Exames podem ser realizados em diversas fases: antes da concepção e durante a gravidez
No dia 15 de agosto é comemorado o Dia da Gestante
e é uma data que deve ser celebrada com muita emoção por todos, afinal para
muitos pais e mães a tão sonhada gravidez teve uma longa jornada até ser, de
fato, concretizada.
Com o aumento de casos de gravidez tardia, de
maternidade após os 34 anos, surgem também as complicações associadas a esses
casos – com a maior probabilidade de acontecer – como os casos de síndromes
cromossômicas, abortos espontâneos e a maior dificuldade de engravidar,
considerando que os óvulos também estão em idade madura.
Para o Dr. Ciro Martinhago, médico geneticista
especialista em Genética Reprodutiva e Medicina Fetal da Chromosome Medicina
Genômica powered by GeneOne, esses casos são sim aumentados após a idade de 34
anos, porém a Genética Reprodutiva associada a outros recursos como a Reprodução
Humana e estudos de Medicina Fetal têm encontrado alternativas de prevenção e
de potencializar os índices da maternidade neste momento de vida.
“A mulher moderna opta por gestar mais tarde do que
o relógio biológico está programado, mas isso não pode ser um impeditivo da
realização deste sonho. A genética hoje tem muitos testes inclusive que atuam
de maneira preventiva para garantir a saúde do bebê gerado, sem que tenha
alterações cromossômicas e síndromes genéticas – herdadas ou não”, explica o Dr.
Ciro Martinhago.
No Laboratório Chromosome, por exemplo, alguns
testes estão disponíveis e acessíveis a todos – inclusive parte deles com opção
de coleta domiciliar – para que a saúde da mãe e do bebê sejam preservadas em
todas as etapas, desde antes mesmo da concepção. São eles:
- PGT-A:
analisa o número de cromossomos do embrião, o que minimiza complicações
relacionadas como falha da FIV, aborto espontâneo e doenças congênitas.
- PGT-SR:
este teste identifica alterações cromossômicas, principalmente rearranjos
estruturais desbalanceados em embriões.
- PGT-M:
realizado no embrião, antes da implantação no útero materno, para análise
de doenças monogênicas.
- Horizon:
teste de compatibilidade genética do casal, com rastreio de doenças
genéticas e hereditárias. Prevenção e planejamento da gestação.
- Polimor
FSHLH: teste para ser realizado antes do tratamento de fertilização in
vitro, traz resultados que irão orientar para a escolha da melhor
medicação para a estimulação ovariana.
Além disso, o laboratório será o primeiro da
América Latina a oferecer um teste que rastreia doenças poligênicas como
Diabetes, Doença Cardiovascular, Hipotireoidismo, Esquizofrenia e outras ainda
na fase embrionária. Este teste se chama PGT-P – teste de rastreio de doenças
poligênicas – e será disponibilizado aos pacientes ainda no mês de agosto.
“As opções para cuidar do bebê antes mesmo dele ser
gerado são inúmeras e essa é uma grande vantagem que a Medicina Genética
oferece aos seus pacientes. Os avanços são contínuos, desenvolvendo uma futura
geração mais saudável e que não levem adiante doenças de seus pais, avôs e
etc”, comemora o médico.
Dr.
Ciro Dresch Martinhago - MD, PhD Médico Geneticista especialista em Genética
Médica pela SBGM, Doutor em Genética Reprodutiva Diretor e fundador da
Chromosome Medicina Genômica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário