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segunda-feira, 26 de junho de 2017

Inverno exige cuidados redobrados com gripes e resfriados infantis



 Nas estações mais frias do ano, é preciso aumentar a atenção a estas doenças em bebês e crianças. Saiba diferenciá-las e veja como amenizar os sintomas de maneira responsável


Com a chegada da estação mais fria do ano, o cuidado com os bebês e crianças devem ser redobrados. Nos dias mais frios, a aglomeração de pessoas e a circulação em ambientes fechados favorecem a transmissão de gripes e resfriados.

Como a incidência de gripes e resfriados aumenta, é importante que as crianças não recebam medicamentos inadequados que, além de não resolverem o problema, podem aumentar os riscos de efeitos colaterais.

Para que isso não ocorra, é fundamental entender a diferença entre gripe e resfriado. Apesar de ambas as doenças serem causadas por vírus, o que causa o resfriado é ‘mais leve’ do que o Influenza, vírus causador da gripe.

“Em geral, a gripe é pior do que o resfriado, e os sintomas como febre, dores no corpo, cansaço extremo e tosse seca são mais comuns e intensos. O resfriado é mais brando do que a gripe e, geralmente, não resulta em sérios problemas de saúde, como pneumonia, infecções bacterianas ou hospitalizações. Os primeiros sinais do resfriado costumam ser coceira no nariz ou irritação na garganta, os quais são seguidos após algumas horas por espirros e secreções nasais. A congestão nasal também é comum nos resfriados, porém, ao contrário da gripe, a maioria dos adultos e crianças não apresenta febre ou apenas febre baixa”, comenta Fernanda Pimentel, diretora de Área Médica e Pesquisa Clínica da Johnson & Johnson Consumo do Brasil/ América Latina.

Um dos sinais/sintomas mais comuns em casos de gripes e resfriados, a febre, pode ser a primeira demonstração de uma infecção viral. Ela pode ser tratada com medicamentos à base de paracetamol, como o TYLENOL®, que possui eficácia antitérmica e age em até 30 minutos.

Para crianças, também existe a versão de TYLENOL Mastigável®, que não tem a necessidade de ser ingerido com água, tem composição de fácil dissolução na boca e sabor tutti-frutti. Esta opção pode ser utilizada na fase de transição entre o medicamento líquido e o comprimido (6 a 10 anos). Neste período, as crianças ainda não conseguem engolir um comprimido, mas, ao mesmo tempo, podem não aceitar tão bem o formato líquido utilizado até então. Como todas as medicações, é preciso que o tratamento seja acompanhado por um médico e que sempre sejam seguidas as recomendações disponíveis na bula do produto.

“Vivemos na geração em que o cotidiano é pautado pelo imediatismo, tudo é para agora e nem sempre se pensa nas consequências de cada escolha. E quando o assunto é saúde isso não é diferente, optando apenas pelo alívio imediato da dor. Mas é importante que os pais façam escolhas bem pensadas, como o alívio responsável da dor e da febre”, recomenda Fernanda.


Outros cuidados

Durante o inverno, também é importante arejar ambientes fechados. Por conta do ar gelado, é comum manter portas e janelas fechadas, para manter o local termicamente agradável. Mas, com o ar “parado”, o ambiente fica mais propício para a transmissão desses agentes causadores de gripes e resfriados.







Johnson & Johnson do Brasil Ltda
Central de Relacionamento com o Consumidor Johnson & Johnson
0800 703 63 63 / www.jnjbrasil.com.br






sábado, 24 de junho de 2017

A lei do silêncio também vale para animais de estimação



A conduta dos moradores em relação aos cuidados com o animal é muito importante para uma boa convivência com a vizinhança


Muitas pessoas desconhecem que a lei do silêncio também se aplica ao ruído dos animais animais, a lei penaliza aqueles que exacerbarem o limite de som permido após as 22h, e o barulho provocado por animais pode sim tipificar infração nas normas que regulam o bem-estar social. E para conviver em harmonia com seus vizinhos é sempre preciso demonstrar compreensão e transmitir a não intenção em perturbar o sossego. 

No caso de reclamação por ruído, o proprietário  do  animal  pode propor  algumas  modificações  estruturais,  como  remanejamento  do  animal, trocando  o  local  onde  ele  fica  na  casa,  por  exemplo.  Se  o  animal  late  à  noite,  porque  dorme  no  quintal, você pode colocá-lo para dormir dentro da casa. 

Segundo o artigo 42, IV da lei de Contravenções Penais, perturbar o sossego alheio provocando ou não procurando impedir barulho produzido por animal de que tem a guarda, gera incidência de crime. A grande dúvida é: Qual o limite desses latidos? A grande maioria das cidades com grande potencial urbano possui legislação própria, apresentando o limite exato de ruído que pode ser emitido. 

Sobre esse assunto o advogado Paulo Bernardo Filho explica: “Condomínios e municípios possuem estatuto interno próprio, este pode apresentar diferentes normas e sansões quanto ao distúrbio do sossego. O importante é saber que os estatutos não podem conflitar com direitos e garantias previstas em lei. Mas nesses casos entra em cena também o mais eficaz dos instrumentos jurídicos: bom senso! Tanto do dono do animal como do vizinho incomodado”.





Erros comuns cometidos na alimentação de gatos





Cuidar da alimentação de gatos é extremamente importante para garantir o bem-estar e desenvolvimento saudável do seu animal de estimação. Existem muitas dúvidas em torno do tipo de alimentação mais adequada ao seu companheiro e, pensando nisso, o médico veterinário da Max e Gerente Técnico Nacional da Total Alimentos, Marcello Machado, listou alguns erros frequentes na alimentação dos gatos. Preste bastante atenção para que seu amigo não seja uma vítima!


 Dar leite para gatos
É muito comum as pessoas pensarem que o leite é um alimento essencial para o gato, mas isso não é verdade. Os felinos possuem certa intolerância ao leite e produtos com lactose, pois seu trato digestivo não recebe bem este alimento e como reação, os bichinhos podem ter vômito e diarreia. Os gatos filhotes aceitam melhor o leite, mas busque alternativas, como por exemplo, alimentos substitutos para o leite materno, que são opções mais seguras para o seu fiel companheiro.  A Max possui o substituto do leite materno que contribui no desenvolvimento saudável dos dentes e ossos, pois possuem cálcio e fósforo.


 Dar ração de cachorro para o gato
Se você tem cachorro e gato convivendo juntos, é normal que surja essa dúvida. Pois então, saiba que não é recomendado dar ração do cão para o gato, porque eles têm necessidades nutricionais diferentes e a troca das rações irá causar deficiência alimentares nos felinos. É importante lembrar que cada tipo de produto é desenvolvido pensando nas características de cada animal, os gatos, por exemplo, precisam ingerir taurina, pois não são capazes de sintetizar sozinhos. Este aminoácido é fundamental para a retina e sua deficiência no organismo pode causar a cegueira no gatinho. Pensando nisso, a ração para gatos Max Cat apresenta um bom suprimento de Taurina para proteger o felino.


Dar comida de pessoas para gato
Dividir o seu almoço com o gato ou dar os restos do jantar não são boas ideias. Os bichanos são sensíveis a alguns temperos e gorduras que podem causar vômito e diarreia. Vale lembrar que alguns alimentos saudáveis para nós, podem ser fatais aos animais de estimação, por isso, nada de abrir exceções. Para o desenvolvimento saudável do seu companheiro opte pelas Rações Premium da Max Cat que oferecem todos os nutrientes, sais minerais e vitaminas nas quantidades ideais para seu gato.
Cuide de todos os detalhes da alimentação do seu companheiro e ofereça sempre o melhor, pois seus animais de estimação merecem muito carinho e atenção.




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