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terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Arquiteta Patricia Penna explica os passos para o sonho de ter a atmosfera do cinema em casa

Inspirada em seus projetos, a profissional relaciona os aspectos que devem ser considerados ao se projetar um home theater

 


Nas imagens acima é possível observar que para ser confortável um home theater precisa basicamente de um sofá confortável e controle da iluminação natural. Um telão com projetor, ou aparelho de TV, é uma das definições que precisam ser feitas na fase inicial do projeto | Fotos: Leandro Moraes


Se na época da fita cassete e do DVD a satisfação já se fazia presente ao assistirmos um filme, a variedade de streamings que temos acesso, atualmente, geram ainda mais o desejo de ter, em casa, um cinema para chamar de seu. Ainda mais em tempos de isolamento social, o sonho do home theater é cada vez mais presente de quem vive a casa como local de lazer – uma redescoberta que veio para ficar!

Patricia Penna, a frente do Patricia Penna Arquitetura & Design de Interiores,  inspirou-se nos ambientes realizados para seus clientes, para um “tutorial” do home ideal. Depois, é só escolher o título mais interessante, preparar a pipoca e reunir a família! Acompanhe:

Nesta suíte sistemas de áudio e vídeo dignos de cinema foram projetados para o quarto. As diferente possibilidade de “cenas”, na iluminação, garantem bons momentos ao morador | Foto: Sergio Israel


Engana-se quem imagina que a satisfação de ter um cinema em casa está atrelada à aquisição de uma TV enorme e um robusto sistema de áudio. Embora essenciais, não são apenas estes itens que fazem de um cinema em casa, perfeito.

 “O primeiro passo é avaliar a proporção do ambiente. A distância entre o sofá/cama e a TV, ou telão, é que determinará a dimensão ideal destes equipamentos”, explica.

Cada tamanho de tela, pede uma distância mínima recomendada, que pode ser pesquisada no site da marca do equipamento, caso não haja uma empresa de automação, áudio e vídeo contratada”. No entendimento da arquiteta, a aquisição do equipamento só pode ser feita depois de analisada a viabilidade, no ambiente. Caso contrário, o resultado poderá ser desconfortável e incômodo.   

A acústica é outro aspecto vital a ser considerado. Ambientes mais amplos permitem um sistema de áudio mais robustos enquanto os pequenos pedem cautela, já que o exagero certamente gerará experiências negativas, além de, possivelmente, danosas à saúde. 


TV ou projetor: qual o melhor equipamento de vídeo?

O revestimento aplicado na parede cumpre – além da função estética – a importante tarefa de melhorar a acústica do “Home”. Os painéis de madeira, e tapete, são outros importantes aliados nesta missão| Foto: Leandro Moraes


Para que a experiência do cinema seja impecável, a tela deve apresentar uma qualidade acima da média, seja qual for sua dimensão. “As TVs atuais estão cada vez mais evoluídas e com resoluções extraordinárias. Porém, é possível ter uma experiência excelente com uma TV de resolução 4K, que pode não pesar tanto no bolso”, conta Patricia. 

Agora, se o investimento financeiro não for um ponto limitante, os projetores podem deixar o cinema domiciliar ainda mais semelhante ao real. “O mercado dispõe de fantásticas opções de projetores que, inclusive, substituem a TV convencional. Aliados a um bom sistema de som e um sofá confortável, a diversão é mais que garantida!”, complementa a profissional.


Iluminação: muito além das luzes apagadas 

Iluminação artificial adequada ao clima do cinema, e luz natural bloqueada pela cortina “Blackout” | Foto: Leandro Moraes


As possíveis interferências de reflexos e claridades oriundas da iluminação natural, é outro aspecto a ser avaliado, no projeto de uma sala de cinema. Além do incômodo visual, a insolação direta – ou iluminação excessiva, po de danificar alguns equipamentos. Dessa forma, as cortinas e persianas blackout são indispensáveis.

O projeto luminotécnico deve prever mais de uma opção de iluminação. Cenas com mais intensidade luminosa, para momentos em que a sala estiver sendo usada, por exemplo, para conversas informais. Cenas com iluminação mais intimista, para momentos de relaxamento e uma iluminação guia - referencial, que pode ser por meio de arandelas e balizadores, semelhante à existente nos cinemas convencionais. “Pode ajudar quem deseja levantar-se para ir ao banheiro ou buscar mais pipoca. Além de não atrapalhar quem está ao lado, evita acidentes”, finaliza a profissional.

 



 

Patrícia Penna – arquiteta, é destaque de mostra de decorações no Brasil e no exterior. Com a equipe multidisciplinar que faz parte do escritório Patrícia Penna Arquitetura & Design, assina projetos de arquitetura e design de interiores nas áreas residenciais, corporativos e institucionais. Seu principal objetivo é atender às expectativas de cada cliente, traduzindo seus anseios e concretizando-os. Transitando por estilos variados, trabalha com grande apuro e cuidado ao lado da equipe para atingir um resultado marcado pelo ecletismo e, sobretudo, pela identificação particular de cada cliente com o seu próprio projeto. 

  

Rua Armando D’Oliveira Cobra, 50 – São José dos Campos 

(12) 3209-9785 

www.patriciapenna.arq.br 

@patricia_penna_arquitetura 



O desafio de transformar espaços domésticos em home office

A pandemia da Covid-19 mudou radicalmente o estilo de vida de muita gente. Levou a maioria das pessoas, literalmente, para dentro das residências, por causa da necessidade do isolamento. Isso significou trazer o trabalho para casa, o que provocou uma verdadeira revolução nos ambientes domésticos. Foi necessário transformar uma rotina que, para muitos, era esporádica para algo que está durando muito mais que o planejado.

Para muita gente, esse desafio se tornou iminente. A vida corporativa assumiu um lugar permanente em muitos lares brasileiros. De acordo com dados do IBGE, em 2018, 3,8 milhões de pessoas já trabalhavam de maneira remota. Com a pandemia, em 2020, esse número saltou para 8,9 milhões. Muita gente já assumiu de vez essa realidade – segundo dados da consultoria BTA, o home office se tornou padrão para pelo menos 43% das empresas do país. E, com isso, o escritório formal está fechando suas portas e abrindo espaço para transformar a operação no famoso “direto de casa”, ou “home office”.

Pensando nessa realidade, a SKR selecionou algumas ideias de decoração para que o seu home office seja cheio de estilo e produtivo, mesmo que instalado em um ambiente improvisado.


  • Espaço nunca pode ser desculpa para não ter produtividade. Você pode eleger um cantinho da sala ou do quarto para colocar uma mesa pequena que pode ser sua base para trabalhar. 
  • Procure um ambiente que tenha tonalidades claras para trabalhar. Sabemos que as cores possuem significados e produzem sensações diferentes. Você pode equilibrar móveis e peças coloridas com paredes de tons claros para criar um ambiente harmonioso para a jornada de trabalho. 
  • Para otimizar o espaço, a marcenaria pode ser um grande trunfo. Móveis planejados é um recurso inteligente para quem tem pouco espaço mas não quer abrir mão do conforto e de um bonito design. Móveis planejados conseguem aproveitar cada centímetro de espaço disponível. 
  • Caso não seja possível optar pelos móveis planejados, invista em organizadores. Existem vários disponíveis no mercado, com uma pegada de design bacana, que, além de trazer organização ao ambiente e ao trabalho, dão toques de estilo ao espaço. 
  • Utilize objetos práticos e criativos. Além dos organizadores, você pode optar pelos nichos e acessórios que podem ser lindas peças de decoração. Porta-lápis, caixinhas, cestos são ótimas dicas para organizar pequenos objetos, assim como lousas e murais ajudam no planejamento – e ainda imprimem boas doses de personalidade. 
  • Um lugar bem iluminado tem que ser referência. Se o local escolhido não possui luz natural adequada, uma luminária posicionada adequadamente pode fazer a diferença nesse espaço, tanto sob o ponto de vista de decoração quanto de produtividade. 
  • Que tal fazer da sua varanda, mesmo que seja bem reduzida, num espaço bem planejado para uma varanda office? De novo, o recurso da marcenaria pode ser a solução. Vidros e cortinas podem reduzir o excesso de luminosidade. E você ainda desfruta de uma linda paisagem para distrair os olhos nas pausas para o descanso. 
  • Fazer home office tem suas vantagens. As pessoas podem fazer os próprios horários e podem criar um espaço de trabalho que tenha a própria cara. Para isso, a criatividade é fundamental. Escolha objetos que tragam sua personalidade ao ambiente e, que, possam te motivar e incentivar a fazer sempre o melhor. Nesse sentido, vale tudo: plantas, quadros, pedras, vasos, porta-retratos.

 


SKR Arquitetura Viva


Arquitetos explicam quando vale a pena reformar um imóvel

Especialistas no assunto, os profissionais Erika Mello e Renato Andrade separaram cinco reflexões que vão ajudar a decidir sobre o tema


Ter uma casa que possibilite novas experiências e que transmita a sua personalidade, cultura e essência, logo de primeira mão, não é uma tarefa fácil.  Muitas vezes, encontramos um local pronto para morar, mas ainda sem os elementos que transformarão este espaço em um lar. Uma alternativa para essa questão é, sem dúvida, a reforma! Afinal, quem não quer ter um cantinho bem arrumado e com um visual bacana e organizado?

Mas quando vale a pena investir na reforma? Será que o processo contribuirá para a valorização do imóvel no futuro? Para Renato Andrade, arquiteto e sócio do escritório Andrade & Mello Arquitetura, essas são perguntas fundamentais que precisam ser estudadas a fundo antes da tomada de decisão. “Quando recebo clientes aqui no escritório, percebo que esta é uma preocupação bastante recorrente. Mesmo precisando ou querendo muito fazer uma reforma, é inegável não nos questionarmos sobre o devido retorno que podemos colher mais para frente. O processo consiste em avaliar o cenário em um curto, médio e longo prazo”, explica.

Confira essas e outras questões respondidas por Renato e Erika Mello, sócios no escritório Andrade & Mello Arquitetura:

 

1 – Por quanto tempo quero viver neste imóvel? 

Ambos reiteram que a primeira – e talvez a principal – pergunta a ser feita antes de mergulhar na reforma é: ‘quanto tempo viverei nesse local?’. Se o plano for consolidar uma história de muitos e muitos anos, possivelmente o investimento valerá a pena! Porém, desejar um imóvel com uma localização melhor ou tamanho maior pode equivaler ao custo de uma reforma muito bem planejada na residência atual. Assim, as duas opções devem ser analisadas e ponderadas. “Junto a isso, o bem-estar e conforto dos moradores também devem ser pesados como decisão da reforma”, lembra a arquiteta Erika Mello.

 

2 – E qual será o meu retorno?

Segundo o profissional Renato Andrade, o retorno venal pode variar bastante por conta de vários fatores. Afinal, o gosto do possível comprador e a demanda pelo o que foi reformado é algo relevante e que contribui para essa resposta. 

Por isso, é importante pensar em possibilidades de tornar reversível algumas das alterações praticadas durante a reforma. Com isto, caso o futuro comprador não goste das intervenções promovidas na casa ou no apartamento, poderá desfazê-las sem muitos custos ou sem ter que encabeçar uma grande obra.

 

3 – A reforma agrega valor ao meu imóvel? 

No geral, imóveis reformados apresentam maior poder de venda. Entretanto, os arquitetos advertem que personalizações excessivas podem afastar um potencial comprador. “Como gosto não se discute, aqui no escritório trabalhamos para prover alternativas aos nossos clientes. Para quem aprecia acabamentos marcantes, por exemplo, um caminho é partir para o uso do papel de parede ou a pintura, que podem ser facilmente modificadas pelo novo proprietário”, indica Erika Mello.


4 – Como planejar? 

É fundamental executar um planejamento antes de iniciar a obra. Avaliar a capacidade de comprometimento da renda é tão indispensável quanto orçar materiais e mão de obra. Compras por impulso, nem pensar! “É comum escutarmos por aí que obra nunca tem fim, mas isso só acontece se o escopo não é claro”, conta Renato Andrade. Estudar as formas de pagamento também podem trazer benefícios e economia para sua reforma.

 

5 – Preciso de um profissional? 

Muitas vezes, temos uma ideia, mas na prática, pode não ser exequível. Por isto, é fundamental considerar a consultoria de um profissional! “É o arquiteto quem dirá se o que foi pensado pode ter um bom resultado ou, até mesmo, propor melhores opções”, finaliza Erika.

 



Andrade & Mello Arquitetura e Interiores - Formados em Arquitetura, Renato Andrade e Erika Mello são sócios-fundadores do escritório. Em mais de 16 anos de trabalho, somam mais de 150 projetos entregues com a certeza de terem proporcionado aos seus clientes todo profissionalismo nas intervenções realizadas. Além de atuar nos projetos, devotam suas experiências profissionais ao ensino: ambos respondem como professores titulares do Centro Paula Souza e lecionam disciplinas no curso técnico de Edificações.

www.andrademelloarquitetura.com.br

@ondeafamiliaacontece 

 

Um ano de pandemia: o que devemos manter para deixar a limpeza da casa em ord

Prestes a 'fazer aniversário', pandemia ainda requer cuidados extras para diminuir as chances de contágio

 Freepik

Já estamos devidamente habituados com a pandemia. Sabemos que é extremamente importante utilizar máscaras, manter o distanciamento social e lavar bem as mãos, se possível complementando com álcool em gel. Afinal, em março teremos completos 365 dias desde a chegada do coronavírus no Brasil. E, desde as primeiras notícias da doença em solos brasileiros, uma série de novos protocolos em relação à limpeza foi implementada. Mas, e agora, depois desse tempo? O que precisamos manter? Renato Ticoulat, presidente da Limpeza com Zelo, relembra algumas dicas importantes que não devem ser esquecidas, mesmo com a chegada da vacina e a retomada das nossas atividades cotidianas.


Tirar os sapatos antes de entrar em casa: esse simples ato evita que não só covid, mas outros vírus e doenças entrem em nosso lar. Para não ter problemas com vizinhos, logo depois de chegar, retire os sapatos na porta de entrada, usando luvas, e passe uma solução desinfetante neles. 


Lave as mãos com frequência e, principalmente, sempre que chegar de locais como supermercados, banco, trabalho, escola, etc.

Se trouxer alimentos ou produtos para dentro de casa, lave-os bem antes de armazená-los em armários ou geladeira.

Sempre que possível, desinfete superfícies de alto contato, como interruptores, maçanetas de portas, controle remoto, porta da geladeira, do forno e microondas. Outro objeto que fica muito exposto a sujidades e contaminantes é o nosso celular, que também merece essa atenção. A desinfecção pode ser feita com álcool 70% e um pano limpo e seco.


Prefira aspirador de pó a vassoura, que pode levar a sujeira de um cômodo ao outro, em vez de eliminá-la.


Nunca utilize o mesmo pano para limpar diferentes áreas da casa. Isso causa a contaminação cruzada, quando levamos sujeira de um cômodo ao outro, como do banheiro para o quarto, por exemplo.


Não misture diferentes produtos de limpeza: a junção de dois ou mais produtos, que têm em sua composição diversos agentes químicos, pode ser nociva a nossa saúde e emitir gases, causando alergias e reações.

 

 

Limpeza com Zelo

 www.limpezacomzelo.com.br


Casa tecnológica: 7 dicas para transformar sua residência em uma "smart home"

Profissional de automação residencial que atende pelo aplicativo GetNinjas montou um guia prático para

automatizar a casa


Uma grande tendência para casas que se adequam a tecnologia são as smart homes, ou mais conhecidas como casas inteligentes. São residências que combinam sistemas de segurança, iluminação e eletrodomésticos que se comunicam entre si por comandos. Estes dispositivos podem ser controlados por voz ou via aplicativo através de tablets, computadores e smartphones.

Houve um crescimento nos últimos anos referente às opções de dispositivos e ecossistemas de controle de automação, o que tem tornado o recurso da inteligência artificial cada vez mais acessível. Ao contrário do que muita gente pensa, ter uma casa inteligente não demanda substituição de todos os aparelhos eletrônicos por equipamentos novos.

O processo pode começar devagar, realizando pequenas alterações que possam deixar a experiência em casa mais confortável, personalizada e divertida. Para saber por onde começar, Irwin Gomes, profissional de automação residencial em São Paulo que atende pelo GetNinjas, maior aplicativo de contratação de serviços da América Latina, separou algumas dicas. Confira a seguir:


Escolha o seu ecossistema: o mercado de automação está muito aquecido e são muitas as opções de produtos para tornar sua casa mais adaptada a você. Para a experiência da automação ser a melhor possível é importante que todos os produtos instalados conversem entre si. E para facilitar a escolha, uma boa opção é selecionar seu ecossistema a partir de um ecossistema comum, como por exemplo o ecossistema de assistentes de voz. Dispositivos para casas inteligentes já são compatíveis com assistentes de voz como Amazon Echo, e sua assistente Alexa, e o Google Home. Em menor medida, mas em franco crescimento, estão também os dispositivos que podem ser controlados com a Apple HomePod e a sua assistente Siri. Por trás da voz dos assistentes que recebem as suas instruções está um protocolo de comunicação que conecta dispositivos dos mais variados fabricantes. Para que isso tudo funcione bem, no entanto, é importante comprar equipamentos que sejam compatíveis com o sistema e o assistente que você escolheu.


Revise a sua instalação elétrica: como todos os dispositivos inteligentes que integram a sua casa precisam de energia, é necessário realizar uma revisão completa da instalação elétrica. Se assegure de que não há instalações defeituosas, sobrecarregadas ou outros detalhes que possam causar dano aos seus dispositivos. Antes de instalar tomadas, interruptores e termostatos inteligentes (que ajudam a controlar a voltagem e a melhorar a eficiência de casa), é importante se assegurar que sua instalação tem fio terra e que está trabalhando corretamente, especialmente se há uma fiação muito antiga. Por isso, antes de tudo, o mais indicado é contratar um eletricista para realizar a revisão e, se necessário, renovar a instalação.


Escolha uma categoria: praticamente qualquer área de casa pode receber um "boost" de inteligência: iluminação, temperatura, entretenimento (áudio e TV), fechaduras, sistema de segurança e eletrodomésticos. A sugestão é escolher um deles e começar a buscar produtos que trabalhem com o sistema escolhido.


Lâmpadas e luzes: a iluminação inteligente permite que você consiga imprimir a iluminação relaxante de um restaurante quando for receber amigos para um jantar ou ainda conseguir o acionamento automático da iluminação quando você não estiver em casa, aumentando a segurança da residência. O limite é a criatividade. A iluminação pode mudar de intensidade e responder a palmas, sensor de presença e comandos de voz. A única coisa que você precisa é que o acionador da luz ou a lâmpada tenham tecnologia embarcada que se comunique com a rede local do seu roteador. Alguns exemplos simples são as lâmpadas Philips HUE e interruptores inteligentes.


Tomadas inteligentes: outra opção são os adaptadores que se conectam nas tomadas normais de casa. Eles dão a possibilidade de não investir em eletrodomésticos inteligentes logo de cara, fazendo com que você se familiarize com o sistema pouco a pouco. Eles permitem monitorar o consumo de energia e até gerar relatórios de consumo. Além disso, se conectam com outros dispositivos inteligentes para ligá-los ou desligá-los de maneira automática, de acordo com horários pré-programados, ou por meio de acionamento manual.


Entretenimento: integrar o seu "assistente" com serviços de música e TV é muito simples, no entanto, vale lembrar que tratam-se de dispositivos interligados. Isto é, se você tem um equipamento de som que se conecta de forma automática ao Spotify, por exemplo, é o seu assistente quem dará os comandos. Aqui é importante considerar que se sua TV tem mais de 5 anos, talvez seja necessário trocá-la, já que para receber os comandos é necessário uma entrada HDMI 2.0. O ideal é que você possua algum dispositivo como Apple Tv ou Chromecast (ou o que for mais compatível com o seu ecossistema de controle) para que sejam possíveis as instruções de voz. Outra opção para o entretenimento que não exige a troca dos seus equipamentos é utilizar um emissor infravermelho que replica exatamente o sinal enviado pelos seus controles remotos. Com apenas um emissor você pode comandar qualquer dispositivo que use controle remoto e que esteja no mesmo ambiente, como o aparelho de som e até o ar-condicionado.


Fechaduras inteligentes: esta opção requer um esforço maior para instalação, mais ainda assim é mais simples do que sistemas de segurança tradicionais. Hoje existe uma grande variedade de fechaduras inteligentes que incluem opções como abrir com códigos numéricos, cartões magnéticos, aplicativos de celular, chaves virtuais e até leitura biométrica. A maioria pode se conectar com o seu assistente de voz e, assim, é possível saber até quando tem visitantes esperando do lado de fora de casa.


Essas são algumas sugestões que são totalmente flexíveis dependendo da área da casa que você mais deseja começar o procedimento e do orçamento disponível para iniciar o projeto. Para isso, é importante pesquisar os equipamentos necessários no processo e entrar em contato com um profissional de automação residencial para ter conhecimento mais exato do investimento inicial.


Trabalho remoto veio para ficar e espaço para home-office se torna uma necessidade

Arquiteta e CEO da ArqExpress, Renata Pocztaruk, dá dicas de como preparar o local para um trabalho mais produtivo.


Prestes a completar um ano de pandemia, muitas empresas colocaram na balança os ganhos e a produtividade dos funcionários trabalhando de casa. Diversas companhias entendem que este modelo oferece aos colaboradores uma série de benefícios, como autonomia e flexibilidade.

De acordo com dados divulgados pela Pesquisa Gestão de Pessoas na Crise covid-19, elaborada pela Fundação Instituto de Administração (FIA) com empresas de grande, médio e pequeno porte, apesar das dificuldades iniciais, um percentual de 34% tem a intenção de continuar com o home office para até 25% do quadro. O restante, 29%, quer manter o home office para pelo menos 50% do quadro ou até todos os funcionários.

A arquiteta e CEO da ArqExpress, Renata Pocztaruk, preparou algumas dicas para tornar a experiência positiva, de acordo com a necessidade de cada área. "O home-office veio para ficar e as pessoas precisam organizar o ambiente de uma forma que estimule a concentração e produtividade, para que o trabalho seja mais produtivo", afirma.

Confira algumas dicas preparadas pela arquiteta:


Fuja das distrações: escolha um local estratégico para posicionar o seu espaço de trabalho, principalmente se a sua rotina exige uma concentração a mais para lidar com tabelas e relatórios, evite estímulos que tirem o foco e distraia, como criar o espaço de home-office ao lado da cozinha, com o cheiro de comida invadindo o espaço, ou então ao lado da sala de estar, com pessoas assistindo TV.


Cores suaves no ambiente: a atmosfera do ambiente afeta diretamente a produtividade. Para não errar, opte por trabalhar em um local que não seja poluído, com excesso de informações que possam dispersar. Se você trabalha com ideias, criatividade, pode pensar em detalhes laranja ou amarelo. Se o seu trabalho é muito exaustivo, o verde e o azul ajudam a ter calma e tranquilidade. Cores neutras e o branco são sempre uma boa opção. É importante ter cuidado com as cores escuras, principalmente se o ambiente não for bem iluminado.


Ergonomia: a altura da mesa e o tipo de cadeira são fundamentais para o rendimento e trabalho diário. É mais do que essencial investir em móveis funcionais e confortáveis, visto que muitas vezes as reuniões e dias de trabalho podem durar a manhã e tardes seguidas. Indicamos o uso das bancadas com 50cm para quem usa laptop e 60cm para quem usa desktop. Se você usa mais de um monitor, 60-70cm é uma medida perfeita para trabalhar. Pense sempre na saída dos cabos da mesa e como é o alcance dela até a tomada, assim como a iluminação, a parte elétrica é fundamental para trabalhar. A altura ideal e a cadeira correta fazem diferença também! Procure sempre apoiar os cotovelos e ter um espaço para descansar os pés.


Decoração clean: por se tratar de um ambiente que precisa ser um pouco mais corporativo, a decoração precisa ser harmoniosa e funcional. Além disso, plantas e quadros podem dar vida e alegria para o espaço. Um espaço organizado melhora a produtividade, uma luz ideal dá mais energia para trabalhar, uma mesa e cadeiras confortáveis fazem com que os dias passem mais rápidos e evitam dores nas costas e no corpo. Para renovar ainda mais o espaço, ventilação e circulação de ar são uma ótima solução também.


A iluminação faz toda a diferença: Trabalhar em um ambiente escuro pode te deixar mais cansado e menos produtivo. A iluminação é o ponto mais importante para uma boa produtividade. É recomendado trabalhar sempre perto de uma janela, pois a iluminação natural, a ventilação e a conexão com o ambiente externo fazem toda diferença na rotina. A escolha da temperatura de cor também é fundamental: luz fria acorda, ou seja: é indicada para home office. Para não errar, escolha a temperatura neutra ou fria!

 


ArqExpress

https://www.arqexpress.com.br/


Plantando em casa: Como ajudar o meio ambiente cultivando horta em casa e compostando as sobras orgânicas

Especialistas falam do resgate do plantio caseiro e da contribuição ambiental do hábito aliado a compostagem de resíduos orgânicos


Muita gente passou a cultivar horta em casa durante a quarentena, seja para ter mais contato com natureza ou até mesmo para aproveitar o tempo e ter uma atividade de bem-estar, mas acabou pegando gosto de colher o alimento para cozinhar e preparar refeições (seja vegetal ou tempero). Ao mesmo tempo, o tema sustentabilidade nunca esteve tão em voga, e muitas pessoas também começaram a repensar hábitos e buscar formas de ajudar sem sair de casa, e foi aí que a compostagem apareceu como ótima oportunidade para ajudar com o descarte correto do resíduo orgânico, cuja produção aumentou na pandemia e ainda não tem o devido descarte pelos serviços de coleta de lixo da maioria das cidades brasileiras. Como muitas mudanças desse período, essas são duas que vieram para ficar.

Para começar uma horta em casa, basta analisar se há um espaço, podendo ser grande ou pequeno, que bata sol e providenciar materiais como vaso, jardineira, terra, ferramenta e regador. "O sol é muito relevante, porque é energia para a planta. O ideal é ter no mínimo quatro horas de luz, mas mesmo que não tenha tanto tempo de iluminação, a planta acaba se adaptando. Na dúvida, escolha o local com maior luminosidade disponível e experimente", aponta Diego Diel, coordenador de vendas da ISLA Sementes. Para ajudar os iniciantes na empreitada, a empresa disponibiliza 600 variedades de sementes e kits para começar uma horta em casa no e-commerce.

Com relação à estrutura, há diversas formas. "Pode-se fazer uma estrutura suspensa, em cima de um cavalete, uma escada, parapeito ou janela. No chão ou em floreiras. É essencial pensar numa drenagem para escoar a água dada às plantas. As hortaliças gostam de solo úmido, mas não encharcado. Exemplos são os furos na base dos vasos ou ainda evitar terrenos que alaguem para uma horta em canteiros", explica Diego. Para escolher o que plantar, é interessante saber as características das plantas que se deseja cultivar. Manjericão, alecrim, pimenta, orégano, salsa, rúcula, coentro e microverdes são opções para começar a cultivar uma horta em casa. "Mas vale lembrar de conferir se a época condiz com o período recomendado para a sua região", ressalta Diel.


Compostando os resíduos orgânicos


Horta feita, alimentos plantados e consumidos, é hora de saber como lidar com as sobras. Muita gente acha que, separando resíduos secos (recicláveis) e molhados (orgânicos) já está colaborando para o meio ambiente. Mas a verdade é que apenas o que é reciclável tem um descarte correto pela coleta de lixo. Na maior parte das cidades brasileiras, os rejeitos (parte do lixo que não temos capacidade e/ou tecnologia para reciclar) e os orgânicos acabam em aterros sanitários ou lixões a céu aberto. Por dia, 200 mil toneladas de rejeitos e orgânicos vão para lixões, e 50% deles são resíduos orgânicos.

Um dado alarmante: medicamentos, fármacos e embalagens de cosméticos, entre outros resíduos chamados de micropoluentes, além de perfurocortantes e infectantes gerados em nossas casas, são classificados como resíduos urbanos e, com isso, a lei afasta a obrigatoriedade do descarte adequado, permitindo que o mesmo seja feito no lixo comum. O assunto é tão sério que a ONU criou um grupo de estudo para criação de soluções inovadoras para a gestão do lixo doméstico (isso porque o resultado do descarte inadequado é poluição e contaminação do meio ambiente). Aqui a compostagem entra como uma oportunidade de cada um fazer sua parte.

"A compostagem é um processo biológico de transformação de resíduos orgânicos em adubo pela ação de microorganismos, principalmente bactérias", explica Rafael Zarvos, especialista em Gestão de Resíduos Sólidos e fundador da Oceano Resíduos. Para quem está começando, ele deixa duas dicas: comprar uma composteira doméstica ou fazer o próprio vaso compostor. O primeiro método utiliza minhocas, e o segundo método utiliza matéria seca, mas Rafael garante que nenhuma das duas opções libera odor.

As duas técnicas transformam lixo em alimento ao invés de ter o mesmo resíduo liberando toxinas que prejudicam o meio ambiente em aterros sanitários."Estamos atravessando um momento ímpar onde podemos observar a quantidade de resíduos que geramos em nosso dia a dia. É a oportunidade de começarmos a repensar nossos hábitos. A compostagem somado à separação dos resíduos recicláveis, contribui para fecharmos o ciclo", destaca Zarvos, que vê na compostagem uma forma do cidadão exercer sua cidadania ambiental, sem depender do poder público.



Oceano Resíduos
Site: www.oceanoresiduos.com.br
Instagram: @oceanoresiduos | @rafaelzarvos


Dicas para deixar a casa mais leve no verão

Sodexo Benefícios e Incentivos revela truques para refrescar o interior de casas e apartamentos 

 

O verão é uma época muito quente na maior parte do Brasil, em que as cidades enfrentam temperaturas altas durante o dia e também à noite. Devido à pandemia do novo coronavírus, com as pessoas passando mais tempo em casa, é preciso pensar em soluções para tornar o ambiente fresco e agradável, que vão além do uso do ar condicionado ou ventilador. 

À frente de levar mais qualidade de vida aos brasileiros, a Sodexo Benefícios e Incentivos reuniu uma série de dicas e truques para deixar o interior de seu imóvel mais leve. Confira abaixo:

 

  • Iluminação 

Para trabalhar, cozinhar ou estudar em casa, a iluminação natural é super importante. Caso precise acender as luzes, que tal trocar as lâmpadas amarelas, que deixam o local mais quente, por lâmpadas de LED, que não esquentam? Essa é uma boa forma de refrescar a casa. O custo individual delas pode ser mais alto, mas você verá a economia na conta de luz.

 

  • Circulação de ar 

Um ambiente arejado é providencial para seu conforto e bem-estar. Portanto, deixe as janelas abertas para o ar quente sair e uma brisa entrar. Para barrar a luz do sol use cortinas de cores claras, pois elas refletem a luz em vez de absorvê-la. O uso do ventilador também pode ajudar a mandar o ar quente embora. Para refrescar a casa, coloque-o virado para a janela no fim da tarde, de forma que ele “expulse” o ar quente.

 

  • Plantas 

Locais arborizados têm temperaturas mais baixas. Mas mesmo morando em uma grande cidade, você pode ter um gostinho disso em casa. Para refrescar a casa, coloque plantas na sala ou nos locais onde você passa mais tempo. E não se esqueça de fazer as regas conforme cada planta necessita. Ao regá-la, a planta transpira a água que sobra da fotossíntese e umidifica o espaço. Se você tiver várias plantas, notará a diferença na temperatura do ambiente.

 

  • Umidificador 

Ele é um bom aliado para locais mais abafados. Muitos contam ainda com um difusor de aromas interno, oferecendo mais aconchego ao ambiente.

 

  • Desapegos 

Quer ficar ainda mais leve? Pratique o desapego! Muitas campanhas de doação de roupas são comuns durante o inverno, mas quem disse que você não pode fazer isso também na chegada do verão? Além de praticar o bem, você esvazia um pouco seus cômodos, deixando uma sensação de leveza no ambiente.


Especialista explica como é possível economizar energia elétrica em casa

Coordenador de engenharia elétrica da Facens destaca a energia solar residencial como alternativa sustentável


Durante o verão, é muito comum observarmos aumento na conta de energia elétrica. Apesar de as luzes das casas tenderem a ser acessas mais tarde e os chuveiros elétricos não funcionarem mais nas temperaturas tão quentes, os ventiladores, ares-condicionados e geladeiras costumam funcionar em dobro.

De acordo com Heverton Bacca, coordenador de engenharia elétrica do Centro Universitário Facens , a preocupação com a redução do consumo de energia deve ocorrer o ano todo, e o ideal seria recorrermos a fontes renováveis, como a dos painéis solares. "As energias solares e eólicas são totalmente renováveis e sem qualquer impacto ambiental. O futuro é sempre andarmos de mãos dadas com a sustentabilidade. O planeta agradece e nosso bolso também", afirma Heverton.

Dicas de economia de energia em casa

• Não deixe as luzes acessas em cômodos que não possuem pessoas;

• Ligue o ferro elétrico somente quando tiver uma significativa quantidade de roupa para passar;

• Em banheiros com chuveiro elétrico, tome banho rapidamente;

• Procure comprar aparelhos elétricos e da linha branca (principalmente geladeira) com selos que indicam baixo consumo de energia elétrica. O mais indicado é o selo Procel de economia de energia;

• Não deixe televisores, rádios, videogames e outros aparelhos ligados quando não estiver usando;

• Quando for ficar muito tempo fora de casa, tire da tomada os aparelhos eletrônicos de controle remoto;

• Use sempre em casa as lâmpadas eletrônicas ou de LED (mais econômicas);

• Evite abrir constantemente a porta da geladeira, pois isso aumenta seu consumo de energia;

• Se necessitar usar o ar-condicionado, deixe a porta do ambiente fechada, assim o consumo de energia será menor;

 

Energia solar residencial

De acordo com o coordenador de engenharia elétrica, esta é uma excelente maneira de economizar e contribuir com o meio ambiente. "Embora seja necessário um bom investimento para a mudança na residência, ele tende a se pagar em cerca de cinco anos após a instalação. Realmente é algo que, quem puder, deve considerar a curto e médio prazo", afirma Heverton.

O especialista explica que a energia solar residencial é feita por meio de placas solares e sistemas de captação de energia fotovoltaica. Uma residência que conta com energia solar, atualmente, pode economizar cerca de 95% da sua conta de luz no fim do mês. Veja a seguir algumas outras vantagens de instalar o sistema de energia solar na sua casa:

• Sistema autossuficiente e renovável;

• Fácil instalação;

• Pouca manutenção;

• Vida útil de aproximadamente 25 anos;

• Resistência a intempéries;

• Valorização do imóvel;

• Incentivos ficais, como redução de IPTU;

Heverton Bacca ressalta ainda que, independente do tipo de energia que abastece a residência e da época do ano, é fundamental termos em mente o uso consciente e responsável deste bem essencial.

 


Facens

https://www.facens.br/


Home Office: como ter um em ambientes novos ou já instalados!

Veja dicas da Cabane Arquitetura e Anjo Tintas para ter um home office com estilo e conforto, sendo ele em um cômodo próprio ou integrado com algum outro ambiente da casa

 

Com a quarentena e a necessidade de isolamento social, muitas empresas pelo Brasil implementaram o home office para seus colaboradores. E parece que ele veio para ficar. Pesquisa da Robert Half, empresa global de consultoria de recursos humanos, revelou que 86% dos entrevistados querem trabalhar de casa mais vezes após o fim da quarentena. Segundo a pesquisa, 67% das pessoas perceberam ainda que é possível sim executar as tarefas remotamente e 49% consideram que o equilíbrio entre vida profissional e pessoal melhorou sem o deslocamento para o trabalho.

Mas para trabalhar em home office à longo prazo é preciso se sentir confortável com o ambiente. Por isso, é muito importante investir nesse espaço e decorá-lo de forma a torná-lo aconchegante, bonito, funcional e ideal para realizar todas as atividades pertinentes à necessidade de cada um.

Abaixo veja inspirações da Cabane Arquitetura e da Anjo Tintas de como investir no seu home office:

Home office integrado com a sala

Crédito: Kiko Masuda


Não tem um cômodo próprio para criar um escritório de home office? Otimizar espaços, muitas vezes, sem uso pode ser uma ótima alternativa para transformar o ambiente e dar novas utilidades a ele.

Nesse projeto, a premissa era separar o ambiente profissional do pessoal, sem perder a integração do espaço geral, pois a proprietária do apartamento migrou sua empresa para a residência, trazendo os funcionários para trabalhar no local.

Como a frequência é diária e o espaço mais reduzido, o home office foi minimamente projetado para ficar setorizado próximo à porta de entrada do imóvel, evitando assim o acesso dos funcionários à área social do apartamento e separado da sala por uma divisória vazada que garante melhor iluminação, ventilação e proporciona uma integração bem estilosa aos ambientes.

Além disso, também foram inseridas poltronas no ambiente do home office de forma a deixar o espaço com mais conforto e o design foi escolhido a dedo para combinar com os móveis da sala de estar, uma vez que nos fins de semana, essas poltronas também são aproveitadas para uso na área social do apartamento aumentando o número de lugares para os convidados da família.



Home office em espaço próprio

Foto: Cabane Arquitetura



Neste projeto, o home office foi planejado de forma que o mesmo ambiente possa ser utilizado como sala de games nas horas fora do trabalho.

Para conseguir esse espaço, os moradores abriram mão de uma parte ociosa da área de serviço e as arquitetas transformaram esse anexo em um ambiente de home office totalmente integrado à sala de estar, fazendo essa conexão principalmente na paleta de cores das paredes, piso e marcenarias.

Apesar de ser um ambiente setorizado, por estar totalmente aberto, se torna um espaço acessível à integração com os demais ambientes sociais e, por toda a descontração na decoração, é convidativo para o lazer nas horas livres.



Cores ideais para o home office

Escolher as cores para o home office é uma tarefa muito pessoal e vai depender do gosto e personalidade de cada um, assim como as funções que o ambiente vai assumir.

Para aqueles que querem destacá-lo do restante da casa, o uso de texturas pode ser uma boa alternativa. Mas para quem quer ambientes mais suaves para o dia a dia, a aposta em tons neutros, como cinzas, offwhite, e em composições com tons pasteis claros, como verde, rosa, azul, são ótimas opções.



Veja as funções de cada tipo de cor para montar o seu home office:

1. Azul: Promove sensação de confiança e ajuda a manter a pressão sob controle.

2. Vermelho: É ótima escolha para espaços em que as pessoas trabalham até mais tarde, já que o tom estimula a atividade do cérebro. Também transmite alegria e deixa o ambiente mais dinâmico e animado.

3. Roxo: Estimula a criatividade e atua na respiração e ritmo cardíaco proporcionando efeito de calma. Se usada em excesso, a cor pode causar efeito oposto.

4. Verde: É ideal para estabelecer o equilíbrio e manter a produtividade. É uma cor que estimula a participação e a generosidade nas pessoas.

5. Amarelo: Estimula a criatividade e a energia. Se usada em quantidade excessiva, pode deixar as pessoas mais ansiosas.

6. Cinza: É um tom neutro e o ideal, para estimular a criatividade, é usá-lo atrelado a uma outra cor.

7. Branco: Também neutro, deixa os ambientes mais claros promovendo a criatividade. Mas o recomendado é complementar o tom com outra cor para trazer mais energia ao ambiente. Vale apostar também em acessórios e móveis coloridos.

Sem ideia de quais cores escolher? Acesse o simulador de ambientes da Anjo Tintas aqui.

Acesse também o catálogo de cores da Anjo para escolher os seus tons favoritos aqui.



Cabane Arquitetura

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Fonte: www.casa.abril.com.br


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