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quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Como a Saúde Integrativa pode contribuir para a beleza?


Divulgação


Boa parte daquilo que vemos como beleza se chama amor próprio. É no autocuidado que desenvolvemos ainda mais as nossas qualidades, encontramos felicidade e somos vistos como pessoas felizes e mais bonitas. E o que isso tem a ver com Saúde Integrativa? A fisioterapeuta Frésia Sá explica.


 “O que a Saúde Integrativa tem a ver com a beleza? Muito mais do que podemos imaginar”. A frase é da fisioterapeuta Frésia Sá, que realiza um trabalho de Saúde Integrativa, reunindo várias técnicas para estabelecer uma saúde que seja ampla e integral. Segundo ela, ser belo é estar de bem com a vida, com a saúde física e emocional em dia, com uma rotina e uma alimentação adequadas às nossas necessidades e com a nossa energia equilibrada: “pessoas saudáveis, em todos os sentidos, são pessoas mais bonitas, tanto por fora, onde podemos ver, quanto por dentro, onde podemos sentir. É por isso que a Saúde Integrativa, que não trata apenas os sintomas ou uma determinada doença, pode colaborar, e muito, com a beleza que é vista”, enfatiza.

Frésia lembra: “podemos dizer que a beleza tem duas faces. A primeira é a de dentro, que vem da autoestima, da nossa saúde emocional. Quando nos cuidamos emocionalmente, nos tornamos pessoas mais leves, mais tranquilos. E isso se reflete imediatamente na aparência. Uma pessoa com autoestima elevada acaba se cuidando mais, se produz mais, está mais segura de si e com mais vontade de se relacionar com as pessoas”, revela.

A fisioterapeuta explica que a outra face da beleza vem da saúde equilibrada no corpo: “quando dormimos melhor, nos alimentamos melhor, mantemos uma rotina saudável e condizente com as nossas necessidades e respeitando nossos limites, cultivamos a alegria, a tranquilidade. Nosso corpo funciona melhor, a pele fica mais bonita, cabelos e unhas, também. A saúde nos torna mais belos, porque estamos em equilíbrio”.

Frésia lista alguns pontos pelos quais a Saúde Integrativa pode atuar a favor da beleza:
  1. Melhorando padrões de sono;
  2. Aprimorando alimentação;
  3. Encontrando e trabalhando traumas;
  4. Encontrando e ressignificando crenças limitantes;
  5. Construindo uma rotina mais equilibrada.
A fisioterapeuta pondera, entretanto, que é preciso cuidar muito com os padrões sociais de beleza: “ser belo também tem a ver com autoconhecimento e reconhecimento de padrões sociais. A beleza é uma qualidade buscada por 10 entre 10 pessoas. Todo mundo quer ser mais bonito, ser mais bem visto, ser apreciado. Acontece que temos padrões de beleza e se permanecermos o tempo todo tentando nos encaixar neles, podemos, ao invés de nos sentirmos belos, criar vazios existenciais”, revela.

Para Frésia, estar ciente do que é beleza, ao natural, e do que é simplesmente um apanhado de regras e necessidades criadas pelo ser humano, é imprescindível para se encontrar a real beleza. Mas, então, não devo fazer intervenções cirúrgicas, usar técnicas estéticas e tentar rejuvenescer? “Você pode tudo que desejar! Mas é preciso que esse desejo seja genuíno, que as escolhas sejam efetivamente suas e não uma imposição social e de mercado”, enfatiza.

Encontrar a beleza integral, aquela que está no sorriso e na saúde, pode ser um caminho bem mais simples e tranquilo. Só é preciso que você esteja disposto a mudar hábitos e rever posturas. Uma pessoa mais saudável é uma pessoa mais feliz. E, segundo finaliza Frésia Sa, “boa parte da beleza vem exatamente de conquistarmos a felicidade”.





Biointegral Saúde


Os prejuízos de um vazamento irresponsável


Nesta semana a mídia nos “presenteou” com um novo vazamento ilegal de informações sigilosas, tendo como personagem principal o Presidente da República. Conforme reportagem veiculada pela Rede Globo de Comunicação, o porteiro do condomínio em que Jair Bolsonaro tem imóveis afirmou, em depoimento, que um dos suspeitos de ter executado a vereadora Marielle Franco, no dia do assassinato, teria ingressado no local autorizado pelo Presidente. Em que pese o Ministério Público ter comunicado que o porteiro teria prestado informações falsas, não se pode olvidar que as investigações correm em segredo de justiça, o que vedaria, em absoluto, sua divulgação à imprensa.

Os vazamentos de informações sigilosas tem sido rotineiras nas grandes operações e quando envolvem pessoas públicas, fazendo-se tabula rasa do segredo imposto pela autoridade judiciária e gerando prejuízos incalculáveis para o envolvido direto e para seus familiares.

Uma luz no fim do túnel foi a edição da Lei 13.869/2019 (Lei de Abuso de Autoridade). O artigo 41 alterou o artigo 10 da 9.296/96, descrevendo como crime a conduta quebrar o segredo da Justiça nos seguintes termos: “Art. 10.  Constitui crime realizar interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática, promover escuta ambiental ou quebrar segredo da Justiça, sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei”. Portanto, com a entrada em vigor da mencionada norma legal, o ato de quebrar o sigilo é CRIME, o que pode minimizar este promiscuo relacionamento entre imprensa e os órgãos atrelados ao exercício da jurisdição (Poder Judiciário, Ministério Público e Polícia Judiciária).

Não podemos esquecer que o pano de fundo dessas ações ilegais, imorais e antiéticas é enfraquecer a defesa, desviar o foco e atraindo os holofotes aos paladinos da justiça. Um caso emblemático dessa parafernália foi a famosa e inesquecível tarde do powerpoint, em que a Força Tarefa da Lava Jato, a mesma que hoje está no foco das revelações do site “intercepet”, colocou, mesmo antes de iniciar qualquer procedimento contra o ex-presidente Lula, como o grande “capo de tutti cape” dos envolvidos na dilapidação da PETROBRAS. Cumpre aqui ressaltar que nada ficou comprovado em relação a isto, pelo contrário, a cada diálogo divulgado, fica mais evidente que os “meninos” da Lava Jato foram precipitados, fruto, por certo, na imaturidade. E a Lei de Abuso de Autoridade há de combater essas condutas inconsequentes.

Mas pode estar alguns incautos a dizer: bandido tem que ser execrado! Nunca se esqueça que um dia pode ser você ou um familiar seu objeto dos abusos de autoridades cometidos ao bel prazer no Brasil, não é verdade família Bolsonaro?




Marcelo Aith - advogado especialista em Direito Público e Penal

Sancionada lei que garante exame a pacientes com câncer de mama em até 30 dias


O Presidente da República em exercício, Hamilton Mourão, assinou nesta quarta-feira (30) uma lei que estabelece que, nos casos em que a principal hipótese diagnóstica seja a de câncer de mama, os exames necessários para confirmação da doença devem ser realizados em no máximo 30 dias.

A rede pública passará, portanto, a dispor do prazo máximo de 90 dias entre a identificação dos primeiros sintomas e o início efetivo do tratamento terapêutico. Tal mudança impactará, certamente, na efetividade dos procedimentos indicados, que começarão em um período menor de tempo, visto que a principal causa de morte pela doença se dá pela demora na descoberta.

O avanço da pauta é mais uma conquista da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA) e suas ONGs associadas. “Desde a proposição do projeto da FEMAMA à deputada federal Carmen Zanotto, há mais de 5 anos, estamos lutando por sua aprovação. O período de confirmação do diagnóstico é uma necessidade urgente que certamente terá grande impacto sobre a assistência aos pacientes com câncer no Brasil”, afirma Maira Caleffi, presidente voluntária da FEMAMA.



FEMAMA

Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama: 
www.femama.org.br
  


Empresas podem ajudar o Instituto Gabi por meio de leis de incentivo


 Entidade tem vários projetos aprovados aguardando recursos que podem ser deduzidos do Imposto de Renda provenientes de empresas. Mais de 60 crianças, adolescentes e adultos com deficiência serão beneficiados


O Instituto Gabi - que há mais de 19 anos oferece atividades que capacitam crianças, adolescentes e jovens com deficiência para viver melhor em sociedade, com mais qualidade de vida – tem vários projetos aprovados que aguardam recursos para ser implantados. Esta ajuda pode ser ofertada por empresas por meio de leis de incentivo.

Entre os projetos, o presidente do Gabi, Francisco Sogari, destaca a Escola de Música e o livro “A Florzinha Gabi. Ambos pode podem receber apoio pela Lei Rouanet. Já os projetos Apoio Psicopedagógico e a Clínica Multidisciplinar podem receber recursos por meio do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente, o FUMCAD. “As empresas podem conceder esta ajuda optando pela renúncia fiscal do seu Imposto de Renda, direcionando a quantia para beneficiar projetos tanto da Lei de incentivo à cultura como do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA)”.

Estes e outros projetos do Instituto Gabi foram concebidos para beneficiar os mais de 60 atendidos – crianças, adolescentes e adultos com deficiência. “A Clínica Multidisciplinar, no entanto, avança ainda mais nesta proposta, uma vez que a ideia é deixá-la aberta à comunidade, a fim de incluir mais pessoas com ou sem deficiência”, completa o presidente.
O Instituto Gabi pode orientar os contadores das empresas ou a área de responsabilidade social. Basta entrar em contato pelos canais de comunicação da entidade.


Ajuda - O Instituto Gabi foi fundado em 2001 pelo casal Iracema e Francisco Sogari, quando sua primogênita Gabriele, então com seis anos de idade, foi vítima de um motorista embriagado. Para superar a dor e manter viva a memória da menina, nasceu o Instituto Gabriele Barreto Sogari, com a missão de apoiar pessoas com deficiência e seus familiares. Junto com o filho João Filipe, atleta e estudante de direito, a família iniciou um longo caminho de superação.

A trajetória foi marcada por muito trabalho e doação – sempre contando com o apoio de voluntários. Mas o dia a dia ainda é um desafio para o Gabi. “Ainda estamos lutando pela sustentabilidade. Precisamos garantir a continuidade, preparar pessoas para prosseguirem com o mesmo propósito”, diz Francisco Sogari. “No entanto, o que nos orgulha é saber que chegamos à maioridade com um projeto sólido e de qualidade, reconhecido por mais de 1300 famílias que passaram pelo Gabi. O poder público, a mídia, acadêmicos e muitos voluntários sempre apoiaram o projeto, que, inclusive, serve como fonte de pesquisa e informação”.

O Instituto Gabi atende, hoje, mais de 60 crianças, adolescentes e jovens. Oferece atividades que os capacitam a viver melhor em sociedade, com mais qualidade de vida. Mantém um projeto de geração de renda, o Mães Artesãs, além de apoio psicológico. E, para atingir seus objetivos, há mais de 10 profissionais em atuação, devidamente regulamentados e registrados no Conselho Regional.

A entidade possui um convênio com a Prefeitura de São Paulo no Núcleo de Apoio à Inclusão Social para Pessoas com Deficiência (NAISPD), e conta com o Espaço Multidisciplinar, próprio, onde fica o Bazar de Oportunidades, uma importante fonte de renda para o Instituto; a clínica de atendimento às mães do Núcleo Conveniado e da comunidade; e a sede administrativa.

O Instituto Gabi vem ganhando, cada vez mais, o reconhecimento da sociedade e do poder público. Ganhou o Prêmio Relevância Social da Câmara dos Deputados e o Prêmio Melhores ONGs do Brasil 2019. Seu fundador, Francisco Sogari, recebeu o título ‘Cidadão Paulistano’, conferido pela Câmara Municipal de São Paulo.

Para saber mais acesse www.institutogabi.org.br ou @institutogabi (Facebook) ou @institutogabioficial (Instagram).

Governo Federal finaliza incorporação de medicamento para tratar Atrofia Muscular Espinhal


As pessoas que vivem com a rara doença terão o medicamento Spinraza, oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).


As pessoas que vivem com a rara doença de Atrofia Muscular Espinhal (AME), terão o medicamento Spinraza, oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O medicamento é o único no mundo recomendado para o tratamento da doença, e a partir dessa quarta-feira (30), ele chega ao Brasil. O anúncio foi feito pelo secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Denizar Vianna, que participou de audiência da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência, na Câmara dos Deputados. De acordo com Denizar Vianna, esse é um momento histórico para o Brasil. 

“Esse projeto, em especial, que é um projeto piloto para dar acesso a uma doença rara, mobilizou inúmeros departamentos do Ministério da Saúde e mostrou o compromisso dos servidores do Ministério da Saúde em dar acesso a população, de maneira responsável, atendendo os preceitos legais, os órgãos de controle. Esse é um marco, um dia muito especial para Ministério da Saúde, em avançarmos nessa discussão”.


Para ter acesso ao medicamento Spinraza, os responsáveis pelo paciente com diagnóstico de AME tipo I, devem ir até uma Farmácia de “Alto Custo” com o laudo e a prescrição médica para o tratamento, cópia do documento de identificação do paciente, do comprovante de residência, do Cartão Nacional de Saúde e do Cartão de Vacinação. Para os pacientes que possuem os tipos II e III da doença, a partir de segunda-feira (4/11), o Ministério da Saúde vai começar a mapear quem são e onde estão essas pessoas para programar o atendimento.




Paulistanos ganham benefício com Lei da Anistia aprovada pela Câmara Municipal


Projeto será sancionado pelo prefeito Bruno Covas em novembro e entrará em vigor em janeiro


Os imóveis do município de São Paulo que estão com metragem além do permitido pelo Código de Edificações em relação à área construída lançada no IPTU têm direito a anistia concedida pela prefeitura. Terão direito 150 mil unidades, sendo que, neste universo, estima-se que sejam 60% residenciais e 40% comerciais.

Para se obter o auto de licença de funcionamento, é preciso que o imóvel esteja regular em sua área construída (a que está no IPTU) e também no uso da edificação. No caso de comércio ou serviço, que seja conforme o zoneamento da quadra fiscal.

De acordo com o engenheiro civil diretor da construtora Amarant, Sérgio Schilis, especializado no assunto, é importante aos que têm interesse que comecem a agilizar a questão pois ao entrar em vigor, daqui a dois meses, toda a documentação e detalhes devem estar prontos. Ele afirma que atualmente o sistema da prefeitura está em conjunto com o CNAE do CNPJ de cada estabelecimento, podendo ser licenciado se o imóvel estiver regularizado. “Caso não esteja, o empreendedor ficará sujeito a altas multas e até o fechamento de seu negócio”, alerta. Ele adverte também que imóveis residenciais os quais estejam em situação irregular também poderão sofrer multas e até interdição.

Para solucionar as distorções, foi aprovada uma ANISTIA pelo projeto de lei PL171∕2019, onde todos os imóveis que se enquadrem no descrito acima poderão solicitar a sua regularização.

“É importante lembrar que a anistia é um processo longo, que pode levar de 24 a 36 meses para ser concluído”, explica. De acordo com o engenheiro, a anistia não libera a necessidade de projetos complementares, como de Bombeiros, Patrimônio Histórico e Áreas Envoltórias. “Ainda se faz necessário o recolhimento do ISS e da Outorga Onerosa a serem aplicados sobre a área excedente”, diz Schilis. Outorga Onerosa é a prerrogativa que o proprietário de imóvel tem de edificar acima do limite permitido em virtude de contraprestação financeira.

O engenheiro chama a atenção para o fato de que se contrate um profissional profundamente conhecedor da questão que acompanhe todo o processo do começo ao fim pois existe o risco de, caso não seja capacitado e não acompanhe tudo, que ocorram problemas graves e, por isso, o proprietário sofra sanções previstas em lei a serem aplicadas pela prefeitura de São Paulo.

“Além da boa notícia da anistia, existe também a possibilidade de parcelamento da Outorga Onerosa em até 240 meses, 20 anos, por meio de Fintech o que alivia, sobremaneira, o pagamento inicial o qual pode ser alto”, finaliza. 

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