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quarta-feira, 19 de janeiro de 2022

Que tal tirar uns minutos para ler "O HOMEM SEM RELÓGIO"?

O convite é do poeta e escritor carioca Carlos Henrique Costa; reunião de sonetos dissonantes narra a busca do homem ocidental para se libertar do tempo

 

O endosso do poeta e crítico Alexei Bueno descortina o suspense provocado pelo título do novo livro do escritor carioca Carlos Henrique Costa. O HOMEM SEM RELÓGIO: Sonetos Dissonantes conta a busca do homem ocidental para escapar do tempo e viver o amor com plenitude.

As variações feitas pelo autor sobre a forma padrão de um soneto justificam o termo “dissonantes” utilizado no subtítulo da obra. O leitor encontra perfeitos sonetos latinos em “Contradança à beleza”, com rima única no poema “Se morreu Paco de Lucía” e versos longos em “Cortesia milenar”, além de outras estruturas ao longo das páginas.

A leitura dos poemas feita com continuidade revela uma história sobre a compulsória missão de existir. Carlos Henrique dialoga com o seu próprio passado, ainda tão presente, e reflete sobre questões universais sempre necessárias. O homem sem relógio é, na realidade, um alter ego do escritor, que colocou em palavras os sentimentos e vivências guardados.


O HOMEM SEM RELÓGIO é a terceira obra publicada pelo carioca. Carlos Henrique Costa é autor de “Tempo desejo” (2006) e “Lira dos sentidos” (2014), também de poemas. “A decisão de escrever um livro decorre de um desejo íntimo, uma necessidade pessoal de conceder ao mundo um depoimento literário acerca de um período vivenciado como homem e artista”, revela o autor.

Ficha Técnica
Título:
O Homem sem Relógio
Autor: Carlos Henrique Costa
Editora: Circuito
ISBN/ASIN: 9786586974287
Formato: 14 x 21 cm
Páginas: 128 páginas
Preço: R$ 39,90
Link de venda: Amazon

 

Carlos Henrique Costa - poeta, contista e jornalista. Bacharel e licenciado em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), publicou dois livros de poemas: "Tempo desejo" (2006) e "Lira dos sentidos" (2014). Recentemente, participou das seguintes antologias: "Poesia Agora”, "Rasgando a mordaça" e "Conto Brasil".


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