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quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Cinco motivos para aderir a medicina de alta performance na busca por qualidade de vida e envelhecimento saudável

 Dr. Thiago Volpi, ex-professor de jiu-jitsu, nutrólogo e mentor, explica sobre a modalidade da medicina que trabalha o corpo humano com uma visão 360ª para elevar a qualidade de vida dos pacientes

 

A medicina de alta performance é uma prática que trata da saúde do paciente como um todo, com profissionais de diversas áreas da saúde trabalhando em conjunto. Nesse tratamento, a relação entre médico e paciente é de extrema importância, visto que todos os processos são baseados na individualidade e no histórico de cada paciente, considerando aspectos de sua personalidade, sua relação com o mundo, além de seus dados genéticos. A modalidade surge com uma abordagem promissora para elevar a qualidade de vida e trata não só a saúde física, mas também a mental com práticas que oferecem soluções para trazer bem-estar geral e prevenir doenças. 

“Quando você usa a medicina de alta performance para melhorar a sua energia física e mental, você consegue melhorar a sua qualidade de vida como um todo. Dessa forma, quando falamos em alta performance, não falamos apenas em deixar os exames dos pacientes na faixa da normalidade, mas também em fazer com que eles estejam dentro de sua melhor forma e não na média convencional”, destaca o Dr. Thiago Volpi, nutrólogo, idealizador do Espaço Volpi, um dos mais conceituados de São Paulo, que possui tratamento de nutrologia e de dermatologia no mesmo ambiente. 

Defensor da medicina de alta performance, Dr. Thiago Volpi, elenca cinco motivos para pacientes que ainda não conhecem a prática, iniciarem uma nova rotina de cuidados e de prevenção. Veja:

 

1.Melhora a saúde física e mental

“O foco específico da medicina de alta performance é fazer com que a saúde física e mental dos pacientes fique em seus melhores momentos e isso exige um tratamento multidisciplinar. Ou seja, envolve várias frentes da medicina, como o nutricionista, por exemplo, que vai buscar por uma dieta que consiga cuidar bem do intestino para que ele funcione de forma anti-inflamatória.” explica Dr. Thiago Volpi, que além da especialização em nutrologia, é mentor de médicos que desejam empreender na medicina.

 

2. Cuidado individualizado

Cuidar do paciente de forma individualizada é um dos pilares, uma vez que cada paciente é diferente do outro. “As queixas podem ser as mesmas, ou até mesmo semelhantes, mas isso não indica que os problemas sejam iguais, por isso, cada caso é tratado de forma individual e isso nos permite que seja resolvido no menor tempo possível, com práticas baseadas em experiências e em evidências cientificas”, complementa.

 

3. Ajuda a envelhecer de forma saudável

Essa modalidade da medicina torna-se especialmente benéfica para quem deseja se cuidar de forma antecipada para curtir a vida quando chegar na velhice. “Aliar terapias alternativas, como a fitoterapia, que utiliza os medicamentos cujos constituintes ativos são plantas ou derivados vegetais, e a meditação, com a medicina de alta performance ajuda a manter a vitalidade e prevenir doenças crônicas associadas ao envelhecimento”, ressalta Volpi.

 

4. Previne de doenças

Por se tratar de um atendimento individualizado, o cuidado e a atenção aos detalhes de cada história fazem parte das consultas. “Um dos pontos altos em buscar a alta performance é chegar até onde as consultas rotineiras não chegam. Investigamos cada detalhe da história clínica do paciente de forma minuciosa para mapear e, até mesmo, evitar doenças predispostas geneticamente”, comenta.

 

5. Melhora na qualidade de vida

Os principais objetivos de quem procura essa metodologia está em atingir uma melhoria da qualidade de vida. “A medicina de alta performance é acessível e está à disposição para qualquer tipo de paciente, desde a adolescência até chegar em idades mais avançadas. O importante é consultar um profissional qualificado para avaliar a adequação das práticas integrativas a cada caso específico”, finaliza Dr. Thiago Volpi.


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