Startup apoia
empresas em suas jornadas para implantação da rotina de trabalho híbrido com
ações de fortalecimento da cultura, escolha correta e redução de custos com
serviços de infraestrutura para escritórios, eventos, salas de reuniões e
comerciais em uma rede de 1.600 espaços no Brasil, México e Portugal
Empresas brasileiras ainda têm dificuldade de se
adaptar ou até de entenderem o que é o trabalho híbrido. Pesquisa Google
Workspace, em parceria com a consultoria IDC Brasil, mostra que 56% das
corporações nacionais adotaram o trabalho híbrido em 2022. Quase a metade ainda
não, mas elas querem. A Woba, startup brasileira que auxilia as organizações
nessa transição, se tornou referência na América Latina, recebeu investimentos
de mais de 50 milhões ao longo desse ano e não para de crescer. Confira quais
são as suas dicas para empresas que planejam flexibilizar o trabalho de seus
colaboradores em 2023.
1. Entender quando ir para o
formato híbrido
Cada empresa tem uma jornada única para implantação
e adaptação ao modelo de trabalho híbrido. Saber a hora certa para retornar ao
escritório, muitas vezes, é o maior desafio. Para isso, é necessário que as
organizações comecem a mapear com os colaboradores, seja por meio de rodas de
conversas virtuais ou pesquisas de clima, como eles estão se sentindo e qual é
a melhor forma de trabalho para eles. A partir dos dados, será possível
entender o momento atual e preferências deles.
2. Como escolher o escritório
(ou escritórios)
Após compreender o momento atual dos colaboradores,
é necessário se preparar para escolher a estrutura que acolha a capilaridade de
empresas. Ou seja, é necessário disponibilizar estrutura de qualidade para
colaboradores, independente de sua localização. Assim, fica possível que estes
trabalhem perto de casa ou de compromissos, por exemplo. Além de poderem
encontrar, nestes espaços de trabalho, colegas da mesma cidade ou região, o que
fortalece a cultura organizacional e evita a sensação de solidão, muito presente
no trabalho remoto. Segundo dados do relatório “O novo futuro do
trabalho", da Microsoft, de 2022, o trabalho remoto pode causar a sensação
de isolamento e culpa. O estudo apontou também que 81% das pessoas com menos de
35 anos sentiram solidão no trabalho remoto de longo prazo.
3. Entender o objetivo do
modelo de trabalho
O modelo híbrido de trabalho oferece inúmeros
benefícios como redução de gastos com infraestrutura, como contas, segurança,
serviços gerais, entre outros; e o acesso a potenciais parceiros de negócios
pelos coworkings. Mas, antes de mudar a forma de trabalho e envolver os
colaboradores nessa mudança, é essencial saber qual o objetivo da empresa.
Deseja reduzir os gastos? Segundo dados coletados pela Woba, com base em seus
clientes, ao optar por coworkings são diminuídos até 45% a
menos de custos com contratos flexíveis e estrutura completa sem investimento
inicial. Quer atrair os melhores talentos, independentemente de sua localização
geográfica? Então é necessário uma forma de contemplar todos com infraestrutura
adequada. Ao entender o que a empresa busca, é possível potencializar os
resultados.
4. Considerar o que os
colaboradores querem
Segundo dados coletados pela Woba, com base em seus
clientes, 70% dos colaboradores optam por um emprego com a flexibilidade do
trabalho híbrido. As pessoas querem escolher uma jornada de trabalho flexível,
realizada de qualquer lugar e que valorize a qualidade de vida. Considerar um
modelo de trabalho híbrido adaptável aos colaboradores é essencial para
engajar, desenvolver e reter talentos. Por exemplo, definir modelos de trabalho
híbrido com 3 dias estabelecidos para o presencial e 2 para o remoto, não é uma
modalidade híbrida, mas presencial.
5. Estruturar a empresa para
ser "remote first"
É comum uma empresa querer ser híbrida, mas falhar
em tornar seus processos, de fato, remotos. Para que ela possa ser híbrida, é
importante que os processos, acesso à informação e tomada de decisão sejam remote
first. Ou seja, é considerar que todo mundo está trabalhando
remoto, mesmo que só haja apenas uma pessoa nessa modalidade de trabalho, por
exemplo. Assim, os processos devem funcionar tanto para quem está presencial,
quanto remoto, com a participação de todos e sem prejudicar quem não está no
escritório.
A Woba tem a missão de ser uma companheira de
pessoas e empresas na jornada da flexibilização do trabalho, acelerada pela
pandemia. Este processo mudou a forma como as pessoas procuram emprego ou
querem se manter nele, exigindo que empresas se adequem à nova realidade.
“Os colaboradores estão optando por instituições
que ofereçam opções de trabalhos flexíveis, anywhere office (em qualquer lugar
do mundo). Quando isso não é possível, há uma maior taxa de rotatividade e
dificuldades no de atração, recrutamento e retenção de novos talentos, por
exemplo. Sabemos que isso impacta as organizações, mas principalmente as
pessoas, que querem ter mais qualidade de vida. A Woba traz um conceito de
equilíbrio, de buscar o que se almeja para ter uma relação trabalho e vida que
soma, e não que subtrai. É poder trabalhar perto da escola do seu filho e fazer
com que seu trabalho se enquadre à sua rotina, e não o contrário”, afirma a CEO
da Woba, Roberta Vasconcellos.
Na jornada em busca de um coworking ou outro espaço
de trabalho, para o usuário final, a Woba funciona como um marketplace, onde é
possível escolher trabalhar sozinho ou acompanhado em escritórios privados ou
compartilhados. Locais para eventos e reuniões em grandes centros, com
potenciais parceiros de negócios e conexões e só pagar pelo uso. Para a
empresa, as soluções se integram ao oferecer a tecnologia para um ecossistema
de escritórios asset light e 360º, com contratos flexíveis e inexistência de
multa ou caução, por exemplo. Há diversas formas para criar um ecossistema de
trabalho com inteligência e eficiência.
www.woba.com.br
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