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segunda-feira, 13 de abril de 2020

Mesmo na quarentena, empresários podem monitorar suas empresas


O Coronavírus mudou a rotina de muitos empresários. Se alguns empreendimentos estão fechados, outros estão operando com mão de obra reduzida. Já que há a necessidade de manter algumas empresas abertas, as atividades rotineiras seguem na medida do possível e isso inclui segurança patrimonial.  Mesmo em casa pela quarentena, é possível que gestores saibam que as rondas estão sendo realizadas corretamente.

"Mesmo em casa, é possível acompanhar como está a movimentação de vigilantes em seus turnos, de profissionais que ficam na portaria ou qualquer outra pessoa dentro das empresas. A tecnologia de monitoramento de rondas foi desenhada originalmente como um auxílio para a gestão de segurança e movimentação de cargas e profissionais, porém com o advento do novo Coronavírus muitas empresas estão usando esta tecnologia para acompanhar de longe certos fluxos de movimentação" explica Marcelo Lonzetti, diretor comercial da ztrax.

Ideal para quarentena

Saber como está sendo realizada a ronda e a segurança de qualquer empreendimento traz tranquilidade aos empresários, mas este controle precisa ser feito com um equipamento confiável.  Não dá para sair a todo instante para saber como estão as coisas. O distanciamento social é a chave para que haja melhor controle da pandemia, mas o monitoramento pode seguir constantemente:
"Não adianta ficar ligando a cada hora, tentar instalar aplicativos que podem ser facilmente burlados nos celulares e muito menos apostar em aparelhos que quebram com facilidade. O ideal é investir em algo robusto, que não dependa de sinal de telefone e cuja bateria dure muito tempo. E ter um equipamento deste quilate que permite o distanciamento social é a grande sacada. De dentro de casa, o gestor consegue saber exatamente se o trabalho de prevenção e da portaria estão dentro do que foi combinado. Evita deslocamentos desnecessário até o local. A tecnologia está disponível e nem precisa de instalação, basta adquirir e começar a usar" completa Marcelo.





Como enfrentar a crise e sair fortalecido

A crise do COVID-19 pegou o mundo todo de surpresa.


Empresas de todos os tamanhos, estão se vendo numa situação muito preocupante, pois houve queda ou paralisação do faturamento de forma brusca.

Neste cenário, quais são os passos a seguir? O que devemos fazer para passar a crise com o mínimo de perdas e sair da crise mais fortalecido?

A Minder e a O4B Consultoria juntaram a sua experiência de mercado e conteúdo para fornecer, de forma simples e didática, as respostas e possíveis ações dessas e outras questões de grande importância neste momento.

Nós lançamos esta semana o projeto "Como enfrentar a crise e sair fortalecido".

Neste projeto iremos oferecer, gratuitamente, eBooks e vídeos com dicas sobre 4 importantes temas:
1. Gestão de Crise
2. Gestão do Caixa
3. Gerar demanda
4. Atender demanda

Além disso teremos também Lives e grupos de WhatsApp para debates e troca de informações.

Disponibilizamos HOJE o primeiro eBook da série [Gestão de Crise] para download. Acesse https://bit.ly/34lfsxs e baixa gratuitamente.

E assim que fizer o download, te enviaremos o link para participar do grupo do Whatsapp, caso tenha interesse.

E aproveite para anotar em sua agenda! A nossa primeira LIVE sobre Gestão de Crise será na próxima terça-feira (14/04) às 19h00. Nos acompanhe nas redes sociais para mais detalhes! https://www.instagram.com/mindergroup.

Conte conosco!

Abraços

Equipe Minder e O4B Consultoria


Crise causada por coronavírus pode provocar perda de pelo menos R$ 115 bilhões ao comércio varejista nacional


 Estimativa inédita da FecomercioSP apresenta o impacto da pandemia no País, no Estado de São Paulo – onde há o maior número de casos contabilizados – e também nas micros e pequenas empresas


A crise que o mundo enfrenta com a pandemia do coronavírus não tem precedentes, e, certamente, a prioridade é conter a disseminação do covid-19 e reduzir os danos à saúde. A FecomercioSP acompanha os desdobramentos que a pandemia tem provocado em diversos setores da sociedade, em especial o de comércio e serviços. A Entidade entende e aceita as restrições impostas ao funcionamento do comércio e à circulação de pessoas, que devem permanecer em suas casas para evitar a contaminação, mas tem cobrado dos governos estadual e federal mais profundidade e velocidade das ações já anunciadas para a manutenção das empresas e dos empregos, bem como um plano de retomada da economia – que sofrerá consequências severas.

Para compreender melhor o cenário atual e o que esperar dos próximos meses, a Federação produziu uma estimativa exclusiva com base na retrospectiva de crises anteriores, como a que o País enfrentou em 2015 e 2016, quando o faturamento do comércio varejista sofreu 10% de retração nas vendas, o equivalente a um prejuízo de quase R$ 600 bilhões no período – atingindo diretamente o desempenho do setor e causando quedas de renda e de vagas de empregos formais.

Com três tipos de cenários que podem ocorrer durante a pandemia, as projeções levam em consideração uma redução das vendas nos meses de abril, maio e junho em relação às estimativas feitas pré-crise causada pelo coronavírus. Antes do período, a perspectiva da FecomercioSP era de que o comércio brasileiro atingisse quase R$ 2 trilhões de faturamento em 2020, registando crescimento de 2,4% em relação ao ano passado, ou R$ 5,4 bilhões de vendas diárias nos 366 dias deste ano.
 

No entanto, considerando os impactos da atual crise na economia, em um cenário moderado, a Federação prevê queda de ao menos 5,9% em cada um dos três meses citados e, depois, retorno gradual ao ritmo normal. Dessa maneira, haveria retração anual de vendas de aproximadamente R$ 115 bilhões, o equivalente a uma baixa de 3,6% sobre 2019, considerando as estimativas pré-crise. Para se ter uma ideia, o valor dessa baixa equivale a 21 dias de todos os estabelecimentos comerciais do País completamente fechados.

Já em uma conjuntura mais grave diante da pandemia, o varejo brasileiro pode registrar recuo mensal de 10% nas vendas de abril, maio e junho. A queda anual seria de R$126 bilhões, baixa de 4,2% em relação ao ano anterior, montante que representaria o equivalente a 23 dias de portas fechadas de todos os estabelecimentos em território nacional.

Por fim, em uma circunstância aguda, a queda poderá ser de 15% em cada um desses três meses. O recuo anual ficaria em torno de R$ 138 bilhões – retração de 4,8% em comparação a 2019. Esse impacto financeiro representa 25 dias dos estabelecimentos com faturamento zero.

Vale lembrar que tendo como referências as perdas dos anos de 2015 e 2016, que sofreram impactos profundos com o fechamento das empresas de pequeno porte e o aumento do desemprego, a previsão de prejuízo do varejo, ainda que em um cenário mais moderado, corresponde a quase 20% da perda nesses anos.


Cenário no Estado de São Paulo

De acordo com o estudo da Federação, no Estado de São Paulo podem ocorrer quedas de, no mínimo, 7,7% no faturamento do varejo em cada um dos meses de abril, maio e junho, em um cenário moderado durante a pandemia; de 8,3%, em uma conjuntura mais grave; e de 9%, em uma situação de crise mais aguda. As perdas podem chegar a R$ 60,3 bilhões, R$ 65,3 bilhões e R$ 70,2 bilhões, respectivamente.
 

Pequenos

Os pequenos comerciantes representam mais de 90% do setor varejista brasileiro. Levando em consideração uma conjuntura grave, com a queda média de 10% do faturamento nos meses de abril, maio e junho, em torno de 44 mil empresas pequenas não poderão suportar a crise e encerrar as atividades em 2020.

Haverá um prejuízo de ao menos R$ 54,5 bilhões em relação à estimativa de vendas antes da pandemia, com possibilidade de fechamento de até 191 mil vagas de empregos formais.
 

 
Retrospectiva de crises anteriores

O Brasil já vinha se recuperando de uma sequência de crises políticas e econômicas, nas quais os pequenos negócios foram diretamente abalados. Entre 2013 e 2017, 98.490 micros, pequenas e médias empresas (MPMEs) fecharam suas portas, reduzindo em 7,1% a quantidade de estabelecimentos atuantes no varejo. No mesmo período, o recuo das grandes empresas do segmento foi de 3,8%.

Entre 2013 e 2017, ocorreram 111.014 desligamentos de pessoas ocupadas no varejo brasileiro. Em apenas um ano, em 2015, o número de pessoas desocupadas aumentou mais de 40%, quando se registrou retração aguda de 4,3% no volume de vendas do setor. Esses postos de trabalho ainda não haviam sido restituídos até o início deste ano. Agora, fica ainda mais difícil para um país que estava em busca de recuperação econômica.



 

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