Conviver com a rinite sem tratamento adequado tem impactos significativos que vão além dos incômodos mais comuns, como espirro, coriza, coceira e obstrução nasal. O problema, segundo a alergologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Yara Mello, atrapalha a qualidade do sono e, consequentemente, a produtividade e atenção de quem sofre com a inflamação do nariz.
“A doença é bastante prevalente no Brasil e atinge
entre 20% e 30% da população, com consequências socioeconômicas importantes.
Uma pessoa que oxigena mal também tem sono de qualidade menor, o que influencia
diretamente no aprendizado, na produtividade e até mesmo no convívio
social.Débito de sono implica pior humor”, explica a médica.
Os efeitos negativos ocorrem pela persistência da
inflamação no nariz, que fica sensível a qualquer contato com alérgenos, como
ácaros,pólen e epiteliais de animais. “Ao contato com essas substâncias, há uma
reação imunológica que desencadeia a crise da rinite”, esclarece. “É
neste momento que as pessoas passam a acreditar ter alergia a tudo, quando, de
fato, o quadro não é exatamente esse”, ressalta a médica.
A confusão citada pela alergologista pode ser
solucionada com o diagnóstico correto e a escolha adequada do recurso
terapêutico a ser adotado. Esses dois pontos, segundo Yara Mello, são
imprescindíveis para melhorar a qualidade de vida do paciente, visto que
existem diversas causas da rinite, sendo a mais comum a alérgica.
“É preciso ter em mente que a doença tem diferentes
causas, como, por exemplo, fatores irritantes, medicamentos, mudança de
temperatura climática e a alérgica. Só a partir da história do paciente e dos
resultados de exames é possível descobrir corretamente a qual item a pessoal é
mais sensível”, exemplifica.
Com esse primeiro passo concluído, é feita a escolha
do tratamento mais indicado, que varia conforme a resposta do organismo.
“Existe tratamento e controle. É preciso compreender que o nariz é um órgão de
extrema importância, e por isso, não se deve deixar de tratar a rinite e
habituar-se aos sintomas”, conclui.
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