Como cada organismo é
singular e funciona à sua maneira, algumas mulheres podem menstruar por apenas
3 dias enquanto outras chegam a passar uma semana inteira menstruando. Contudo,
não importa a intensidade ou o período do seu fluxo. Toda mulher com certeza já
passou, ou vai passar, menstruada por um verão.
Para a doutora Ilza Maria Urbano Monteiro, ginecologista e vice-presidente da Comissão Nacional de Especialidades de Anticoncepção da FEBRASGO (Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia), uma das grandes dicas para aproveitar os dias de sol é a hidratação. Segundo a médica especialista, estar hidratada irá ajudar a amenizar alguns sintomas da TPM, como a dor de cabeça e o inchaço.
Água mineral, água de coco e sucos naturais diuréticos - o de abacaxi é uma ótima escolha – são bons aliados. Além disso, para quem costuma reter muito líquido, a doutora indica: “é bom evitar o consumo excessivo de cafeína, de chocolate e de sal. O álcool também deve ser ingerido em moderação. Isso por que, além dos efeitos colaterais já conhecidos, ele pode resultar em um esquecimento da pílula anticoncepcional para quem a toma.”
Em relação ao tipo de absorvente, a doutora Ilza revela que o verão não é a hora para começar novos hábitos, principalmente se você está no meio de uma viagem. “Como é um período diferente, é melhor não fugir muito do padrão. Se você está acostumada com o absorvente interno, mantenha-se nele. Caso você prefira o coletor e já esteja adaptada, ele é a sua escolha ideal”, afirma a médica.
Para quem optar pelo primeiro a recomendação da ginecologista é não fazer usos extremamente prolongados. “É muito importante que a troca não passe de 6 até 8 horas. Mas, se passar muito tempo submersa, principalmente na piscina, é possível que o absorvente interno molhe e aí ele deve ser trocado”, recomenda. Já no segundo, é necessário que o coletor seja lavado constantemente a cada troca. Contudo, cada mulher deve analisar, conhecer e entender o seu período para que saiba a intensidade de seu fluxo.
Para a doutora Ilza Maria Urbano Monteiro, ginecologista e vice-presidente da Comissão Nacional de Especialidades de Anticoncepção da FEBRASGO (Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia), uma das grandes dicas para aproveitar os dias de sol é a hidratação. Segundo a médica especialista, estar hidratada irá ajudar a amenizar alguns sintomas da TPM, como a dor de cabeça e o inchaço.
Água mineral, água de coco e sucos naturais diuréticos - o de abacaxi é uma ótima escolha – são bons aliados. Além disso, para quem costuma reter muito líquido, a doutora indica: “é bom evitar o consumo excessivo de cafeína, de chocolate e de sal. O álcool também deve ser ingerido em moderação. Isso por que, além dos efeitos colaterais já conhecidos, ele pode resultar em um esquecimento da pílula anticoncepcional para quem a toma.”
Em relação ao tipo de absorvente, a doutora Ilza revela que o verão não é a hora para começar novos hábitos, principalmente se você está no meio de uma viagem. “Como é um período diferente, é melhor não fugir muito do padrão. Se você está acostumada com o absorvente interno, mantenha-se nele. Caso você prefira o coletor e já esteja adaptada, ele é a sua escolha ideal”, afirma a médica.
Para quem optar pelo primeiro a recomendação da ginecologista é não fazer usos extremamente prolongados. “É muito importante que a troca não passe de 6 até 8 horas. Mas, se passar muito tempo submersa, principalmente na piscina, é possível que o absorvente interno molhe e aí ele deve ser trocado”, recomenda. Já no segundo, é necessário que o coletor seja lavado constantemente a cada troca. Contudo, cada mulher deve analisar, conhecer e entender o seu período para que saiba a intensidade de seu fluxo.
Outra preocupação necessária, principalmente se você tem tendências a infecções ginecológicas, é com a umidade do biquíni ou maiô. Por isso, a doutora Ilza Monteiro indica não passar muito tempo com essas peças molhadas no corpo.
Para finalizar, a médica revela que a pergunta mais comum nessa época do ano é em relação à emenda da cartela de anticoncepcional. Pode? E ela responde: “sem dúvida que pode. O ideal, entretanto, é se organizar com antecedência. É possível programar, junto ao seu ginecologista, para que o sangramento aconteça antes da viagem. Quando a mulher começa a emendar cartelas, podem ocorrer os escapes menstruais, mas com o tempo eles vão se espaçando e é possível passar grandes períodos sem nenhum sangramento. Se essa é a sua primeira vez emendando, as chances de ficar sem menstruar são baixas, em torno de 20% de conseguir que não aconteça uma menstruação. O fluxo sempre vai diminuir, mas não é garantia que vai ficar sem sangrar nada” ressalta.
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