O Hospital Dom Alvarenga
utiliza protocolo de classificação de risco em seu pronto atendimento para
identificar prioridades e garantir assistência segura aos seus pacientes
Você sabe diferenciar
urgências e emergências no pronto atendimento de um hospital? Apesar de
muito parecidas, no âmbito hospitalar, as duas situações possuem significados
bem diferentes.
De acordo com o Dr.
Daniel Valadão Zabukas, coordenador do Pronto Atendimento do Hospital Dom
Alvarenga, as urgências são casos que necessitam de atendimento médico rápido,
porém não oferecem risco imediato de morte ou complicação grave. “Exemplos
disso são os casos da maioria das fraturas, amigdalite com febre, infecções
urinárias simples entre outros”, explica o médico.
Já os casos de emergências são aqueles que exigem
atendimento e intervenção médica imediata pelo risco eminente de morte ou
agravamento importante do estado de saúde do paciente. “Infarto agudo do miocárdio,
parada respiratória e/ou cardíaca, hemorragia volumosa e crise grave de asma
são exemplos de emergências”, detalha o especialista.
O Dr. Sérgio Antônio Pulzi Júnior, diretor
Clínico e Coordenador Médico da UTI do Hospital Dom Alvarenga, esclarece que
para separar os pacientes mais graves dos menos graves existem diversos
protocolos internacionais de classificação de risco que definem a prioridade de
atendimento. Esta triagem se baseia em sinais, sintomas e/ou suspeita
diagnóstica, realizada por um médico ou enfermeiro capacitados.
“Existem diversas escalas internacionalmente
aceitas. Geralmente são até cinco níveis de prioridade, representados por cores
ou números e cada um estabelece um tempo de espera potencialmente seguro para
que o atendimento médico ocorra”, afirma.
Ainda sobre os protocolos de classificação de
risco, o Dr. Daniel Valadão reforça que a instituição possui um sistema de
triagem que organiza os pacientes a partir da abertura da ficha de atendimento.
“O intuito disso é melhorar a segurança no atendimento. Esse sistema prioriza
os pacientes de acordo com critérios de gravidade. Para isso, identificamos os
pacientes com as cores azul, amarelo, laranja e vermelho, sendo a azul
atribuída aos casos menos graves e a vermelha aos mais graves” reforça o
médico.
Saúde é coisa séria! Segundo os especialistas, é
importante que as pessoas estejam atentas e se cuidem. “Independente da
situação é aconselhável que o paciente procure um atendimento médico para
diagnóstico e tratamento adequado do caso, evitando agravamento do seu estado
de saúde”.
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