As
famílias que vão viajar nas férias e não podem levar o pet devem escolher com
muito cuidado o local onde o bichinho de estimação vai ficar. O primeiro passo
é levar o animalzinho para uma consulta com médico veterinário, que deve ser
feita antes e depois. Divulgação
“Essa
atitude deve ser prioridade também se o pet for viajar com os tutores”, destaca
a veterinária Camila Eckstein, responsável técnica da Bioclin Vet, uma das
principais empresas da América Latina em produção de insumos para diagnóstico
animal. “A visita é importante para verificar se a carteirinha de vacinação
está atualizada, realizar exames preventivos e receber esclarecimentos sobre os
cuidados necessários para cada destino, seja, esses por viagens aéreas ou
terrestres”, conclui.
Agora,
se o pet não pode mesmo viajar com os tutores, Camila salienta que uma solução
é a hospedagem em hotéis para animais ou instituições especializadas e, até
mesmo em casas de família que aceitam hospedar, pontuando que o planejamento
deve ser feito com antecedência e sugerindo que o tutor consulte indicações e
experiências de amigos e familiares. “Conheça pessoalmente o local e leve o
animal junto, de preferência. Observe o comportamento do seu pet em cada lugar
e como ele é tratado em casa visita. Tudo para evitar momentos de estresse que
podem desencadear doenças”, orienta.
Seja
qual for a situação, a consulta ao veterinário é fundamental pois apenas ele
pode atestar a saúde do animal e certificar que o mesmo está apto para ficar na
hospedagem ou viajar”, ressalta Camila. “Algumas empresas aéreas e rodoviárias
costumam solicitar um atestado de saúde e conferir a caderneta de vacinas para
liberar o pet e alguns hotéis e pousadas Pet Friedly podem pedir esse tipo de
documento antes de liberar o acesso às dependências do local”, finaliza.
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