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segunda-feira, 22 de setembro de 2025

Medicina regenerativa e prevenção de doenças: como antecipar desequilíbrios antes dos sintomas

O médico Dr. Tércio Rocha, pioneiro na área, explica como a abordagem regenerativa atua na causa-raiz do envelhecimento para evitar o surgimento de patologias e garantir uma vida com mais energia e autonomia

 

O conceito de longevidade está passando por uma revolução. Viver mais não é o único objetivo; a meta agora é viver com saúde, evitando que os anos sejam acompanhados por doenças e perda de qualidade de vida. É nesse contexto que a medicina regenerativa emerge como a principal aliada para a prevenção de doenças, agindo de forma proativa para corrigir desequilíbrios no corpo antes que eles se manifestem como sintomas. 

O Dr. Tércio Rocha, endocrinologista e um dos principais nomes da medicina regenerativa no Brasil, explica que essa abordagem representa uma mudança de paradigma. “A medicina tradicional muitas vezes espera que uma doença se instale para então tratar os sintomas. Na medicina regenerativa, nossa missão é interpretar o mapa biológico de cada paciente para identificar e corrigir disfunções celulares e metabólicas em estágio inicial, antes que se tornem um problema crônico”, afirma. 

Os tratamentos regenerativos utilizam a capacidade de autocura do corpo para fortalecer a saúde de dentro para fora. Utilizando recursos como células-tronco mesenquimais, plasma rico em plaquetas (PRP) e substâncias bioativas, a medicina regenerativa busca restabelecer o funcionamento ideal do organismo. Isso é feito, por exemplo, ao estimular a produção de fatores de crescimento, reparar tecidos danificados e modular processos inflamatórios que, a longo prazo, contribuem para o desenvolvimento de doenças crônicas como diabetes, artrite e doenças neurodegenerativas. 

A abordagem de antecipação de desequilíbrios é a principal vantagem da medicina regenerativa. Em vez de focar nos sintomas de doenças já instaladas, como fibromialgia, diabetes tipo 2, Alzheimer ou artrites, essa nova medicina atua nas causas profundas do envelhecimento celular. Ao intervir precocemente com terapias personalizadas, é possível modular processos inflamatórios, otimizar a função metabólica e estimular a regeneração tecidual, evitando que o paciente chegue ao ponto de desenvolver uma patologia crônica. 

Para os profissionais da área, a especialização em prevenção é a grande aposta de carreira, e o III Congresso Regenera Brasil é uma plataforma para aprofundar essa visão. Considerado o maior evento da América Latina em medicina regenerativa, o congresso reúne os mais renomados especialistas para discutir como aplicar protocolos avançados que antecipam o surgimento de patologias em diversas especialidades. Os profissionais saem do evento com o conhecimento necessário para mapear desequilíbrios e oferecer tratamentos que não apenas tratam, mas realmente previnem, reforçando a missão de manter a saúde do paciente a longo prazo. 

"A prevenção é o novo tratamento", reforça o Dr. Tércio Rocha. "Quando o paciente entende que é possível regenerar antes de degenerar, ele assume o controle de sua saúde. A medicina regenerativa não é um milagre, mas uma ciência precisa que nos dá as ferramentas para manter a vitalidade, prevenindo o surgimento de doenças e permitindo que as pessoas vivam com propósito e autonomia em todas as fases da vida."

 

Dr. Tércio Rocha - médico com mais de 30 anos de experiência e um dos principais nomes da medicina regenerativa no Brasil. Formado em medicina pela Universidade Federal Fluminense (UFF), com especialização em endocrinologia, tornou-se referência em tratamentos voltados ao equilíbrio hormonal, ao combate do envelhecimento precoce e à restauração da saúde a partir de terapias com células-tronco. Seu trabalho é voltado à prevenção, longevidade e recuperação da vitalidade celular, unindo ciência de ponta com uma escuta atenta e humanizada. Ele é também referência no estudo e aplicação clínica de células-tronco, desenvolvendo protocolos que hoje são reconhecidos no Brasil, na França e nos Estados Unidos. É membro de entidades médicas respeitadas, como a Academia Brasileira Antienvelhecimento, a Academia Internacional de Medicina Antienvelhecimento e a Sociedade Francesa de Medicina Estética e Mesoterapia.

 

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