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No mundo empresarial atual a liderança agregadora e democrática continua sendo um elemento importante para o sucesso das organizações. Como contraponto é notável a presença de um fenômeno preocupante: a liderança tóxica. Esse tipo de liderança, marcado por comportamentos prejudiciais por parte dos líderes, vem exercendo um impacto significativo no bem-estar dos funcionários e colaboradores. A pressão do mercado e a urgência das entregas têm criado um cenário favorável para esse comportamento.
Para enfrentar esse desafio é importante que as organizações reconheçam e abordem a liderança tóxica de forma direta e proativa. Isso inclui a implementação de programas de treinamento, a criação de políticas organizacionais para um ambiente de trabalho saudável e o desenvolvimento de estratégias.
Segundo Hogan Assessments, existem três
características de liderança que pode facilmente se tornar tóxicas se não forem
abordadas pela administração. Os especialistas identificaram três
características principais: cautela, imaginação e ousadia, mas nem todas as
características são negativas à primeira vista.
-Cautela pode ser limitante, paralisando
projetos e resultando em falta de liderança.
-Imaginação pode levar a uma abordagem
caótica e desorganizada, minando a autoridade dos líderes.
-Líderes ousados podem transferir a culpa
para suas equipes, prejudicando a confiança e desmotivando os colaboradores.
Hogan Assessments
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