A pesquisa
"Global Happiness 2024" registra uma queda de 10 pontos percentuais,
com apenas 53% dos brasileiros expressando satisfação com sua segurança pessoal
A pesquisa “Global
Happiness 2024” da Ipsos aponta que o Brasil é o país com o menor índice de
satisfação com a segurança pessoal, com apenas 53% dos brasileiros que se
declaram satisfeitos. A média global é de 73%, enquanto países como Indonésia
(89%), Singapura (88%) e Holanda (88%) apresentam os maiores índices de
satisfação. Em comparação aos resultados de 2023, o Brasil registrou uma queda
de 10 pontos percentuais na satisfação com a segurança.
Situação social e
política
O estudo também aborda que 40% dos
brasileiros estão satisfeitos com a situação social e política do país, um
índice próximo da média global de 39%. Os países com maior satisfação nesse
quesito são Índia (79%), Singapura (73%) e Tailândia (64%), enquanto Hungria
(19%), Japão (23%) e Coréia do Sul (24%) apresentam os menores índices.
Economia
No quesito economia, o Brasil está
abaixo da média global, com somente 34% dos brasileiros se declarando
satisfeitos. A média global é de 40%, e as nações com maior satisfação são
Índia (81%), Singapura (68%) e Indonésia (61%). Do outro lado do ranking estão
Argentina (16%), Hungria (19%) e Japão (21%).
Ainda assim, felizes
Apesar de se destacar em diversos
pontos da pesquisa pela baixa satisfação com os aspectos pesquisados, de
maneira geral, os brasileiros permanecem entre as pessoas que mais se
autodeclaram felizes. 81% dos entrevistados no Brasil dizem estar felizes,
deixando o país no top 5 das nações mais felizes, atrás da Holanda que lidera o
ranking com 85%, seguida de México, com 83%, Indonésia e Índia, ambas com 82%.
O resultado também deixa Brasil acima da média global, que é de 71%, mas 2
pontos percentuais abaixo da declaração de 2023.
Sobre a pesquisa
A pesquisa ““Global
Happiness 2024” foi realizada pela Ipsos entre os dias 22 de dezembro de 2023 a
5 de janeiro de 2024 em 30 países. Com uma amostra de 24.269 entrevistados
on-line, sendo 1.000 entrevistas no Brasil. A margem de erro para o Brasil é de
3,5 pontos percentuais.
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