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Segundo estimativas da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), cerca de 40% das consultas ginecológicas no Brasil envolvem queixas relacionadas a infecções como vulvovaginites. Essas condições afetam diretamente a saúde e o bem-estar da mulher, sendo uma das principais razões para desconforto, coceira, alterações no corrimento e mau odor na região genital.
Nesse cenário, os probióticos, tradicionalmente associados ao equilíbrio da saúde intestinal, vêm se consolidando como importantes coadjuvantes no cuidado com a saúde íntima da mulher. Estudos recentes mostram que esses microrganismos vivos, quando ingeridos em quantidades adequadas, podem contribuir para o equilíbrio da microbiota vaginal e, com isso, auxiliar na prevenção de recorrência de infecções comuns, como a candidíase e vaginose bacteriana, e auxiliar no tratamento da infeção aguda como adjuvante ao tratamento convencional.
Isso porque uma flora vaginal saudável é composta majoritariamente por bactérias do gênero Lactobacillus, responsáveis por manter o pH da região levemente ácido (em torno de 4,5), um ambiente inóspito para bactérias nocivas. Porém, fatores como alterações hormonais, uso de antibióticos, menstruação e presença do esperma podem romper esse equilíbrio, favorecendo o surgimento de infecções. “Esse desequilíbrio da microbiota vaginal é mais comum do que se imagina, e o uso de probióticos orais pode ajudar a restaurar esse ecossistema de forma segura”, explica a Dra. Rita de Cássia Salhani Ferrari, que trouxe este produto inovador para a Marjan Farma a partir de um evento científico na Europa.
Além de apoiar o combate às infecções, os probióticos também são indicados no período pós-antibiótico, na menopausa, e em casos de infecções de repetição. “Eles não substituem o tratamento médico, mas funcionam como um complemento importante, principalmente na prevenção de recorrências”, afirma a médica. Ela ressalta ainda a importância de buscar orientação profissional antes de iniciar o uso. “Existem diferentes cepas de probióticos, e nem todas são indicadas para a saúde íntima. Por isso, é essencial escolher produtos de qualidade e adequados para cada necessidade”.
Ainda que não exijam prescrição médica para serem
adquiridos, os probióticos devem ser utilizados com responsabilidade. Segundo a
médica Rita de Cássia, head de Pesquisa,
Desenvolvimento e Inovação da Marjan Farma, com o acompanhamento
correto, esses aliados representam uma ferramenta moderna e eficaz para
promover mais equilíbrio, conforto e bem-estar à saúde íntima da mulher. “É
importante lembrar que cada organismo reage de forma diferente, por isso a
orientação profissional é essencial para escolher o tipo de probiótico mais
indicado e garantir resultados seguros e duradouros”, finaliza a especialista.

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