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segunda-feira, 22 de julho de 2019

Mais de 420 mil reais já foram destinados para Entidades assistenciais com a venda de tampinhas plásticas para a reciclagem


O montante é resultado da dedicação das entidades assistenciais e a sociedade no recolhimento do material


A cada dia que passa mais entidades assistenciais se engajam no recolhimento de tampinhas e canudinhos plásticos. Dentre as que estão cadastradas junto ao Tampinha Legal, têm as que se destacam no estado pela quantidade de material recolhido e, consequentemente, o valor arrecadado, como o Educandário São João Batista. Ao todo, mais de 420 mil reais já foram entregues para entidades assistenciais incrementar seus orçamentos.

Entre algumas razões citadas pela coordenadora do Tampinha Legal, Simara Souza, está o engajamento das pessoas em colaborar com as entidades assistenciais. “Todas as tampinhas plásticas são separadas por cor através de mãos humanas. Isso significa que estamos mobilizando verdadeiros exércitos de voluntários em prol do lúdico e da transformação. O Tampinha Legal tem caráter educativo, buscando a conscientização da sociedade quanto a importância de destinar o material plástico adequadamente, seja através do reaproveitamento ou da reciclagem” afirma.

O Educandário São João Batista é o líder no ranking e já entregou quase 40 mil quilos de tampinhas plásticas para reciclagem. Montante que foi revertido em mais de R$ 70 mil reais destinados para incrementar seu orçamento. Entre as entidades assistenciais que mais arrecadam também está o Centro de Reabilitação de Porto Alegre – CEREPAL, com mais de R$ 40 mil reais arrecadados com a venda dos materiais recolhidos, a Liga Feminina de Combate ao Câncer de Tramandaí; a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE de Sapucaia do Sul; O Instituto da Mama do Rio Grande do Sul - IMAMA de Porto Alegre e a Associação Comunitária Participativa - ACOMPAR também de Porto Alegre.


O Tampinha Legal

O Tampinha Legal é iniciativa do Instituto SustenPlást, buscando a melhor valorização de mercado para o material. Os valores obtidos são destinados integralmente para as entidades assistenciais. Recentemente, lançou as ações Copinho Legal e Canudinho Legal, que, seguindo o modelo do Tampinha Legal, destinarão os recursos obtidos com a venda dos copos e canudos plásticos para as entidades assistenciais cadastradas no programa. Além do site, também é possível acompanhar o trabalho do Tampinha Legal por redes sociais, como YouTube e Facebook.

Cinco inovações que surgiram de um erro



Correr riscos é uma das premissas básicas de quem quer fazer algo novo. Precisamos errar rápido para acertar mais rápido ainda. E, como o erro é inevitável, precisamos usá-lo a nosso favor. Vários produtos que hoje são sucesso de vendas, nasceram de erros. Veja alguns exemplos. 


Post-it: o pesquisador da 3M, Spencer Silver, queria desenvolver um adesivo altamente colante. Mas, o resultado foi um fiasco. A cola era fraca e o papel se soltava com facilidade. Muitos anos depois, o colega dele, Arthur Fry, começou a usar aqueles adesivos para marcar seu livro de partituras para localizar as músicas na hora da missa. Pronto! Estava criado um novo produto, com uma função totalmente inversa à sua proposta inicial.


Penicilina: outro clássico é a invenção da Penicilina, que rendeu até um prêmio Nobel. Em 1928, o médico bacteriologista Alexander Fleming buscava novas formas de combater bactérias em ferimentos. Mas, ele esqueceu o material de estudo aberto em cima da mesa e, quando voltou, percebeu que aquilo tinha sido contaminado por fungos e bactérias, mas que nada daquilo se proliferava onde havia mofo. Anos mais tarde, os cientistas Howard Florey, Normal Heatley e Andrew Moyer estudaram aquela descoberta e criaram a penicilina.


Raio-X: ainda no campo da medicina, o raio-x foi outra obra do acaso. Em 1895, o físico alemão Wilhelm Conrad Röntgen trabalhava no seu laboratório com tubos de raios catódicos, uma espécie de radiação emitida em um tubo a vácuo. De repente, ele percebeu que um tubo estava gerando uma luz estranha, capaz de ultrapassar vários objetos, inclusive sua própria pele, mostrando a sombra dos seus ossos. Com mais testes, ele descobriu um raio desconhecido, que resolveu chamar de “X”.


Micro-ondas: mais uma inovação inesperada foi o forno micro-ondas. Em 1945, o engenheiro Percy Spencer trabalhava para um conglomerado norte-americano que fabricava armamentos eletrônicos e equipamentos militares. Ele percebeu que ondas-eletromagnéticas emitidas por um radar acabaram derretendo uma barra de chocolate que estava no bolso dele. Após vários experimentos, ele criou o micro-ondas.


Super Bonder: em 1942, o cientista Harry Coover tentou criar uma substância para ser utilizada como lente de alta precisão. O material deu errado e grudava em absolutamente tudo. Muito tempo depois, ele percebeu o potencial daquela substância como cola e deu origem à Super Bonder. 

E não faltam bons exemplos de erros que se tornaram grandes inovações depois de um novo olhar e um pouco de tempo para esfriar a cabeça. O erro é tão importante no processo de inovação que, em 2017, foi criado na Suécia, o Museu do Fracasso.

O idealizador, o psicólogo Samuel West, afirma que “entre 80 e 90 por cento dos projetos inovadores falham antes mesmo de a gente chegar a ler sobre eles. E se há alguma coisa que podemos fazer sobre esses equívocos é aprender”. Lá no Museu, é possível encontrar uma caneta Bic só para mulheres. Mas, qual é a diferença na utilização de uma caneta por homens e mulheres?

Tem também um celular da Nokia com a função de game. A ideia era boa, mas a execução... Os clientes reclamavam de colocar aquele aparelho cheio de teclas no ouvido. E, tem a minha favorita... uma lasanha à bolonhesa da Colgate. Penso logo no hálito fresco deixado pelo produto. Cabe destacar que não havia nada de errado com a lasanha. Só é estranho uma marca que está presente no nosso banheiro, frequentar também a nossa cozinha.

Mas, tudo bem! Não vamos criticar. O erro faz parte do processo e ele é importante para criarmos inovações. Como dizia Tomas Watson, da IBM, “o segredo do sucesso é dobrar a taxa de erros”. E você, tem errado muito?



Marília Cardoso - jornalista, com pós-graduação em Comunicação Empresarial, MBA em Marketing e pós-MBA em inovação. É empreendedora, além de coach, facilitadora em processos de Design Thinking, consultora e professora de inovação. É fundadora da InformaMídia, agência de comunicação, e sócia-fundadora da PALAS, consultoria de inovação e gestão.


Brasil recebe primeira certificação ISO de inovação


ISO 56.002 foi publicada no dia 15 de julho, em Genebra, na Suíça


Inovar se tornou uma necessidade cada vez mais latente nas empresas, independentemente de porte ou segmento. Embora pareça complexo e sinuoso, esse processo ficou muito mais fácil com a chegada da norma ISO 56.002, que compila as melhores práticas em inovação de diversos países. A norma foi publicada no dia 15 de julho, na sede da ISO, em Genebra, na Suíça.

O comitê técnico de inovação foi criado pela ISO em 2008, dando início aos estudos para elaboração de uma norma específica para o assunto. Em 2013, o comitê já havia levantado todas as normas de inovação dos 163 países associados. A partir de 2015, começaram as reuniões para elaboração da norma. Ainda esse ano, a ISO 56.002 deve ser traduzida para o português.

Membro do comitê técnico, o brasileiro Alexandre Pierro, sócio-fundador da PALAS, atuou fortemente na elaboração da norma e, paralelamente, iniciou o processo de implementação em uma indústria brasileira de transformação, localizada na cidade de São Paulo. “Começamos a implementação em agosto, ainda com a versão draft. Fomos fazendo os ajustes necessários e, felizmente, conseguimos a certificação na mesma semana em que a norma foi oficialmente publicada”, comemora Pierro.

Diferentemente do que muitos podem pensar, o objetivo da norma não é engessar os processos de inovação. Ao contrário de outras normas, que pregam requisitos, essa é uma norma de diretrizes, que apresenta uma série de metodologias e ferramentas para que a empresa escolha as que mais se adaptam às suas necessidades. “Entendemos que a inovação é um processo flexível, que depende da criação de ambientes menos rígidos”, defende.

Trata-se de uma norma que pretende permitir uma classificação real entre o que é inovação e o que não é. “É uma certificação internacional que garante que a inovação não seja apenas um discurso, mas sim uma cultura inerente ao cotidiano da empresa. A proposta é criar uma política capaz de suportar a organização no desenvolvimento de novos processos que acompanhem o mundo volátil em que nos encontramos”, afirma Pierro.

A ISO 56.002 está ancorada em seis pilares: liderança visionária, gestão de insights, gestão de risco, cultura adaptativa, realização de valor e abordagem de processos. “O maior desafio está em criar uma cultura de inovação, fazendo com que as inovações aconteçam de forma sistematizada, e não esporádica. Precisamos primeiro desenvolver o mindset da inovação para depois criar processos que garantam a sua eficácia”, argumenta.

Agora, a ISO 56.002 está ao alcance de qualquer empresa que deseje garantir que seus processos de gestão sigam as melhores práticas do mundo com foco em inovação. “Essa será uma grande oportunidade de transformar as empresas brasileiras, disseminando condutas inovadoras ideais para enfrentarmos os desafios que estão sendo impostos todos os dias. As empresas já perceberam que o mundo mudou e elas precisam mudar junto para continuarem ativas”, finaliza.


NPS: entenda porque você pode confiar nesta metodologia



A pesquisa de marketing tem como objetivo fornecer informações para que os gestores possam tomar as melhores decisões, seja em uma empresa, um governo ou uma associação sem fins lucrativos. Dentre os diversos tipos podemos listar: testes de conceito de produto, elasticidade da demanda, utilização de verba publicitária ou modelos de distribuição, alinhadas com os 4PS do guru Philip Kotler: produto, preço, promoção e ponto de venda.

Neste artigo o interesse recairá na pesquisa de satisfação, que em linhas gerais procura medir o índice de lealdade, traduzido como compras repetidas ou valor do cliente no tempo. Considere um consumidor que abasteça cem reais semanais em um posto. Em um ano terá trazido quase cinco mil reais e em dez anos, o valor de um carro zero quilometro. Entendeu a potencia do valor do cliente no tempo? Adicionalmente, manter um cliente custa bem menos que conquistar um novo, calculado através do custo de aquisição do cliente ou CAC.

Até alguns anos atrás as empresas se utilizavam de questionários longos para medir a satisfação de seus clientes, com diversos tipos de escalas comparativas e não comparativas, tais como ordem de classificação ou preferencia, soma constante, discordância e concordância de Likert e as famosas pictóricas, em forma de sorriso. Em um hotel, o hospede avaliava item a item: serviço de quarto, limpeza, cordialidade, cardápio, manutenção, infraestrutura, agilidade e rapidez, o que provavelmente não se aplicava ao tempo de preenchimento.

Hoje a vida está mais fácil, tanto para quem preenche quanto para quem solicita, uma vez que não raro, é utilizada a metodologia conhecida como NPS ou Net Promoter Score, na qual é solicitada uma nota de 0 a 10 em relação a pergunta: em uma escala de 0 a 10, qual a probabilidade de você recomendar a [empresa] para um amigo ou colega? Creio que já tenha respondido, seja em um restaurante, academia, hotel ou site de viagens ou compras. O NPS virou moda. Mas será que funciona, considerando apenas uma simples pergunta?




Cálculo do NPS: (Promotores – Detratores)/Total Respondentes
Exemplo:
Promotores: 50
Neutros: 20
Detratores: 30


NPS = (50-30)/100 = 20%
Para responder a esta resposta, fui buscar as origens da metodologia, surgida em 2003 em um artigo da revista Harvard Business Review, denominado “The One Number You Need to Grow” ou “Um número que você precisa para crescer”, em uma tradução livre, escrito pelo diretor da empresa de consultoria Bain & Company, Frederick Heichheld.

Segundo o autor, a lealdade não necessariamente se reflete em crescimento, uma vez que a repetição de compras pode ocorrer por falta de opções, inércia ou barreiras de saída para mudar de fornecedor. Clientes promotores adicionalmente recomendam, promovem e vendem a empresa e a marca para colegas, amigos e familiares, de graça. Não precisamos refletir muito quando pensamos no banco ou operadora de celular. Somos promotores ou apenas repetimos a compra por inércia ou falta de opções?

Desta maneira, qual seria uma métrica útil para correlacionar lealdade e crescimento? Fred em parceria com a empresa Satmetrix e a Bain & Company, elaborou questionários para avaliar a correlação entre as variáveis repetição de compras e recomendação, aplicando-os a quatro mil clientes em seis diferentes indústrias, construído 14 estudos de casos estatisticamente válidos. Como resultado, a questão: qual a probabilidade de você recomendar a [empresa] para um amigo ou colega obteve a melhor correlação em 11 dos 14 estudos, demonstrando sua aderência.

Afim de comprovar a aplicabilidade do método, a empresa Satmetrix submeteu a pergunta para mais de 15.000 respondentes em 400 companhias de distintos segmentos, comparando competidores, crescimento de vendas e promotores, cujos resultados foram bastante animadores. Como exemplo, dois mercados: provedores de internet e companhias aéreas, cuja correlação entre crescimento de vendas nos últimos anos e aumento do número de promotores foi bastante positiva. Veja MSN e Southwest.



Para coloca-lo em prática, as empresas precisam comparar-se com o benchmarking de sua indústria, criar métricas, segmentar seus clientes para sua aplicação, definir os canais para envio, personalizar a pergunta e o mais importante, agir rapidamente sobre os resultados da pesquisa, criando ações para cada um dos perfis, fechando o loop com seus consumidores.

Isto porém, será assunto para um próximo artigo, uma vez que a dúvida sobre a efetividade do NPS como instrumento de validação de lealdade e crescimento foi comprovada. Sinal de que o NPS veio para ficar felizmente, até porque ninguém mais teria tempo para preencher longos questionários.





Marcos Morita - Gestor de Inovação na BankRisk - Educação Corporativa em Movimento

www.bankrisk.com.br 



Vai poder sacar seu FGTS? Easynvest dá dicas do que fazer com o dinheiro



Governo sinalizou possível liberação de R$42 bilhões para estimular economia; Resgatar o valor é sempre a melhor opção, aponta corretora

Com o intuito de dar uma nova injeção de ânimo na economia brasileira enquanto o mercado aguarda a confirmação da Reforma da Previdência, o ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou, no último dia 16, planos de liberar o saque de R$42 bilhões em contas do FGTS. Para os sortudos que se enquadrarem nas especificações a serem anunciadas nesta semana, os saques poderão ser feitos no mês do aniversário.
Para Amerson Magalhães, diretor de operações da Easynvest, maior corretora independente do Brasil, a melhor opção sempre será sacar o benefício, se houver a opção. “Com essa quantia em mãos, pode-se quitar dívidas, por exemplo, e evitar juros altos do parcelamento e financiamento”, explica. “Caso você esteja com as contas em dia, vale sacar o benefício e investir, seja em qual título for. O FGTS tem rendimento muito baixo, menor até mesmo que a poupança, e o próprio Tesouro Direto, investimento mais conservador, rende mais do que deixar o dinheiro parado lá”, aponta Magalhães, que lembra que o FGTS tem rendimento de 3% ao ano – enquanto o Tesouro Selic, por exemplo, vem rendendo 6,5% no mesmo período – e que vem apresentando desempenho abaixo da inflação desde 1999.
Se você gostou da ideia de investir, confira as dicas da Easynvest para usar seu dinheiro com consciência.

1.    Prioridade: formar sua reserva de emergência

A chamada Reserva de Emergência é uma quantia que estará à disposição se acontecer algum imprevisto, sem que precise se endividar. Especialistas recomendam que o montante some cerca seis meses dos custos mensais. Para guardar essa quantia, existem opções de investimentos que rendem mais do que a poupança, mas são tão seguros quanto. 
No momento de escolher o título, é importante buscar por liquidez diária (possibilidade de resgatar o dinheiro a qualquer momento) e baixo risco. Boas opções disponíveis no mercado são os títulos do Tesouro Direto, seja o Selic, prefixado ou IPCA; e alguns ativos de renda fixa, como CDBs. No caso do Tesouro Direto, existem opções de investimentos a partir de R$30, já com rendimento acima da poupança. É possível fazer simulação de rendimento de quantias aplicadas e comparar com a poupança aqui.

2.    Se já tiver a reserva de emergência, diversifique!

Se você já tem sua quantia de emergência garantida, esse é o momento de buscar por novas opções de investimentos com rentabilidades ainda mais atrativas. Para fazer a melhor escolha, é fundamental ter um planejamento financeiro. A partir de seu perfil de investidor, é preciso definir suas metas e objetivos financeiros (viajar, comprar um imóvel ou aposentadoria, por exemplo). Com essas definições em mente, existe um enorme leque de opções para ver seu dinheiro se multiplicar.
Caso seu perfil seja mais conservador, vale analisar opções de Renda Fixa, como Tesouro Direto, CDBs, LCA, LCI, CRI e CRA. Já se você tem algum apetite ao risco e se considera moderado, algumas Debêntures, COEs, Fundos de Índice (ETF) e Fundos de Investimentos Imobiliários (FII) já podem se adequar aos seus planos. Porém, se você já é experiente e está disposto ao risco para ter melhores rentabilidades, os fundos multimercados, fundos de ações e as próprias ações são boas possibilidades.

3 sugestões para reduzir a produção de lixo estando na rua


São pequenas mudanças que podem ajudar o planeta no futuro


Cada vez mais, estamos preocupados com o meio ambiente, e hoje, buscamos alternativas mais sustentáveis para quase tudo. Opções inteligentes, que agridam menos o nosso planeta, são necessárias. Porém, passamos grande parte do tempo em atividades fora de casa. Será que é possível reduzir a nossa produção de lixo mesmo estando na rua? A engenheira de produção e sócia-proprietária da Beegreen Sustentabilidade Urbana, Patricya Bezerra, afirma que sim, e separou algumas ideias para te ajudar:


Monte seu próprio kit sustentável

Uma ótima estratégia para quem está buscando diminuir a produção de lixo é montar um kit com utensílios duráveis. “Pode até parecer difícil, mas depois que você monta seu kit e começa a levá-lo para os lugares, você vê o quanto consegue diminuir a quantidade de lixo gerada ao longo do seu dia”, comenta Patricya.

Leve, sempre que possível, uma ou duas ecobags, caso você queira comprar alguma coisa na rua; um kit básico para alimentação com canudo, talheres e copos reutilizáveis; se você não quiser/tiver como levar, veja se o local oferece opções duráveis, evitando sempre os descartáveis. Quando puder, opte pelo guardanapo de pano, e tenha sempre algumas embalagens reutilizáveis. Assim, você pode comprar seus alimentos e armazená-los de maneira adequada e ainda levar as sobras, caso queira.


Vai comer na rua?

Se você precisar comer na rua, existem algumas sugestões para diminuir ao máximo a produção de lixo nesses casos. Se for tomar um sorvete, por exemplo, prefira sempre a casquinha, que é comestível. Se for a padaria, peça sempre para que os alimentos venham em embalagens de papel, para depois fazer a separação adequada do lixo. Para os lanches, a mesma coisa; escolha sempre as opções sem plástico descartável. O mesmo vale para o ketchup e para a mostarda - molhos em geral -, opte por lugares que ofereçam opções reutilizáveis.


O lanchinho do dia

Que precisamos nos alimentar bem é um fato, afinal, nosso corpo precisa de energia para executar as tarefas ao longo dia. Por isso, as dicas relacionadas aos nossos “lanchinhos” valem não só para as crianças, como para os adultos, e além de serem mais sustentáveis, são também mais saudáveis. Snacks e bolachas: a melhor maneira de transportá-los é em potinhos de vidro ou em sacos de tecido. Hoje existem opções especiais para isso no mercado, que são reutilizáveis e conservam o alimento fresco. Quanto às bebidas, leve sempre uma garrafa de água com você, e se preferir, faça sucos naturais em casa, pois assim você evita comprar opções industrializadas na rua. Balas e chicletes: uma ótima opção aqui, além de muito mais saudável, são as frutas secas, que tem o próprio açúcar da fruta e podem ser levadas em saquinhos de pano para qualquer lugar.

“Hoje é muito mais fácil tentar diminuir a quantidade de lixo que produzimos; afinal, estão surgindo inúmeras ferramentas que nos ajudam nessa tarefa. Basta termos consciência do que estamos fazendo. Consumir na rua requer dedicação e esforço da nossa parte, principalmente em dizer não aos descartáveis, mas não é uma tarefa impossível”, finaliza.






Beegreen

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Redes sociais estão consolidadas na busca por vagas: LinkedIn é a mais usada, aponta pesquisa

Construir uma reputação na rede social é importante para quem está na corrida para uma oportunidade de estágio, segundo especialista



Ter um smartphone em mãos significa estar diante de um mundo cheio de possibilidades. Muitas dessas vantagens dão-se pela utilização das redes sociais, já que o uso delas faz parte da rotina de milhares de pessoas ao redor do mundo, afinal, por meio desses canais é possível consumir notícias, conversar com outros usuários, participar de debates, fazer compras, jogar games e claro: ampliar o networking e ficar de olho nas oportunidades do mercado de trabalho.
Isso vale também para quem busca um estágio, pois as grandes empresas utilizam essas ferramentas, especialmente o LinkedIn, para recrutar os talentos. Sendo assim, os recrutadores sempre estão atentos aos perfis de universitários, afinal de contas, o LinkedIn funciona como uma espécie de currículo online. E de acordo com uma pesquisa especializada, cada vez mais estudantes estão utilizando a rede social para encontrar uma boa vaga para iniciar a carreira.

O que diz a pesquisa

O estudo intitulado como “O perfil do candidato a vagas de estágio – 2019”, realizado pela Companhia de Estágios, consultoria especializada em programas de aprendizagem, estágio e trainee, mostra que o Linkedin é o canal mais utilizado para quem busca uma vaga de estágio, pois 60% dos entrevistados afirmaram usar a rede social corporativa para procurar vagas. Enquanto apenas 19% usam o Facebook com a mesma finalidade. Por um outro lado, 21% dos candidatos a estágios ainda não costumam entrar nas redes sociais para buscar oportunidades.

De acordo com o diretor da Companhia de Estágios, Tiago Mavichian, estar nas redes sociais, principalmente no LinkedIn, é muito válido para não perder oportunidades. “É uma tendência que surgiu nos últimos anos. É natural que as redes sociais sejam utilizadas para conseguir um estágio, afinal, se tornaram ferramentas com muita diversidade de pessoas e assuntos. Ao que se refere ao LinkedIn é importante para todo profissional ter uma conta no site, uma vez que, ele é totalmente focado para o mercado de trabalho. No entanto, requer um pouco de esforço por parte de quem busca oportunidades, já que não é apenas fazer conexões, mas, sim, gerar engajamento, construir uma imagem positiva e também, é claro, consumir conteúdos que podem agregar na carreira profissional”, diz.

O que fazer ou não fazer no LinkedIn?

O Linkedin possui mais de 500 milhões de usuários ao redor do mundo, somente no Brasil são 45 milhões de profissionais conectados na rede social, com tanta abrangência, certamente, é uma rede social que não deve ser ignorada entre os universitários, afinal, pode ser a ponte para oportunidades. No entanto, é comum que em um primeiro contato com o site o estudante fique perdido ou até mesmo cometa algumas gafes, então, vale a pena se atentar em alguns detalhes.

A importância de ter um “perfil campeão”

A rede social incentiva os usuários a preencherem as seções do perfil com algumas informações importantes. Por ser um currículo, é interessante que o candidato coloque o máximo de que puder, pois, todo conteúdo ajuda o universitário a ter mais destaque. “Para quem busca encontrar uma oportunidade no site, é interessante ter o perfil com informações que podem atrair os recrutadores, porque um perfil campeão garante um bom ranking nas buscas. Sendo assim, toda informação é válida, não apenas o nome da universidade que estuda ou o curso. Experiências anteriores, idiomas, trabalho voluntário, participação de palestras, oficinas, cursos livres, cursos online, certificados, enfim, tudo que agregar no currículo deve ser colocado. E isso vale também para o preenchimento do cadastro e m sites ou plataformas de empregos, pois quanto mais completo, maiores as chances de ser encontrado e chamado para uma entrevista”, detalha Mavichian

Ampliar networking, mas sem inconveniência

Para o diretor da Companhia de Estágios o networking é uma das principais vantagens da rede social, já que por lá é possível filtrar profissionais de acordo com a área de atuação, no entanto, deve-se ter cautela com a postura na rede. Seguir o perfil da empresa, o perfil das pessoas do RH que publicam vagas e compartilham conteúdo relevante é uma ótima alternativa para ser um dos primeiros a saber das novas vagas publicadas.

Bons conteúdos também agregam

Outra vantagem importante é que a rede social se tornou uma ferramenta para disseminação e produção de conteúdo e consumi-los pode ajudar na carreira. “Profissionais de vários setores estão lá também para produzir conteúdo e isso é excelente, pois há temas para todo tipo de interesse, no caso do estagiário, ele pode seguir especialistas em RH para ler sobre dicas voltadas para estudantes que estão em busca de uma oportunidade, se informar sobre as principais tendências do mercado ou os principais requisitos das empresas, etc. Mas há também a possibilidade de o próprio estudante produzir conteúdo para ter mais engajamento e ser visto pelos recrutadores”, detalha Mavichian.

E quanto ao Facebook?

Segundo o especialista, o Facebook não tem a mesma abrangência que o Linkedin possui, mas não deve ser descartado, pois, mesmo que seja uma rede social focada mais na vida pessoal e para o entretenimento, muitas empresas divulgam vagas por lá, especialmente, por ter um público mais jovem, que normalmente é o foco dos processos seletivos para estágios. Ainda assim, há também a chance de participar de grupos voltados para divulgação de vagas de estágio.

De olho também nos sites de recrutamento e seleção

Mesmo que as redes sociais tenham papeis importantes na busca da tão sonhada vaga de estágio, é importante também estar presente nos sites de recrutamento para não perder oportunidades. Segundo essa mesma pesquisa realizada pela Companhia de Estágios, 44% dos universitários que já fazem parte de um programa de estágio, conseguiram a vaga por meio de sites especializados em contratação. “Na verdade, um canal não elimina outro. É importante estar nas redes sociais, conhecer outros profissionais e construir uma imagem digital. No entanto, as principais empresas também estão em site de recrutamento, pois, na maioria das vezes, eles preferem contratar estagiários por meio de consultorias, então, é necessário estar nestes meios”, finaliza Mavichian.



Fonte: Companhia de Estágios

3 erros em marketing e vendas que podem levar uma empresa à falência



Para alavancar os números de qualquer empresa, estratégias de marketing e vendas são essenciais. Quando os profissionais de ambas as equipes atuam de forma alinhada e planejada, é possível prever bons resultados. Mas, infelizmente, o contrário também é válido. Se não há embasamento por trás das ações dessas equipes ou a falta de comunicação resulta em metas que se perdem pelo caminho, a empresa pode acabar pagando um preço alto. 

Para não correr esse risco, avalie 3 falhas em estratégias de marketing e vendas que você não pode cometer:


1- Não entender seus clientes 

Abordagens erradas, tanto na hora da divulgação quanto na venda, podem afastar ou causar uma má impressão nas prospecções. Por isso, é imprescindível coletar o maior número possível de dados sobre clientes, como metas, comportamentos, preferências, objeções e renda. Com tais informações, os gestores podem traçar um tom de comunicação ideal, aproximando-se do universo do seu público-alvo. 


2- Agir na hora errada

Para ter um plano de ações assertivo, é preciso entender os hábitos de seus clientes e como eles mudam de acordo com os dias, semanas e meses. Por exemplo, é possível que uma campanha de utensílios domésticos tenha um resultado melhor na primeira semana de junho, pois se entende que é quando determinada segmentação compra produtos para casa.

Atualmente, existem ferramentas tecnológicas que utilizam o conceito de Big Data, a interceptação de um grande número de dados. Isso porque, com a internet e outros dispositivos, temos acesso a uma quantidade humanamente imensurável de informações.

Com sistemas automatizados, é possível verificar todos esses dados de maneira organizada, através de painéis. Assim, gestores de equipes poderão obter muito mais conhecimento acerca de seu público, gerando ações mais objetivas e planejadas. Conteúdos que instiguem o cliente no tempo certo devem ser parte das estratégias de marketing e vendas.


3- Não dispor dos instrumentos certos

Outro erro comum é não dispor das ferramentas certas. Se a empresa quiser manter a competitividade de mercado, deve procurar por inovações que otimizem processos e ofereçam insights assertivos. Um bom exemplo são sistemas que usam Inteligência Artificial. A IA já está em diversos aplicativos e serviços que utilizamos, e a tendência é que essa presença ganhe ainda mais força em um futuro próximo.

Nos dias de hoje, é possível combinar ferramentas que utilizem esse conceito aliado à Big Data, com cruzamento entre dados de clientes e dados do mercado. Tais sistemas são capazes de entender padrões de comportamento e oferecer previsões sólidas do futuro. Ou seja, será possível obter análises profundas e insights inovadores – tudo muito bem embasado. Um planejamento eficiente serve não só para manter a posição de sua empresa no mercado, mas para ganhar autoridade.




Cristian Townsend - fundador e CMO (Chief Marriage Officer) da Osorno Analytics, startup de Account-Based Marketing, Big Data e Inteligência Artificial, com foco em Marketing e Vendas


NUBE PREVÊ A ABERTURA DE 24,5 MIL VAGAS NA 2ª TEMPORADA DE ESTÁGIOS


Dados são 8,9% maiores em relação a 2018

Pela terceira vez consecutiva, um cenário positivo tem favorecido os estudantes em busca de uma colocação no mercado de trabalho. Segundo levantamento do Nube - Núcleo Brasileiro de Estágios, 24,5 mil oportunidades serão abertas entre agosto e setembro, período conhecido como a 2ª Temporada de Estágios. As estatísticas apontam para um passo em rumo à recuperação econômica do país, em crise desde 2015.

Este ano também traz outra conquista. Pela primeira vez, a quantia ofertada ultrapassa os dados, até então recordistas, de 2014. Há cinco anos, eram 24 mil chances e, agora, o número é 2% maior. Esse avanço beneficia tanto quem está no nível médio ou técnico, quanto quem está na faculdade. Os universitários terão 20,2 mil vagas, número 9,2% superior em relação a 2018. Já para os outros estudantes, serão 4,3 mil, com um aumento de 7,5%.

Julho marca o mês das férias estudantis e, portanto, quem quer ser contratado deve aproveitar a reposição de energias para iniciar o segundo semestre com um contrato assinado. “Principalmente quem busca a primeira experiência profissional deve entender os benefícios de procurar um estágio para a construção da carreira. Esse é o melhor jeito de conciliar o conteúdo aplicado em sala de aula com a prática do universo empresarial”, aponta Carlos Henrique Mencaci, presidente do Nube.

Embora os dados apontem para uma melhoria no setor, ainda falta investimento das empresas nesse estilo de contratação. “São mais de 17,6 milhões de indivíduos aptos a estagiarem, segundo o Inep/MEC. Porém, apenas 1 milhão deles atuam no ambiente corporativo por meio dessa atividade, conforme a Associação Brasileira de Estágios (Abres)”, explica o presidente. Logo, as organizações devem enxergar a modalidade como uma excelente maneira de investir em talentos e fortalecer os negócios em meio à crise.

Sendo assim, para vencer a competitividade, a dica é se mostrar disposto a aprender e a desenvolver suas habilidades. “Essa é a principal porta de entrada de jovens no mundo dos negócios e o candidato irá se destacar não por suas experiências anteriores, mas sim por seus comportamentos. Desse modo, ser proativo, se atentar à comunicação e ao bom uso da língua portuguesa é essencial para se sobressair em meio à concorrência”, expõe Mencaci.

Por isso, o ideal é usufruir desse momento para garantir sua oportunidade. “Muitas trajetórias de sucesso iniciam a partir do estágio. Então, aproveitar essa etapa para fortalecer seu networking e absorver o conhecimento de supervisores ou colegas abrirá portas em sua caminhada”, finaliza o presidente.



Nube

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