Com diversas causas possíveis, a condição é mais comum do que se pensa e não está necessariamente relacionada à velhice
A incontinência
urinária é uma condição médica que afeta pessoas de todas as idades e gêneros.
Ela se caracteriza pela perda involuntária de urina, que pode ocorrer em
diferentes situações, como ao tossir, espirrar, levantar pesos ou durante
atividades físicas. Embora possa ser constrangedora para quem sofre com ela, é
importante lembrar que não é uma condição inevitável, muito menos parte normal
do envelhecimento.
“Essa não costuma
ser uma condição irremediável. Com o tratamento adequado, muitas pessoas podem
melhorar significativamente sua qualidade de vida e retomar suas atividades
diárias sem constrangimentos ou preocupações”, declara Renata Taylor, fisioterapeuta
e consultora da HTM Eletrônica,
indústria referência no desenvolvimento e fabricação de equipamentos
eletromédicos e estéticos.
Uma das causas
mais comuns para a incontinência urinária, apesar de não ser a única, é a
fraqueza dos músculos do assoalho pélvico, que pode ser provocada por parto,
cirurgias, obesidade ou envelhecimento. As opções de tratamento vão desde
exercícios de fortalecimento da musculatura, medicação e dispositivos médicos
até cirurgia, em alguns casos. Porém, existem alternativas não invasivas que
podem ajudar a controlar a condição, ou até mesmo reabilitar. A HTM Eletrônica
possui um aplicador pélvico do Empower, dispositivo amplamente utilizado para
tratar incontinência urinária.
O grande
diferencial do Empower em comparação a outros equipamentos está em sua
tecnologia e aplicação. A técnica é a emissão de energia eletromagnética
focada, que estimula contrações musculares na região pélvica, proporcionando o
fortalecimento dessa musculatura.
“A tecnologia
desse tratamento é o campo eletromagnético focalizado de alta intensidade,
capaz de promover uma 'reeducação' neuromuscular na região do assoalho pélvico
e, consequentemente, agindo na raiz da maior parte dos casos de incontinência
urinária de forma não invasiva e com resultados sólidos. Ele ajuda tanto no
fortalecimento de uma musculatura que já está fragilizada quanto na prevenção
da flacidez, mantendo a saúde física da região”, detalha Renata.
Outros fatores que
podem contribuir para a incontinência incluem problemas neurológicos, infecções
urinárias, distúrbios hormonais e até mesmo o uso de medicamentos. Cada caso é
único e demanda uma estratégia diferente. Mesmo com tantas opções disponíveis
no mercado, é importante buscar ajuda médica profissional para encontrar a
melhor forma de tratamento individualizada.
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