km/h a distância aumenta para 96 metros, ou seja, um quarteirão inteiro”, relaciona.

Dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF) revelam que foram mais de 79 mil veículos flagrados acima da velocidade permitida no feriado de Páscoa de 2015. São Paulo apareceu como estado campeão de registros, com 15% do total, seguido do Paraná e de Minas Gerais. Ainda assim, o ano foi considerado aquele com menor número de mortes e acidentes desde 2007, se considerada a frota de veículos. Foram 103 mortes e cerca de 2.300 acidentes nas rodovias federais do país.

A adoção de ações preventivas pela PRF acabou por gerar a redução. Além do patrulhamento e das abordagens dos condutores que cometeram infrações, foram promovidas atividades educativas para conscientizar os usuários sobre a importância de construir um trânsito mais seguro também nas estradas.

O uso dos medidores eletrônicos de velocidade converge com este mesmo objetivo. Estatísticas da Perkons apontam para um índice de respeito de 99,9% nos trechos onde estão instalados os equipamentos.

VIAGEM SEGURA: FORD MOSTRA COMO DIRIGIR AO LADO DE CAMINHÕES E ÔNIBUS NAS ESTRADAS




 
 Na série “Dicas ao Volante”, veja algumas orientações de segurança para a convivência de automóveis e veículos pesados

Com a proximidade do feriado de Semana Santa, muitas famílias planejam viajar e as estradas brasileiras têm um aumento considerável no movimento de veículos. Nos roteiros, há diferentes tipos e condições de rodovias e a prioridade número um deve ser  a segurança, respeitando os limites de velocidade indicados por trechos.

Há também situações que requerem atenção especial do motorista, por causa dos riscos, como ultrapassagens e mudanças de pista ao lado de veículos pesados, como caminhões e ônibus. João Filho, diretor de engenharia da Ford Caminhões, traz algumas recomendações para fazer uma viagem segura.

·         Não corte os veículos pesados de forma brusca. A distância e o tempo necessários para parar completamente um veículo de grande porte são muito diferentes dos de um automóvel. Ao completar a ultrapassagem de um caminhão ou ônibus, mantenha distância de alguns metros antes de retornar para a faixa da direita, evitando “fechar” o veículo.

·         Evite os pontos cegos. Um caminhão carregado tem dificuldades de visibilidade com a criação de pontos cegos em determinados momentos (veja um exemplo na imagem). Busque ficar sempre visível aos retrovisores de um ônibus ou caminhão.  Em muitas situações, torna-se difícil para o motorista de um veículo de grande porte enxergar os outros veículos.

·         Distância segura. Embora nunca seja seguro ficar muito próximo de outros carros na estrada, este comportamento é ainda mais perigoso quando se trata de caminhões e ônibus, porque o tamanho desses veículos bloqueia a visão da estrada à frente, não dando tempo suficiente ao motorista de reagir a obstáculos, ou em desaceleração e paradas bruscas do tráfego.

·         Mude de faixa com atenção.  Calcule a distância. Tome como base os faróis do caminhão que vem de trás no seu espelho retrovisor. Acione a seta. Evite entrar na faixa e logo em seguida pisar no freio.

·         Atenção à sinalização. As principais estradas têm placas e faixas de sinalização, especialmente em vias de mão dupla e pista única, indicando os trechos onde a ultrapassagem é permitida. Respeite as orientações e, na dúvida, não ultrapasse.


Ford Motor Company - http://www.ford.com.br.

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