Os espaços
corporativos e ambientes comerciais estão sendo organizados para a volta ao
"novo normal", e para que isso seja feito de forma segura são
necessários novos protocolos e metodologias de limpeza e sanitização.
Métodos e processos de desinfecção têm sido
amplamente discutidos e divulgados, porém, o que poucos sabem é que os têxteis
– carpetes, cadeiras e estofados – demandam um processo totalmente distinto que
ao mesmo tempo garanta a eficácia do resultado e também a integridade dos
revestimentos.
A milliCare desenvolveu um sistema exclusivo de
desinfecção de superfícies revestidas de têxteis que atende a todas essas
demandas.
A pesquisa e desenvolvimento do novo processo foi
uma iniciativa da milliCare Brasil, master franquia, no país, de uma das
líderes mundiais em higienização de têxteis. O projeto envolveu um time de
químicos e técnicos em carpetes que, em quarenta e cinco dias, analisou
produtos e processos, testou e comprovou com laudos de laboratório a eficiência
do novo sistema.
O novo sistema de desinfecção
de carpetes da milliCare está alinhado com a cultura da empresa: higienizar
têxteis com metodologia sustentável que preserva a saúde das pessoas,
contribuindo para a qualidade do ar interno de ambientes corporativos e
comerciais. Mais ainda, o sistema oferece valor agregado de proteção dos
ativos, prolongando a vida útil de carpetes e estofados.
A desinfecção envolve produtos que podem ser
agressivos às fibras danificando-as e metodologias que exijam longo período de
inatividade dos ambientes tratados. Equacionar a eliminação de vírus e
bactérias sem risco para a saúde das pessoas, protegendo o carpete com um
sistema de aplicação rápido e prático foi o desafio dos técnicos da milliCare
Brasil.
Como funciona – Após
diversos ensaios, foi selecionado um desinfetante para uso hospitalar –
certificado pela ANVISA – que reúne características antioxidantes, não
corrosivas, inodoras e anti-inflamáveis. O processo consiste na micro aplicação
do desinfetante diretamente no carpete com equipamento específico, seguido de
escovação para que o produto atinja profundamente as fibras e do tempo
necessário - especificado pelo fabricante - para sua ação. Após dez minutos, da
finalização do processo, o ambiente está desinfetado, seco e pronto para ser
utilizado.
O processo difere da desinfecção de superfícies
duras que exige apenas a limpeza e aplicação do desinfetante pelo tempo
necessário. Em têxteis, superfícies porosas, é necessária outra metodologia e
equipamento próprio que garanta que o desinfetante seja absorvido pelas fibras.
Paulo Vinicius Jubilut, CEO da milliCare Brasil,
adverte, porém, que o processo só pode ser aplicado sobre o carpete
pré-higienizado, “Você pode limpar sem desinfetar, mas não pode desinfetar sem limpar”,
lembra ele. “O processo de desinfecção segue uma cadeia de protocolos que começa na
higienização. Não havia um protocolo específico para desinfecção de têxteis, ou
seja, para superfícies porosas. Conhecíamos alguns indicadores, claro, mas
quisemos ter a segurança de que nosso processo cumpriria todos requisitos: da
desinfecção até a proteção do carpete. Portanto, voltamos ao laboratório,
pesquisamos, testamos e criamos um sistema que atende a todas essas demandas.”
A milliCare disponibiliza, também, laudo
microbiológico das condições do carpete pré e pós desinfecção que garante o
resultado do processo.
“É preciso lembrar que o processo de desinfecção
garante a eliminação dos germes e bactérias presentes nos têxteis, naquele
momento, mas não garante que não poderão ser infectados no futuro”,
alerta Jubilut. “Por isso, é fundamental que haja um programa de higienização que
reduza o risco de propagação. É recomendável, também, que a desinfecção seja
repetida regularmente, principalmente durante o período da pandemia.”
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