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Especialista alerta sobre a temperatura dos banhos, secador e
recomenda a LEDterapia para recuperação da saúde dos fios e combate à queda
capilar
O inverno está aí e pode até não parecer, mais os hábitos das
pessoas mudam nesta estação mais fria do ano, ainda mais durante o isolamento
social, por conta do coronavírus. Estresse, ansiedade, alimentação desregrada,
bebidas, tudo isso influencia na saúde dos cabelos.
“Como os dias são mais frios e gelados, os banhos tendem a ser
mais longos e quentes e o couro cabeludo (rico em glândulas sebáceas), acaba
sofrendo um ressecamento excessivo causado pela alta temperatura da água do
chuveiro; que acaba ressecando o couro cabeludo, tornando os fios pesados,
favorecendo o surgimento da caspa e queda capilar”, afirma o angiologista
especializado em queda capilar e fortalecimento dos fios, Dr. Álvaro Pereira.
Quando o assunto é a piora da qualidade dos fios ou queda capilar
no inverno, existem várias alternativas para dar aquela mãozinha na quarentena
e ajudar a recuperar a saúde dos cabelos. Confira algumas dicas do Dr. Álvaro
Pereira abaixo:
Começar pelo banho
Preocupar-se em escolher shampoos e condicionadores compostos por
extratos naturais que limpam, e ao mesmo tempo hidratam, além de manter o
brilho das madeixas. A lavagem deve ser feita dia sim e dia não, exceto para
aqueles que praticam exercício físico. (Para este público a lavagem deve ser
feita todos os dias).
Temperatura do chuveiro
Vale atentar-se para regular a água do chuveiro a uma temperatura
amena. Banhos muito quentes retiram a oleosidade natural do couro cabeludo,
provocando o ressecamento e o aparecimento de caspa e até a queda capilar. A
temperatura de ver no máximo 35 a 40 graus. Um indicador é o espelho; se
estiver embaçado, a água deve estar em excessivos 60 graus aproximadamente. O
ideal é diminuir para manter a saúde dos cabelos no inverno.
Uso do secador
Nesse período, o cabelo também demora mais para secar depois de
lavado, por isso o uso do secador se torna mais frequente. É importante deixar o secador a 10 cm de
distância do couro cabeludo para não provocar queimaduras e prevenir
descamações. Vale ressaltar que um secador eficiente é aquele que seca o cabelo
o mais rápido possível, pois o jato de ar quente abre as cutículas do fio, e
quanto mais demorar o processo, mais os cabelos ficarão expostos à agressão.
Para finalizar a secagem, é recomendado um jato de ar frio que fecha as escamas
do cabelo, mantém o penteado por mais tempo e ainda protege os fios.
Uso de condicionador e cremes sem enxágue:
Para manter os fios hidratados nestes dias secos, ao aplicar
condicionadores e cremes sem enxágue, deve-se evitar o contato com a raiz para
prevenir descamações. É indispensável lavar os cabelos retirando bem o produto.
Investir em cápsulas de nutrientes
É sempre muito
importante que ativos de uso oral, recomendados por dermatologistas, sejam
utilizados para melhorar a qualidade e saúde desse fio. Dentre as opções,
destacam-se: Bio-Arct, Biotina, Exysnutriment e InCell. Para fazer o uso destes
ativos, é preciso procurar um dermatologista, ou tricologista, ainda que seja
por telemedicina.
Aplicar LEDterapia
A famosa luz de LED utilizada
para tratamentos médicos está à disposição de todos para uso domiciliar.
Os bonés e capacetes de LED tornam-se uma excelente opção, principalmente
agora, na quarentena em que os salões de beleza e consultórios estão fechados.
Os equipamentos utilizam a tecnologia de fotobiomodulação
ou flextooh, que permite emitir luz LED - Light Emitting Diode - com
comprimento de onda capaz de penetrar no couro cabeludo e estimular a
produção de energia celular. Na prática, com apenas 12 minutos diários de
uso do boné, ou 7 minutos diários de uso do capacete, é possível
otimizar a distribuição de nutrientes ao couro cabeludo pela
circulação sanguínea; o que permite encorpar os fios, deixá-los mais
vistosos, além de reparar danos, combatendo a queda capilar.
Dr. Álvaro Pereira – Angiologista formado
pela FMUSP em 1978, com residência em Cirurgia Vascular no HCFMUSP, Doutorado
em Cirurgia Vascular na Divisão de Bioengenharia do INCOR - HCFMUSP,
pós-doutorado no B&H Hospital - Harvard.
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