Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer, o Inca, a expectativa, por ano, é de 704 mil novos casos de câncer para o triênio 2023-2025. Em relação ao câncer infantojuvenil, são esperados 7.930 casos novos ao ano
“O câncer não é
uma doença fácil de encarar. Estamos felizes por encontrar um lugar onde somos
tão bem acolhidos. Aqui é a nossa segunda casa”. O depoimento, emocionado, é da
Camila, mãe da pequena Camilly, de 9 anos, hóspedes do Programa
Casa Ronald McDonald, um projeto coordenado pelo Instituto
Ronald McDonald no Brasil. Recentemente, o Instituto Nacional de Câncer, o
Inca, lançou a publicação “Estimativa 2023: incidência de câncer no Brasil”, de
acordo com os novos estudos, teremos no Brasil 704 mil casos novos por ano para
o triênio 2023-2025. Em relação ao câncer infantojuvenil, são esperados 7.930
casos novos ao ano.
O câncer é a
doença que mais mata crianças e jovens de 1 a 19 anos, conforme estimativa do
Inca, com desigualdade das chances de cura associada as regiões do país.
Conforme o levantamento feito, enquanto as chances médias de sobrevivência nas
regiões Sul são 75% e na região Sudeste são 70%, nas Região Centro-Oeste,
Nordeste e Norte elas são 65%, 60% e 50% respectivamente.
No Brasil, o
tempo entre a percepção de sintomas e a confirmação diagnóstica do câncer
infantojuvenil é longo e por isso muitos pacientes chegam ao tratamento em fase
avançada da doença. Ainda de acordo com a pesquisa, cerca de
80,8% dos pacientes que iniciaram o tratamento da doença chegaram ao hospital sem
diagnóstico.
Para mudar essa
realidade, há mais de 23 anos o Instituto Ronald McDonald atua para promover
saúde e bem-estar a crianças, adolescentes e suas famílias e aumentar as
chances de cura da doença no país. “Trabalhamos incansavelmente com o propósito
de impulsionar e promover um amanhã mais saudável e com maiores oportunidades
para todos, com acesso aos melhores serviços de saúde”, afirma Bianca Provedel,
Diretora Executiva do Instituto Ronald McDonald.
Diagnóstico
precoce salva vidas
No cenário de um país com restrições econômicas, o Instituto Ronald investe no uso de recursos de forma inteligente. “Nossa ideia é trabalhar para que mais crianças cheguem ao hospital no estágio inicial da doença, diminuindo os custos para o tratamento e aumentando as chances de cura. Por isso, investimos no programa Diagnóstico Precoce”, conclui Bianca.
Desde sua
fundação, em 8 de abril de 1999, o Instituto Ronald McDonald, vencedor do
prêmio de Melhor ONG em saúde e classificado por cinco anos consecutivos entre
as 100 melhores ONGs do Brasil, de acordo com o Instituto Doar e a Revista
Época, desenvolve e coordena programas como Diagnóstico Precoce, Atenção
Integral, Espaço da Família Ronald McDonald e Casa Ronald Mcdonald.
Em 2022, o
Instituto, por meio dos seus programas e projetos, conseguiu impactar a vida de
milhares de famílias. Com o Programa Casa Ronald McDonald, por exemplo, foram
oferecidas mais de 70 mil hospedagens, 316 mil refeições e 11,6 mil viagens aos
hospitais. Nos Espaços da Família Ronald McDonald, a ONG acolheu mais de 10 mil
pessoas e serviu cerca de 3 mil lanches. Além disso, o Programa Diagnóstico
Precoce, que antes capacitava profissionais e estudantes da saúde, foi ampliado
também para sensibilizar profissionais da educação básica sobre os sinais do
câncer infantojuvenil.
Para ajudar o Instituto a manter seus programas em operação e transformar a vida de milhares de crianças que lutam contra o câncer, o instituto recebe doações de pessoas físicas e empresas. Para saber mais e fazer o bem, acesse: Instituto Ronald McDonald
Instituto Ronald McDonald
www.institutoronald.org.br
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