Confira
tudo que é fato e o que é fake sobre o uso de peças de segunda mão e conheça
mais sobre a moda consciente
Não é raro escutar que
as peças compradas em brechós podem carregar consigo histórias dos antigos
donos; que pertenceram a pessoas falecidas; ou mais, que não estão cuidadas e
podem transmitir maus fluidos. A resposta? Fake. Para além do incentivo
à moda sustentável, questões econômicas, sociais e culturais também devem
consideradas na hora da escolha do look do dia.
Quem tem a memória de
brechós localizados apenas nos bairros, a novidade: os e-commerces de peças de
segunda mão. Neles, o consumidor tem acesso às roupas vindas de todo Brasil,
com preços competitivos no mercado e pode realizar as compras online.
No Repassa, startup de
moda consciente e maior brechó online do Brasil, o processo de curadoria é
minucioso para garantir a comodidade do vendedor e transparência em todas as
etapas. Com a proposta virtual, o vendedor não precisa sair de casa para
repassar suas peças: o site cuida de todo o processo, desde a etapa de
fotografia, cadastro, publicação na plataforma e ainda ajuda a destinar o valor
recebido de acordo com sua preferência.
Além da economia para
o bolso e cuidados com o planeta, o brechó online participa ativamente na moda
circular, promove peças exclusivas e ajuda causas sociais. Por isso, a startup
destaca as dúvidas e recomendações no momento de comprar roupas de segunda mão.
Confira abaixo:
• Os principais
receios dos clientes: de acordo com o gerente de Experiência do Cliente do
Repassa, Fabiano Lima, as principais dúvidas dos consumidores que desejam
repassar suas peças sem uso ou entender o modelo de negócio da startup são
vindas pelas redes sociais da marca - que realiza o atendimento por lá mesmo.
"Querendo ou não,
os clientes ainda podem ficar inseguros sobre o processo de acompanhamento da
Sacola do Bem até seu recebimento no Repassa, por tratar-se de um processo
novo. Eles querem vender, mas ainda não sabem como", explica.
Para as dúvidas sobre
o processo de venda, a marca busca desenvolver respostas didáticas sobre cada
etapa e transparência no envio de e-mails de comunicação. "Procuramos
abordar o tema de forma simples, para que o consumidor consuma a informação por
completo", diz Fabiano.
• O que recomendam as
marcas:
segundo pesquisa do site Modefica, referência no assunto, hoje em dia, o
descarte das peças sem uso acontece muito mais pelo excesso de roupas
existentes no armário do que pela perda de função.
Para questões sobre a
qualidade das peças disponíveis e suas formas de uso para ainda estar na moda,
o Repassa explica com imagens. Com uma estética de moda informativa e atual, o
Instagram da marca se preocupa em trazer conteúdos conscientes e também o
melhor uso nas combinações das peças - e conta ainda com o Blog com publicações
de moda e sustentabilidade.
3. Dica de ouro
para encontrar as melhores peças e ainda ajudar o meio ambiente: para
melhor garimpar - verbo usado para a atividade de extrair pedras preciosas e
que também indica a exclusividade presente nas compras de roupas de brechó -, o
site indica filtros específicos com as principais categorias, como tipos,
tamanhos, cores e até marcas já conhecidas.
Ao receber a
mercadoria em casa, você também pode mudar de ideia. Quanto a isso, a devolução
é gratuita e promete ser facilitada. O comprador solicita a troca pelo site e
pode conversar com o time de atendimento disponível para todo suporte, se
necessário.
Como maior benefício
sustentável, há a diminuição significativa de 82% do impacto ambiental causado
pela produção de cada peça, além do incentivo ao aumento do ciclo de vida das
roupas para que possam contar novas histórias.
Repassa
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