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quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Receita Federal decide tributar as criptomoedas


  A prestação de informações deve acontecer até o dia 30 de setembro
 
Já se foi o tempo em que as criptomoedas eram um mistério. Hoje em dia, existem mais de 1,4 milhões de pessoas físicas cadastradas em casas de câmbio de bitcoins.

Com a supervalorização da moeda, que chegou a quase US$20mil, é natural que o governo interfira no mercado de criptoativos, pois até então os lucros dos investimentos não eram tributados.

A Receita Federal comunicou que, até o dia 30 de setembro, todas as pessoas físicas ou jurídicas precisarão informá-la das transações relativas à criptomoedas.

“Todas as indicações etsão no Ato Declaratório Cope nº5. Essas informações poderão ser enviadas pelo formulário online ou entrega de arquivo de dados”, explica Dra. Sabrina Rui, advogada em direito tributário e imobiliário.

Através do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), as pessoas físicas, jurídicas as exchanges – como são chamados aqueles que oferecem serviços como custória, intermediação e negociação das criptomoedas -, é possível cumprir a decisão da Receita Federal.

As ferramentas, no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte, poderão ser acessadas de forma prática, cumprindo dos seguintes passos:
  1. Comece acessando o e-CAC
  2. Entrando na opção “cobrança e fiscalização”
  3. Clicando na especificidade “Obrigação Acessória - Formulários online e Arquivo de Dados”
“É importante destacar que mesmo quem teve relação com os criptoativos fora do Brasil devem apresentar essas informações, se o valor referente a cada mês for maior que $30 mil”, relata a Dra.

Não podem faltar dados como a data da operação, os titulares, a conversão do valor em reais e a quantidade de criptomoedas comercializadas.
A incidência da entrega de informações também deve ser regular, seguindo as indicações, de forma mensal.





Dra. Sabrina Marcolli Rui - Advogada em direito tributário e imobiliário
SR Advogados Associados
Rua Riachuelo, nº 102 - 20º andar - sala 202, centro – Curitiba.
(44) 3028-9219
Av. Paraná, n. 466, sala 1, centro - Maringá – PR

DIA MUNDIAL SEM CARRO: 5 dicas para repensar seus hábitos


 Especialista incentiva outras formas de locomoção visando o bem-estar e economia de custos


Criado em prol do meio ambiente, o Dia Mundial sem Carro, que será comemorado no próximo domingo é uma iniciativa global que estimula as pessoas à refletirem sobre o uso excessivo de veículos nas grandes cidades. A ideia serve como impulso para as pessoas experimentarem outros meios de locomoção que não prejudiquem o meio ambiente, aumentem a atividade física praticada durante o dia e ainda sejam mais econômicas.

A palestrante e especialista em desenvolvimento humano, Rebeca Toyama relata os benefícios de trocar o meio de se transportar pela cidade, levando em conta a saúde e a economia. Rebeca que é palestrante e atua em várias empresas, abriu mão do carro próprio há alguns anos e acredita que é possível criar uma carreira sólida e produtiva preservando qualidade de vida.

“Como o tempo de deslocamento entre a residência e o trabalho é grande, e o trânsito também é intenso, muitas vezes, os profissionais chegam nas empresas já cansados e com picos de stress, o que reduz a produtividade”, afirma Rebeca, que incentiva o autoconhecimento para aumentar a produtividade em ambiente corporativo.

Para Rebeca, é importante fazer uma reflexão sobre o uso excessivo do carro, colocando na ponta do lápis quais são os gastos inerente a esse hábito e vale a pena também ampliar a visão de outras formas para se deslocar pela cidade, refletindo sobre a escolha de local de trabalho, moradia e a real necessidade de deslocamento diário.

“A distância tem sido levada em consideração na escolha da nova recolocação, independentemente da idade do profissional. Observo que as pessoas ficam menos estressadas quando não se expõe ao trânsito, e usam o transporte público para adiantar a leitura, fazer curso online e relaxar sem precisar dirigir, sem falar nas alternativas que possibilitam o convívio e promovem a troca de ideias”, afirma Rebeca Toyama.

A especialista também dá dica para transformar aquela despesa em um investimento pessoal como uma viagem, por exemplo. “Se a pessoa conseguir utilizar outros meios de transporte, além de ajudar o meio ambiente, multiplicar a saúde e sua produtividade no ambiente de trabalho, conseguirá fazer algum investimento pessoal como uma especialização, certificação ou um curso livre ”, conclui. 

Uma saída para driblar o transporte público, é fazer o uso dos aplicativos de aluguel de bicicletas, patinetes ou combinando outros tipos de transporte menos prejudiciais ao meio ambiente. “Mas a lição que o Dia Mundial Sem Carro vem trazer é a consciência de como viver sem agredir o meio ambiente que é uma escolha pessoal que nem sempre pode ser levada a prática de forma integral, mas pode nos fazer menos dependentes de um automóvel, por exemplo. ”, finaliza.


Rebeca Toyama dá 5 dicas para refletir sobre o uso do automóvel próprio na vida profissional:

1.Fazer as contas é o primeiro passo: quanto custa ter um carro para ir e voltar do trabalho? Essa conta, além do combustível deve considerar itens como seguro, licenciamento e IPVA, revisões e manutenção, estacionamento e a depreciação do carro ao longo do tempo. A soma deve ser dividida em 12 meses. Exemplo: Um carro novo compacto com motor 1.0 tem valor médio de R$ 35 mil, e perde cerca de R$ 2 mil por ano, em valor de mercado, somente esse item custará cerca de R$ 6.000 por ano.


2.Programar-se para usar o transporte

Muitas vezes por mera comodidade não estudamos uma alternativa. Ir de bicicleta até uma estação de metrô e pegar uma carona até um local próximo do transporte mais rápido, são possibilidades e há inclusive aplicativos que ajudam na escolha. Sem contar que doses diárias de sol ajudam a manter os bons níveis de vitamina D.


3.Pensar em quantas atividades podemos desenvolver no tempo de deslocamento

Ao invés de perder 1h no trânsito ou mais tempo, esse mesmo intervalo pode servir como tempo para estudar um assunto novo, colocar a leitura em dia, fazer um curso online, ouvir um podcast, entre outros.


4.Precisa de um carro eventualmente? Alugue!

Viver sem carro não significa ignorar que ele existe. Em caso de uma viagem de final de semana ou mesmo férias, para dias chuvosos ou para fazer compras, os carros de aplicativos ou a locação saem mais em conta do que ter um automóvel próprio.


5.Apostar no convívio

Ir e voltar com um amigo do trabalho, compartilhar o carro com pessoas que moram na mesma região, interagir com o grupo de pessoas que usam um ônibus fretado, as possibilidades são infinitas. É questão de pesquisar, acionar os amigos e mobilizar-se com um pouco de programação.





Rebeca Toyama - palestrante especialista em planejamento de carreira e educação financeira. Fundadora da Academia de Coaching Integrativo, coordenadora do Programa de Mentoring associada a Planejar (Associação Brasileira de Profissionais Financeiros) e fez parte da Comissão de Recursos Humanos do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa). Colunista do blog Positive-se, colaboradora do livro Coaching Aceleração de Resultados, Coaching para Executivos. Integra o corpo docente da pós-graduação da ALUBRAT (Associação Luso-Brasileira de Transpessoal) e Instituto Filantropia. Coach com certificação internacional em Positive Psychology Coaching e nacional em Coaching Ontológico e Personal Coaching com o Jogo da Transformação.


quarta-feira, 18 de setembro de 2019

25 DE SETEMBRO - DIA NACIONAL DO TRÂNSITO - CELULAR E DIREÇÃO NÃO COMBINAM ADVERTE A DIRIGINDO BEM


Embora os acidentes automobilísticos ocorram todos os dias e por várias razões, manusear o celular para checar as redes sociais, enviar mensagens de texto ou falar no telefone enquanto dirige parece estar no topo da lista. Motoristas, jovens e adultos, estão tendo problemas para manter o foco na direção. Portanto, a Dirigindo Bem alerta que usar o celular enquanto se dirige tem contribuído para aumentar as estatísticas de acidentes, pois este mau hábito criou uma nova situação de “insegurança ao volante em qualquer velocidade”. 

Segundo a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (ABRAMET) acontece cerca de 150 óbitos por dia no país e quase 54 mil por ano provocados pela utilização indevida do aparelho na hora de dirigir, sendo a terceira causa de mortes no Brasil. O uso do telefone celular diminui a capacidade do motorista de ouvir o que está acontecendo ao seu redor, como sirenes ou buzinas de carros e tira a atenção das vias. Porém, para alguns motoristas, ficar longe do aparelho enquanto dirige pode ser difícil, pois ao ouvirem o menor toque, é provável que se distraiam instantaneamente e alcancem o celular, tirando os olhos da estrada. Quem tem essa dificuldade, em comemoração ao Dia Nacional do Trânsito, pode seguir as sugestões da Dirigindo Bem abaixo e ajudar a diminuir essa terrível estatística do trânsito brasileiro:

- Se estiver tentado a pegar o telefone ao ouvi-lo tocar ou vibrar, reprima esse desejo, silenciando completamente o aparelho, inclusive a vibração;

- Mantenha o telefone fora da vista e alcance. Para alguns, eliminar o volume e vibração pode não ser suficiente. Eles ainda podem querer pegar o telefone “apenas no caso” de alguém ter mandado uma mensagem. Manter o telefone fora do alcance e fora da vista pode corrigir esse problema. Uma sugestão é colocar o aparelho na bolsa, mochila ou maleta executiva e guardar no banco de trás do carro ou até mesmo no porta-malas; 

- Se precisar fazer alguma ligação urgente, for imprescindível atender o telefone ou enviar uma mensagem, saia da via; 

- Como os pais dão o exemplo, eduque as crianças desde cedo. Ao entrar no carro antes de dar a partida guarde o celular e explique a importância deste ato;

- Se não tiver jeito e precisar usar o aparelho como guia, coloque-o num suporte e programe o percurso antes de sair, ainda com o carro parado. 

Os motoristas que seguram o celular e o volante ao mesmo tempo ou que falam no viva voz não assimilam todos os acontecimentos em seu ambiente de direção, ocasionado “cegueira por desatenção” e pode levar os motoristas a não reagirem no tempo correto em determinadas situações, como desviar de um pedestre, buracos na via, etc. Atualmente, além de mensagens de texto, há coisas comuns que as pessoas tendem a fazer durante a condução que representam ameaças, como mexer nas mídias sociais, tirar fotos, mexer no GPS com o veículo em movimento ou procurar músicas.

Sérgio Santos, Diretor da Dirigindo Bem, comenta que a franquia faz um treinamento com aulas teóricas e práticas, fornecendo informações valiosas e dicas sobre como evitar práticas inseguras ao volante. E em seus 20 anos de atuação já contribuiu para que mais de 150 mil alunos voltassem a dirigir com mais habilidade e segurança.

O Diretor ressalta que muitos motoristas continuam a usar telefones mesmo quando estão cientes do risco de acidente. “Quem já foi vítima de um acidente causado por um motorista distraído por usar o telefone sabe como é frustrante saber que o acidente poderia ter sido evitado. Esses tipos de acidentes resultam em lesões físicas, trauma mental, danos ao veículo, encargos financeiros ou ainda pior, a morte. As pessoas devem compreender a seriedade da condução distraída e permanecerem alertas quando estiverem ao volante”, finaliza Sérgio.




Mais informações através da Central de atendimento Dirigindo Bem no telefone 0800 002 0221 ou pelo site www.dirigindobem.com.br.




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