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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

7 coisas que as empresas podem fazer para dar certo em 2020


O fim de 2019, como todos os anos, vem marcado nas desgraças apontadas nas retrospectivas, tragédias ambientais tenham sido naturais ou provocadas pela ação irresponsável do homem, crises políticas mundiais ou locais e um mercado econômico mundial e brasileiro cheios de problemáticas. Eu não sou muito a favor de olhar para trás se for só para ver o que deu errado. A nossa agricultura cresceu em 2019, as empresas de tecnologia no Brasil, em sua maioria, cresceram dois dígitos, empresas reformaram suas estruturas e ficaram enxutas se preparando para crescer, a área médica hospitalar no Brasil esteve em expansão física, bem como com um foco de melhoria expressiva em seu modo de atender no que se refere aos grandes centros. Mesmo nos campos onde houve melhorias ainda a muito para evoluirmos.

Quando mudamos o ano, em um ritual feito por grande parte das pessoas que passam a virada da meia noite nas praias brasileiras, pular sete ondas e pensar positivamente sobre boas coisas para o futuro, aquilo que desejamos e que esperamos trabalhar para que ocorra nos levando ao “ano bom”, é uma receita que nem sabemos se dá certo, mas ritual não se discute muito. De certo mesmo, apresentamos aqui uma lista que não falha quando aplicada em empresas e corporações que buscam o sucesso. Confira a sua lista!

7 coisas para 2020 dar certo.

1 – Investir em educação. Vamos começar pela nossa mesma, saber mais, aprender mais te dá mais chances de ir além em 2020. As empresas que investirem mais em educação terão funcionários mais preparados para lidar com as inovações necessárias ao bom ano. Os governos federais, estaduais e municipais que apoiarem a educação farão uma base para irmos além até de 2020 e não valem promessas de campanha, valem as ações reais percebidas neste novo ano.


2 – Mudar a cultura. Se pararmos de choramingar as pequenas derrotas podemos olhar para as pequenas vitórias, um pouco de esforço não faz mal a ninguém na hora de ser otimista. As empresas que trouxerem mais empreendedorismo, mais força de participação dos colaboradores nos resultados em locais com melhores climas para se trabalhar vão sair na frente, apesar de esta ser uma tarefa árdua é preciso começar já neste novo ano. Chega de empresas estatais ineficientes, de um estado gigante entregando baixos resultados a população, uma cultura de excelência e eficiência do estado precisa ser iniciada já para colhermos frutos em cinco ou dez anos.


3 – Mente sã em corpo são. Cuidar do nosso estresse e de nossa saúde física são fundamentais para lidar com bons anos em nossas vidas. Nem um ano é bom com você estressado e cansado fisicamente. As empresas que têm uma liderança mais equilibrada emocionalmente obtêm até 30% de resultados melhores, as lideranças que cuidam de sua saúde física têm até 70% de chance de passar por situações difíceis de maneira mais simples. Governantes desequilibrados, sejam de direita ou de esquerda não ajudam em nada o país. A virtude está no meio, não existe nada de bom na polarização e radicalização que nos ajude neste novo ano a fazerem as coisas melhores para todos.


4 – A fé não costuma falhar. Quem anda mais conectado a uma fé, seja qual for, tem mais chance de se sentir melhor com os desafios. Um pouco de paz mental não faz mal, acalmar o espírito interior pode nos fazer ver as coisas com mais clareza, mesmo em momentos difíceis. As empresas mais conectadas a valores humanos, a ética, a responsabilidade com o futuro da sociedade têm índices de rentabilidade maiores do que as que não tem. A sociedade governada sem valores humanos, sem respeito e dignidade para com os outros não pode prosperar. Inclusão e fomento a liberdade de empreender dão a conta da dignidade ao cidadão.


5 – A minha responsabilidade é fundamental. É preciso demonstrar aos nossos filhos e liderados que somos os responsáveis pelas nossas escolhas e decisões. Um ano em que sejamos capazes de perceber que não é culpa do outro se as coisas não vão bem é sim em grande parte nossa responsabilidade tomar melhores decisões e ter melhores ações. As empresas baseadas na liberdade das pessoas serem mais responsáveis em todos os níveis têm um ambiente mais sólido para evoluir neste ano novo. Os governantes precisam saber que são responsáveis, incluindo todas as esferas de poder, um povo sem responsabilidade, líderes políticos sem responsabilidade e governantes sem responsabilidade não podem criar nenhum ano bom sequer. A liberdade baseada no empreendedorismo nas responsabilidades individuais com o coletivo leva todos mais longe.


6 – Juntos somos mais fortes. Já sabemos que é na colaboração que podemos moldar um futuro melhor para todos. Ninguém pode ser suficiente em si mesmo.  Com quem podemos contar? Quem irá nos ajudar? Com quem devemos trabalhar juntos? Um bom ano tem que alcançar os grupos, as famílias e a sociedade. Empresas que esperam um bom ano, precisam de um ambiente colaborativo em todos os níveis. Mais que uma competência de indivíduos e de líderes as empresas precisam de um modelo de ambiente que favorece estar juntos e colaborar, precisam acabar com silos e egocentrismos. Na política esta é uma missão para muitos anos ainda, governar para os interesses do coletivo e não dos próprios interesses parece estar longe de se tornar uma realidade. Para 2020 é possível nas eleições municipais estarmos atentos aos discursos e a pessoa que o fará para enxergar se temos algo de bom a nos aguardar.


7 – Liberdade do passado. Quando estamos presos em tudo que nos pareceu dor não podemos olhar com otimismo para o futuro. O que passou, passou! Se o ano anterior deixou aprendizados dolorosos é preciso se libertar desta dor. O futuro se constrói com o que é novo, a nova semente plantada e que irá brotar conforme você possa regá-la e cuidar dela. Nos ambientes empresariais a capacidade de renovar-se mais rapidamente do que outros lhe indica uma capacidade de ir além chegando em novos patamares de resultados e de negócios. Na sociedade a liberdade estimulada para o povo liberto de discurso passado leva a evolução para uma melhor condição de existência. Criar nosso modo sem copiar o que já se passou é um bom modo de abrir a discussão. Quem sabe num bom ano se possa aumentar o diálogo.

Espero que cada um possa pelo menos estabelecer a sua parte nestes sete desejos, me parece que se cada um evoluir o todo poderá se beneficiar. Que seja um 2020 mais consciente de quem precisamos ser. Contem comigo para exercer minha força de transformação e ajudar a vida das pessoas a serem mais felizes.





Celso Braga - Sócio-diretor do Grupo Bridge, Psicólogo e Mestre em Educação, pós-graduado em Psicodrama Sócio Educacional pela ABPS, Professor supervisor pela FEBRAP. Acumula experiência de mais de 25 anos em desenvolvimento humano e projetos de conexões educacionais e inovação. É autor dos livros ‘A Jornada Ôntica’ (2013), ‘O Hólon da Liderança’ (2015), ‘Inovação: diálogos sobre a prática’ (2016), ‘Inovação: diálogos sobre colaboração produtiva’ (2017), A Magia dos Sentimentos: 27 emoções para transformar sua vida       e em 2019 lançou os livros em versão digital; Lifelong Learning - Aprender para a Vida e Empowerment, uma liderança que inspira. Celso Braga é coautor do livro ‘Educação para Excelência’ (2010). 


Com novas regras do cheque especial, fintech é opção para quem precisa de crédito


O Banco Central estipulou novas regras para o cheque especial, que estão valendo desde julho de 2018, e que estabelece regras para o uso do serviço - para que o cliente faça um uso consciente da linha de crédito. Antes da mudança, muitos usuários entravam, no cheque especial de forma automática, sem se dar conta e só percebiam quando estavam enrolados em dívidas. 

Com as mudanças, os bancos têm de avisar os clientes quando eles entram no cheque especial, além de orientações para o uso do serviço - que deve ser utilizado como uma opção para emergências e de maneira pontual - evitando os juros altos. O limite do cheque especial também fica destacado nos extratos bancários, separado do saldo da conta. Além disso, se o cliente tiver uma dívida superior a 15% do seu limite de crédito, o banco tem de oferecer condições de negociação e de pagamentos com juros menores.


Fintechs são alternativas para quem precisa de crédito

Na contramão dos bancos tradicionais, já existem no mercado opções de linha de crédito mais baratas, ou seja, como as fintechs, que oferecem crédito rápido e seguro. A Simplic (www.simplic.com.br) - é primeira fintech no Brasil a oferecer empréstimo 100% online a pessoas físicas -, por exemplo, ajudando profissionais autônomos que necessitam de dinheiro para empreender e não conseguem crédito nos bancos. 

“A fintech é uma boa opção para quem não consegue aprovação em bancos tradicionais. Na Simplic, o nosso objetivo é possibilitar crédito sem sair de casa e com segurança. Caso seja solicitado, o autônomo também deverá comprovar a sua renda. Lembrando que emprestamos dinheiro apenas para pessoas físicas” comenta Rogério Cardozo, diretor-executivo da Simplic no Brasil.

Na Simplic o processo é bem fácil: o cliente faz a simulação de crédito no site pelo computador ou celular. O cadastro é rápido e não leva nem 5 minutos e ele fica sabendo na mesma hora se está pré-aprovado e pode receber o dinheiro na conta em menos de 24 horas. A fintech oferece uma avaliação diferenciada, o que permite atender clientes que não conseguem obter crédito em instituições financeiras tradicionais. 




Simplic
www.simplic.com.br

sábado, 1 de fevereiro de 2020

São Paulo (SP) registra cerca de 1.050 casos novos de HIV/Aids em 2019


De acordo com o Ministério da Saúde, os homens continuam sendo os grandes responsáveis pela maioria dos casos de HIV, no estado


A capital São Paulo registrou cerca de 1.050 casos novos de HIV/Aids no ano passado. De acordo com o Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde, os homens continuam sendo a grande maioria dos novos casos, com 838 registros.

Segundo o médico sanitarista do Centro de Referência e Treinamento em IST/Aids de São Paulo, Artur Kalichman, os pacientes soropositivos, que têm ou não Aids, podem transmitir o vírus à outras pessoas pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e na amamentação, quando não tomam as devidas medidas de prevenção. 

Por isso, ele conta que é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações.

“Uma coisa é ter HIV, outra coisa é ter Aids. O vírus vai destruindo o sistema imunológico, os glóbulos brancos e sem tratamento, sem nada, em média, 8 anos depois que uma pessoa pega HIV, ela fica com Aids. Hoje, não é para mais ninguém ter Aids, porque existe o teste. A pessoa faz o teste, quanto mais rápido ela fizer o teste e descobrir que tem HIV, melhor. Ela começa a se tratar e nem vai desenvolver Aids. Por exemplo, no caso de São Paulo, os casos de Aids e a mortalidade por Aids vem caindo já há muito tempo.” 

O preservativo é o método mais conhecido, acessível e eficaz para se prevenir da infecção pelo HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis, como a sífilis, a gonorreia e alguns tipos de hepatite. Segundo o diretor do Departamento de IST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Gerson Pereira, três municípios brasileiros já receberam o Certificação de Eliminação da Transmissão Vertical de HIV. E um deles é São Paulo.

"Embora a gente tenha hoje essa boa notícia de certificar São Paulo como a maior cidade do mundo a eliminar a transmissão vertical, e ela conquistou isso porque o SUS é um sistema extremamente presente, os medicamentos  presentes, as campanhas presentes; agora, não se pode relaxar, porque se não, você perde que você conquistou."

Por isso, se você passou por uma situação de risco, como ter feito sexo desprotegido ou compartilhado seringas, faça o teste anti-HIV. Sem camisinha, você assume o risco. Use camisinha e se proteja dessas ISTs e de outras, como sífilis e Hepatites. Para mais informações, acesse: saude.gov.br/ist. 




https://www.agenciadoradio.com.br/


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