Gabriel Komatu, fundador da Komatu Gestora de Recursos, revela os passos que devem ser dados por investidores antes de comprometer o capital
Muitos investidores e empresários passam por
dificuldades ao realizar seus primeiros movimentos no mercado, causando
problemas financeiros que podem ser irreversíveis em alguns casos.
De acordo com Gabriel Komatu, formado em
Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas - FGV e co-fundador da Komatu Gestora de Recursos, a principal razão
para este cenário é a falta de conhecimento por parte dos investidores
iniciantes. “A primeira recomendação é se informar antes de fazer qualquer
aplicação monetária. Hoje, existem diversos conteúdos disponíveis na internet,
como artigos e vídeos que ensinam desde o básico até o mais complexo. Após
adquirir conhecimento no assunto, é importante tirar todas as suas dúvidas, mesmo
que elas pareçam bobas, porque é importante sentir-se seguro”, pontua.
Para o administrador, o conhecimento adquirido
sobre um investimento antes de uma eventual aplicação pode mitigar os riscos.
“Não é aconselhável dar passos maiores do que a perna ou arriscar patrimônio em
ativos que não se está familiarizado. É importante saber exatamente como o
investimento irá acontecer antes de, efetivamente, começar a investir”, alerta.
Isabela Komatu, CEO e também co-fundadora da
Komatu, acredita que antes de buscar o auxílio de bancos ou instituições
financeiras, é necessário realizar pesquisas e uma análise detalhada para
efetuar a melhor escolha. “É sempre importante checar se o banco ou a corretora
está devidamente credenciado a funcionar perante os órgãos regulatórios. Em
paralelo, busque uma plataforma que converse com os seus objetivos e ideais.
Por exemplo, existem instituições e corretoras digitais que oferecem uma
experiência extremamente moderna, enquanto outras seguem processos mais
tradicionais. É válido ter em mente que não é preciso se limitar a apenas um
banco ou corretora pelo resto da vida. O ideal é diversificar e caso o
interessado não esteja satisfeito com a gestão, pode mudar”, relata.
Caso o investidor não tenha tempo de se aprofundar
em cada uma de suas aplicações, um fundo de investimentos pode ser a melhor
solução. “Nesse caso, é comum delegar a gestão para profissionais habilitados.
Muitas vezes, existe mais de um fundo em sua carteira, justamente por
conta de cada um deles ter um mandato único”, revela Isabela.
Gestoras de investimento, como a própria Komatu,
podem auxiliar nesse tipo de situação. “Além de estarem sempre abertos a
esclarecerem dúvidas, quando o investidor atua diretamente com a gestora em
seus produtos e serviços, ele não será cobrado por corretagem, spreads e
comissões como é feito em outras instituições financeiras. A gestora se
remunera através de taxas de gestão e de performance, sempre de forma clara,
objetiva e transparente. Além disso, é possível acompanhar a evolução dos
investimentos da melhor forma possível”, finaliza.
Isabela Komatu - formada em administração de
empresas pela Fundação Getúlio Vargas e mestre em gestão internacional também
pela Fundação Getúlio Vargas (junto com programa CEMS e intercâmbio acadêmico
na HEC Paris) iniciou a sua carreira no mercado de luxo. Trabalhou com
marketing estratégico na Dior no Brasil e na Shiseido na França. Iniciou um
clube de investimento em 2020, o qual fazia gestão de portfólio junto com o
Gabriel. Em 2022, os dois fundaram a Komatu, primeira gestora de recursos da
baixada santista. Isabela possui um background internacional, morou nos Estados
Unidos, na Espanha, na Itália e na França. Este último residiu por 1,5 anos,
onde pôde aprender a cultura e a língua francesa. Atualmente, é CEO
e responsável pelas áreas de Operações, Risco e Compliance na Komatu.
Komatu
@komatu.gestora
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