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terça-feira, 22 de agosto de 2017

Você sabe por que agosto é o mês do cachorro louco?



NZN tira a dúvida e conta a história por trás da lenda


O Brasil é cheio de crendices populares, e uma delas diz que agosto é o mês do cachorro louco. Apesar de ser algo sem muita explicação científica, essa ideia se propaga ano após ano. Mas, afinal, de onde vem essa história? A equipe do Mega Curioso, vertical da NZN que aborda assuntos variados, foi em busca de desvendar o mistério.

De acordo com Diego Denck, redator do Mega Curioso, é possível encontrar fontes diversas que explicam que a lenda começou, pois agosto é o mês em que as cadelas mais entram no cio, deixando os machos eufóricos – ou “loucos”. Por conta disso, principalmente entre os cães de rua, há muitos uivos e acasalamentos, o que acaba causando muitas brigas entre os animais.

Com essa agitação, o vírus da raiva acaba se propagando com mais facilidade. A doença pode contaminar todos os mamíferos, inclusive os humanos, e são raros os casos de cura. Por isso a importância de vacinar os animais regularmente. O vírus ataca os nervos periféricos e depois parte para o sistema nervoso central, antes de se alastrar para as glândulas salivares, que são as responsáveis pela transmissão entre indivíduos.

Porém, ao contrário do que se pensa, não são os cães os maiores portadores da doença, também conhecida como hidrofobia: na verdade, são os morcegos os mais contaminados, mas gatos e cachorros são os que mais transmitem ao homem, devido ao convívio diário. Os primeiros sintomas costumam aparecer em até 45 dias após o contágio e podem se manifestar através de confusão mental, alucinações, convulsões, salivação excessiva, agressividade e desorientação.

Voltando à história do mês de agosto, a explicação bastante popular é a de que condições climáticas favorecem o cio das fêmeas, mas essa informação ainda não foi confirmada cientificamente. De acordo com Paulo Roberto Colnaghi, coordenador da Rede de Defesa e Proteção Animal de Curitiba, isso é apenas uma lenda. “É uma história que pegou e com o passar dos anos vem se falando muito. Alguns dizem que é por causa do início da Segunda Guerra ou por conta de Hiroshima e Nagasaki, outros apontam que é em função de as fêmeas entrarem mais no cio, mas a gente discorda disso, é uma bobagem”, garante.

Sendo a história real ou não, o ideal é sempre manter a vacinação dos animais em dia. A vacina contra raiva é facilmente encontrada em clínicas veterinárias, além de ser oferecida gratuitamente por algumas prefeituras em campanhas de vacinação.





 Diego Denck - Formado em jornalismo pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, Diego é redator da NZN, um dos principais players em soluções de comunicação e publicidade do mercado e escreve para as vertentes Minha Série, Tecmundo Games e Mega Curioso. Já atuou como redator, revisor e analista de redes sociais na agência Casablanca Models, Faculdade Inspirar, Tif Comunicação e Trade Comunicação e Marketing.



O inverno e os problemas respiratórios em cães e gatos



Dra. Carla Coiro, médica veterinária da Vetnil, dá dicas de como cuidar dos pets na época mais fria do ano


Os cães e os gatos também sofrem com o inverno, sendo mais susceptíveis a problemas respiratórios porque o ar frio que entra nos pulmões, neste período, diminui a imunidade e aumenta as chances de contaminação por agentes infecciosos. A médica veterinária da Vetnil, Dra. Carla Coiro, explica a importância de ter alguns cuidados com os pets nesta época do ano. “Além de fornecer uma manutenção nutricional adequada, use suplementos com ação antioxidante, capazes de melhorar as defesas naturais do animal. Para os banhos, utilize sempre água morna, seguindo de secagem das pelagens, nunca deixando o animal úmido, e diminua a frequência caso o pet for muito jovem ou idoso. Utilize roupas para proteção e sempre que sair para um passeio, escolha os períodos mais quentes do dia, evitando o contato direto do animal com o piso muito frio, vento e friagem”, destaca. 

No frio, os pets também tendem a procurar ambientes menos arejados e aglomeram-se na tentativa de se aquecer, aumentando a chance de contaminação. “Para prevenir o contágio e a proliferação dessas doenças, recomenda-se higienizar com frequência os espaços que seu pet circula e dorme, de preferência com detergentes. A vacinação preventiva é outra medida eficaz para o combate das doenças virais”, complementa Dra. Carla.

Mas, fique atento! Se observar sintomas como apatia, tosse, secreção nasal e ocular, alteração na postura, emagrecimento, dificuldade respiratória ofegante e língua com coloração azulada, seu pet pode estar acometido com algum tipo de enfermidade pulmonar. Algumas raças têm mais propensão a sofrerem com o frio e são mais sensíveis à doenças do aparelho respiratório, como cães shih-tzu, pug, bulldog, além dos gatos siameses e persas. “Aos primeiros sintomas, procure um médico veterinário para que, por meio de uma avaliação, ele possa indicar o melhor tratamento e os cuidados a serem tomados de acordo com as causas da doença, que podem ter origem viral, bacteriana, alérgica, parasitária, entre outras”, ressalta a médica veterinária da Vetnil.


DICA VETNIL

Nutralogic
Suplemento rico em nutrientes com ação antioxidante, indicado para as diversas fases da vida dos animais. Sua apresentação em comprimidos palatáveis facilita muito a administração para cães e gatos. Suplemento indicado para cães, gatos contendo nutrientes como Ácido Linolênico (Ômega 3) e Ácido Linoléico (Ômega 6). É indicado para filhotes que não ingeriram colostro suficientemente, animais idosos, fêmeas gestantes e lactantes, animais com estado nutricional não adequado ou submetidos a condições de estresse, tais como transporte e vacinação. Frascos contendo 60 comprimidos e potes de 100 g.

Mucomucil Xarope é um mucolítico, indicado para animais que apresentem patologias respiratórias caracterizadas pela presença de secreções mucóides e mucopurulentas (catarro), tais como broncopneumonia, bronquites (aguda, subaguda e crônica), doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), influenza, garrotilho, atelectasia por obstrução mucosa, entre outras. Também é indicado como coadjuvante nas terapias antibióticas das afecções pulmonares. Em pequenos animais pode ser usado como terapia para intoxicação por Acetaminofeno (Paracetamol). Indicado para cães e gatos. Frascos de 50 ml e 500 ml.



Não permita que a aparência física atrapalhe sua vida profissional







Existem pessoas que são muito altas, outras muito magras, as que são um pouco gordinhas... Essas diferenças são externas e não dizem absolutamente nada sobre a capacidade de cada pessoa - da mesma maneira em que essas diferenças não podem e nem deveriam afetar a estima de cada um.  

Quando a aparência física começa a abalar a auto-estima de um profissional, já começam a surgir estados de crenças sobre o que o outro pensa sobre si mesmo.  Para a Master Coach, Bianca Caselato, este pensamento pode nascer na aparência mas no final das contas tem origem sobre o fato da pessoa gostar ou não de si mesma:

“A velha história de ficar pensando que está um pouco gordinha e não estar satisfeita com o que tem. Isso gera pensamentos sobre o que o outro está pensando sobre mim e afeta diretamente a felicidade e paz de espírito”.

A especialista afirma que esses medos são frutos de uma sociedade que, infelizmente, valoriza corpos bem trabalhados, a juventude aparente e uma série de fatores que não necessariamente condizem com o que a pessoa é.

Aceitar para mudar
Para Bianca, só existe uma solução para que essa pessoa possa demonstrar o seu talento quando não está bem com ela mesma: buscar o autoconhecimento. Em muitas oportunidades, a própria Bianca Caselato atendeu profissionais extremamente talentosos que não possuíam o chamado corpo perfeito e precisou começar a trabalhar a auto-estima:

“O resgate começa no ponto em que esta pessoa se perdeu dela mesma. Eu tenho uma cliente que é veterinária e está passando por um processo desse porte. Quando questionada sobre quando ela se perdeu dela mesma,  a resposta que recebei foi de que ela não se sentia uma boa profissional, se sentia ultrapassada, apesar de sempre ter sido uma excelente veterinária. No final das contas, a crise aconteceu quando essa pessoa deixou que os demais pensassem como ela mesma se imaginava.” completa Bianca.

E esse é um pensamento perigoso e mentiroso. Em um ambiente de trabalho vai desta pessoa se sentir bem consigo mesma para seguir adiante. Se um profissional está acima do peso, é preciso analisar qual é o sentimento dela com relação à isso. Essa segurança no ambiente de trabalho vai se manter quando essa pessoa sabe que é boa independente do seu estado físico ou se está com ou sem maquiagem.

Mudando a mentalidade
A Master Coach finaliza explicando que a melhor saída - além da auto-estima da própria pessoa -  é a mudança da mentalidade daqueles que vivem de aparência e se preocupam muito com o que o outro pensa:

“O que as outras pessoas pensam é importante e acredito que a gente tem nossos feedbacks para crescer e evoluir,  mas o que o outro sente ou o julgamento que o outro faz ao meu respeito pouco importa. Dentro do trabalho, você precisa dosar essa questão. Não é uma tarefa fácil e requer muito autoconhecimento e alta estima.” conclui Bianca.





Bianca Caselato - Master Coach formada em Administração de Empresas com ênfase em Comércio Exterior pela Faculdade de Estudos Sociais do Paraná- FESP. É especialista em SELF coaching, Executive Coaching e Master Coach pelo Instituto Brasileiro de Coaching, com certificação internacional, pela ECA - European Coaching Association, GCC- Global Coaching Community, BCI- Behavioral Coaching Institute e IAC – International Association of Coaching. 
Após uma bem sucedida carreira dentro de instituições bancárias, Bianca Caselato começou a atuar há dois anos em seu escritório Bianca Caselato Coaching com palestras motivacionais, coaching individual e empresarial com acompanhamento e diagnóstico de empresas de todos os portes.


Bianca Caselato Master Coach Trainer
Rua Padre Anchieta, 2540 - Sala 1115, Champagnat - Curitiba, Paraná





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