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quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Pets na empresa? Acredite, eles podem ajudar na produtividade e reduzir o estresse do dia a dia


Freepik
De olho no aumento da produtividade de seus colaboradores, empresas permitem visitas de pets em dias preestabelecidos


Não é novidade que a convivência com animais de estimação faz bem à saúde humana. Um estudo realizado pela Virginia Commonwealth University, nos Estados Unidos, provou que os cães podem trazer benefícios também ao trabalho, promovendo, por exemplo, a redução de estresse, além de motivar os funcionários. Pensando na saúde emocional e, consequentemente, na produtividade de seus colaboradores, algumas empresas optam por criar espaços pet friendly e convidar os membros da equipe a levarem  seus cães e gatos, em dias preestabelecidos e, para ajudar nessa convivência harmoniosa, o veterinário e fundador da rede Animal Place, Jorge Morais, dá algumas dicas. 

“Faça visitas frequentes ao veterinário e mantenha vacinas e vermífugos em dia. 

Alimente o pet durante o seu expediente e mantenha água limpa e fresca disponível para ele. Identifique o animal com microchip ou placa na coleira e cuide para que fique apenas dentro do ambiente, para evitar acidentes e inconvenientes”, recomenda do veterinário. Vale lembrar ainda que os pets também devem ser castrados para frequentar ambientes corporativos ou qualquer outro espaço compartilhado. 


Xixi no lugar certo

Questões fisiológicas também costumam ser motivo de discórdia, afinal ninguém quer chegar e encontrar xixi de cachorro no chão. Uma das dicas do veterinário para driblar a questão é ensinar o pet a utilizar locais determinados. “Não é recomendado levar os cães para fazer as necessidades na rua por causa da dependência que é criada entre tutor e o animal. Imprevistos acontecem e o animal pode ficar segurando por muito tempo, em situações em que os donos estejam impossibilitados de acompanhá-lo. Isso pode facilitar doenças como, por exemplo, infecções urinárias”, alerta.




Animal Place
canal da rede no youtube, animalplace100

É preciso empreender mais em empreendedorismo


Há quem diga que previsões são uma furada, que o correto é se prender aos fatos. No entanto, a previsão que segue certamente não deve falhar: segundo dados do relatório Futuro do Trabalho, do Fórum Econômico Mundial, 65% das crianças matriculadas nos Anos Iniciais das escolas devem trabalhar em empregos que ainda não existem. Surreal? Nem tanto. O surgimento de novas frentes de trabalho acompanha o desenvolvimento da sociedade. E isso é fato. Não se perder nesse imenso universo de possibilidades será um desafio a muitos desses jovens e, nesse processo, o papel da escola e do professor serão fundamentais. 

A inserção dos alunos em uma sociedade em constante transformação é um desafio para qualquer instituição - isso porque há uma divergência entre o que deve ser papel da escola, da família e da própria sociedade, o que acaba colaborando para que discussões, em conjunto, sobre o que fazer, caiam no esquecimento. Nesse sentido, coloca-se como um desafio promover a educação empreendedora, pois ela diz respeito à cultura, à forma de ver o mundo e de com ele se relacionar. Empreender, em sentido restrito, significa decidir fazer algo que ainda não se tenha feito. Logo, é perfeitamente possível se estimular, na escola, o comportamento empreendedor, afinal, estimula-se o desenvolvimento humano. Além disso, a própria BNCC – Base Nacional Comum Curricular - menciona a educação empreendedora. Atividades voltadas ao empreendedorismo propiciam o desenvolvimento de competências e habilidades, previstas na BNCC, para todos os ciclos escolares. Isso sem contar o favorecimento a atividades transdisciplinares e interdisciplinares. 

De acordo com Fernando Dolabela, consultor e palestrante internacional, referência no que diz respeito ao ensino de empreendedorismo, o empreendedor é um ser social, que se mostra um produto do meio a que pertence, do espaço do qual faz parte. Para ele, todos nascem empreendedores, o que falta é o despertar. Nesse sentido, o professor e a escola deverão buscar metodologias próprias e adequadas ao desenvolvimento dessa habilidade, que contribui para transformação da realidade. Enfim, o professor deve, necessariamente, ser também um empreendedor, capaz de estimular a curiosidade e o interesse do aluno e se perceber como referência a ele. Afinal, conviver com crianças e adolescentes é conviver com autênticos empreendedores. 

Assim, a associação de práticas de aprendizagem ao desenvolvimento da autonomia visam ao fortalecimento das relações interpessoais, algo de grande importância na sociedade. A geração de novas percepções, a ampliação dos horizontes e a quebra de paradigmas têm o papel de despertar nos alunos a cultura do empreender, que não é tão somente ser dono do próprio negócio, mas sim desenvolver a habilidade de resolução de problemas, desde os mais simples, cotidianos, aos mais desafiadores. Outro fator importante a ser destacado é a iniciativa em relação à busca por oportunidades. A saída da chamada “zona de conforto” fará deles pessoas flexíveis, não acomodadas e capazes de correr riscos, porém, calculados.

O investimento na educação empreendedora é, portanto, um caminho a ser perseguido pela escola para que, de forma efetiva, se alcancem os valores necessários para promover a transformação das pessoas que serão capazes de, realmente, mudar o mundo. E, também, adequarem-se a ele.



Daniela Tatarin - assessora pedagógica de Formação Humana do Centro de Inovação Pedagógica Positivo (CIPP) do Colégio Positivo. 


Saia da informalidade sem sufoco


O cenário atual de desemprego no país atinge cerca de 13,2 milhões de trabalhadores, segundo o IBGE. A crise econômica fez crescer o número de trabalhadores informais no mercado. Mas é de suma importância entender que existe como realizar a formalização de sua categoria de trabalho. A resposta que tem sido encontrada por muitos foi o cadastro como Micro Empreendedor Individual (MEI).

O cadastro do MEI expande as possibilidades de crescimento, além de garantir benefícios trabalhistas, permitindo que o pequeno empreendedor possa adquirir benefícios previdenciários. Apenas no primeiro semestre de 2019, houve um aumento de 17,4% no número de abertura de empresas, se comparado com o mesmo período do ano anterior, de acordo com dados oficiais da Receita Federal.

O número de empreendedores triplicou nos últimos 10 anos. Nos últimos cinco anos, só entre os jovens entre 18 e 24 anos, houve um aumento de 58%, passando de 3,4 milhões para 5,2 milhões de pessoas que buscavam informações para ter um negócio. Ou, ainda, que já tinham uma empresa com até 3 anos e meio de mercado. O dado é um comparativo do relatório executivo Global Entrepreneurship (GEM) entre os anos de 2013 e 2018.

Confira abaixo alguns benefícios para si próprio e para seus dependentes.

Aposentadoria por idade: Para mulheres aos 60 anos e homens aos 65, para garantir este benefício é necessário realizar 180 meses de contribuição, a contar do primeiro pagamento em dia. Vale lembrar, que para este benefício, mesmo que o segurado pare de contribuir por muito tempo, as contribuições para a aposentadoria nunca se perdem, toda contribuição será considerada.

Auxílio doença e aposentadoria por invalidez: Para obter este benefício é necessário realizar 12 meses de contribuição, independentemente da quantidade de tempo de contribuição, nos casos de acidentes, ou doenças de qualquer natureza, especificados pela lei.         

Salário maternidade: Para este benefício, é necessário realizar contribuição de 10 meses. Sem dúvidas, um benefício indispensável para a mulher.
Para quem possui dependentes:

Pensão por morte e Auxilio reclusão: Estes dois benefícios têm duração variável conforme a idade do titular e o tipo de benefício.

Além da preocupação com benefícios, é preciso levar em conta o crescimento da sua micro empresa. A emissão de nota fiscal é essencial para os negócios funcionarem. Sem o MEI, essa emissão pode se tornar uma pedra em seu sapato.



Doras Ramos

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