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quinta-feira, 22 de junho de 2017

A MÁSCARA CHANTILLY – DESMAIA FIOS - , DA DIHAIR, CHEGOU PARA ACABAR DE VEZ COM OS CABELOS REBELDES E INDISCIPLINADOS



 Empresa direcionada ao tratamento capilar, acaba de lançar a máscara de tratamento Chantilly, que possui ativos em sua formulação que hidratam e cuidam dos cabelos ressecados e com frizz


Dihair Professional lança a máscara Chantilly – Desmaia Fios -, sua formulação contém ativos como D-Phantenol e Vitamina B5, que restauram, deixam os cabelos sedosos, hidratados, macios e com brilho radiante.Um diferencial da máscara Chantilly é a praticidade na aplicação e uso do produto, apenas três minutos são suficientes para deixar os cabelos com aspecto saudável e hidratado. A máscara Chantilly Desmaia Fios da Dihair Professional pode ser encontrada nas principais perfumarias e lojas de cosméticos do estado de São Paulo, em embalagem de 250g. O consumidor também pode adquirir o produto através do site

Aplicação: Após lavar os cabelos com qualquer Shampoo Dihair, aplique uma pequena quantidade de Máscara Chantilly Desmaia Fios nos cabelos úmidos em seu comprimento, enluvando todos os fios. Deixe agir de 3 a 10 minutos; enxágue retirando todo o produto do cabelo. Use qualquer condicionador Dihair para fechar as cutículas e finalizar o processo, enxágue retirando todo o produto e finalize como desejar. 

A Dihair Professional pretende lançar novos produtos para compor a linha Chantilly, como shampoo, leave-in e ampola. Aguardem!




Cuidado: a “desinformação” é inimiga da dieta e da saúde!



Especialistas alertam sobre os principais riscos da comunicação inadequada em nutrição

 
Atualmente, a grande quantidade de dicas sobre alimentação, boa forma, entre outros modismos propagados na mídia pelos formadores e influenciadores de opinião, expõem a sociedade ao perigo disfarçado de informação. São comuns notícias com celebridades e depoimentos de emagrecimento rápido devido à exclusão de determinados nutrientes das refeições. 

No Ganepão 2017, um dos maiores eventos de saudabilidade da América Latina, durante palestra promovida pela Associação Brasileira da Indústria do Trigo (ABITRIGO) em parceira com a Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (ABIMAPI), o nutrólogo Mauro Fisberg foi claro ao alertar: “é importante reforçar o perigo da falta de explicação científica para embasar estes modismos e os riscos das alterações radicais na alimentação sem o devido acompanhamento nutricional. Esses comportamentos podem acarretar em problemas de saúde, como excesso de peso e o desenvolvimento de doenças crônicas”. 

De acordo com Vanderli Marchiori, consultora em nutrição da ABITRIGO, independente do objetivo da dieta, é essencial procurar um médico especializado no assunto antes de mudar ou restringir qualquer alimento do cardápio. “Praticar atividade física regularmente e manter um menu equilibrado, ou seja, com todos os grupos alimentares presentes (proteína, carboidrato e gordura) além de trazer a boa forma trará também o bem estar mental”, explica. 

Por isso é importante retomar o prazer de comer sem terrorismo nutricional. “As ditaduras da beleza desenvolvem nas pessoas uma relação de amor e ódio com a comida, ocasionando estresse e aumentando o risco de ganhar ainda mais peso e desenvolver algum tipo de transtorno psiquiátrico, como anorexia, bulimia e até mesmo depressão”. 

Saiba mais sobre os riscos das dietas das modas e fique atento à sua saúde!





Como ficará a cicatriz?



O cirurgião plástico Alexandre Audi explica que há vários fatores que determinam a marca de uma operação 


Quem passa por uma cirurgia plástica, além de estar atento ao procedimento, fica preocupado com a marca que ela vai deixar, ou seja, a cicatriz.

Em qualquer cirurgião, o especialista tem de cortar a pele. E, depois de realizado o procedimento, é hora de suturar (de costurar).  Esta etapa é complexa, como o cirurgião plástico Alexandre Audi explica: “As células que formam a pele têm respostas que variam de acordo com cada área do corpo e com cada indivíduo”.

Ele acrescenta que outros fatores também interferem nesses “cortes e costuras”. “É preciso realizar o repouso após todas as cirurgias. Os esforços e as tensões na cicatriz, antes da cicatrização completa, podem levar a cicatrizes alargadas e mesmo deiscências, que são os rompimentos dos pontos.”
Ainda influenciam alterações genéticas, no caso dos negros e orientais, por terem maior predisposição a desenvolver cicatrizes hipertróficas e queloides. “Quando o nosso tecido é cortado ou ferido, imediatamente, se inicia o processo de crescimento de novas células na região. Não há o controle de quantas células deverão ser fabricadas para preencher aquela área cortada, podendo produzir mais que o necessário, o que faz com que as cicatrizes, às vezes, se tornem altas, endurecidas, avermelhadas e até dolorosas, o que, infelizmente, foge do controle do cirurgião”, comenta Alexandre Audi.


Muitas pessoas se baseiam na cicatriz anterior de uma cirurgia para imaginar como ficará a cicatriz da próxima operação. Isso nem sempre funciona, porque os procedimentos são diferentes assim como a pele de determinadas regiões do corpo. Não dá para se comparar a cicatrização em uma abdominoplastia ou mamoplastia, onde se irá retirar excesso de pele, esticar e dar pontos, com à de uma cesariana em que sobra muita pele e não resta nenhuma tensão.  “Na abdominoplastia, em vez de tirar a tensão como no parto, estaremos gerando muita tensão, traremos a pele desde a região do umbigo para uma nova posição. Vamos esticá-la bem e prendê-la na região do púbis”, pontua o cirurgião.

Uma cicatriz é formada por células novas com um colágeno diferente do qual nascemos, por isso ela nunca irá sumir, mas poderá ficar bem discreta, assim como todos os cortes profundos, marcas de vacina e outras existentes no seu corpo.


Existem vários tratamentos para as cicatrizes inestéticas, que vão desde pomadas, adesivos, injeções, placas de silicone, betaterapia, que é uma radioterapia específica na região da cicatriz, para inibir o crescimento de um queloide, até a necessidade de uma nova cirurgia plástica no local.             




DR. ALEXANDRE AUDI – é cirurgião plástico, formado pela Faculdade de Medicina da USP, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBPC), especialista em Cirurgia Plástica pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, cirurgião plástico do Hospital da Aeronáutica de São Paulo e do Núcleo de Feridas Complexas do Hospital Sírio-Libanês

 


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