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sexta-feira, 28 de julho de 2017

Mãe superprotetora prejudica autonomia do filho



Supervisão na vida da criança é necessária, mas a mediação, somente quando ela não resolveu o problema


Fazer a tarefa de casa e amarrar o cadarço do tênis do filho são alguns exemplos de atitudes de mães que exercem um cuidado excessivo na vida da criança. A metáfora utilizada para este comportamento é mãe “helicóptero”, aquela que sempre “paira” sobre a vida do filho e está a postos para solucionar qualquer adversidade, não deixando com que ele mesmo o faça. Mas, proteger demais pode prejudicar a criança?

A orientação educacional do Colégio Franciscano Pio XII, instituição de educação localizada no bairro do Morumbi, em São Paulo, trabalha a questão da intervenção exagerada na vida do filho com as famílias, dando indicações e sugestões que levem a criança à autonomia. “Pais e responsáveis devem deixar que o filho vivencie as dificuldades. Fazer tudo por ele faz com que ele não aprenda a trabalhar com a resolução de conflitos, essencial para sua formação integral”, diz Sandra Braga, Orientadora Educacional do Ensino Fundamental II do Colégio.

“Algumas mães têm o ímpeto de proteger o filho de todos os perigos, erros, decepções e tudo o que for negativo à vida dele. A ideia é acompanhar a vida da criança, ser a mãe “submarino”, que só “submerge” quando for preciso. A supervisão é necessária, mas a intervenção, somente quando ele não resolveu o problema”, explica Sandra.

Quando há um conflito com o aluno na escola, a tendência da família superprotetora é defender o filho e manifestar que a penitência da escola é muito dura. “Vemos o quanto eles querem evitar o sofrimento do filho. Orientamos então a olhar o problema, mostrar para a criança onde ela errou e quais são as consequências, tudo feito em parceria com a família”, comenta Sandra.

Por fim, a orientadora destaca que pais, mães e responsáveis não intervenham até que o filho consiga resolver. “Tudo isso começa na infância, como por exemplo, não fazer a tarefa, não se meter no Whats App, não ligar para a mãe do amigo, não comprar o tênis com velcro para que ele não tenha de amarrar, não carregar a mala para que ele não carregue peso. É preciso soltar a rédea para ver como ele se comporta. São estes pequenos detalhes que fazem parte da construção da inteligência emocional da criança para que ela viva e resolva conflitos”, finaliza.





Boavista Shopping realiza cãominhada e feira de adoção




Eventos gratuitos acontecem no primeiro fim de semana de agosto 


No dia 5 de agosto (sábado) o Boavista Shopping promove mais uma edição da cãominhada, uma atividade de lazer gratuita aos pets e seus donos. A concentração acontece às 8h30 no estacionamento descoberto (piso G6) do empreendimento, onde é feita a inscrição gratuita dos participantes.

Os novos integrantes da caminhada ganharão uma camiseta personalizada do projeto Viva Bem e os pets uma bandana. Haverá no local, degustação de rações e distribuição de alimentos em sachê, além de sorteios de brindes para os pets. 

A saída para a cãominhada está prevista para às 9h com retorno às 10h30. O percurso acontece pelo entorno do shopping com acompanhamento e apoio de uma equipe. O evento faz parte do Projeto Viva Bem Boavista Shopping, que incluí ginástica, dança e caminhadas quinzenais. Esta será a sexta cãominhada promovida pelo shopping com o apoio, nesta edição, da Pet Clin e Patinhas & Cia.

Inscrição antecipada e outras informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 5547-6001.

Adoção de animais - No mesmo dia, das 11h às 17h, também acontece um evento de adoção de cães no Piso G2, ao lado da C&A. A ação é uma parceria do Boavista Shopping e da "Aliança com a vida", entidade sem fins lucrativos fundada formalmente em 2009, mas que há mais de 20 anos realiza trabalho de cuidado aos animais abandonados.

A intenção é disponibilizar uma média de 15 cachorros adultos para adoção e oferecer um lar cheio de amor para eles e as famílias que o adotarem. A pessoa interessada em acolher o animal precisa preencher um termo e passar por uma conversa com os voluntários, para entender, por exemplo, que o adotante precisa ter residência fixa, manter contato e receber visita da instituição. Não há cobrança de taxas para efetivar a adoção. 



Cãominhada no Boavista Shopping
Quando: 5 de agosto de 2017 (sábado)
Horário: 8h30 concentração e inscrições
Onde: Piso G6 do Boavista Shopping – Rua Borba Gato nº 59 - Santo Amaro - São Paulo/ SP
Evento gratuito

 

Evento de adoção de cães no Boavista Shopping
Quando: 5 de agosto de 2017 (sábado)
Horário: 11h às 17h
Onde: Piso G2 do Boavista Shopping, ao lado da C&A – Rua Borba Gato nº 59 - Santo Amaro - São Paulo/ SP
Adoção gratuita




 

Nova/sb faz campanha de combate às hepatites virais para Ministério da Saúde

Tipo B ou C, não deixe que ela te pegue de surpresa. É com esse conceito que toda a ação se desenrolará nas peças de TV, rádio, internet, redes sociais e mobiliário urbano


Hoje, Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, o Ministério da Saúde começa a veicular campanha de combate aos tipos da doença. O Ministério trabalha para ampliar a conscientização e a mobilização para uma resposta mais contundente em relação a essas doenças. Para isso, o time da nova/sb, agência especializada em Comunicação de Interesse Público, foi convocado para criar campanha nacional de orientação à população.


A Organização Mundial de Saúde (OMS) instituiu a data, 28 de julho, a partir de uma proposta brasileira feita em 2010. Desde então este mês é chamado de “Julho Amarelo”.

As hepatites virais B e C – focos dessa campanha - são doenças invisíveis e silenciosas. Entretanto, existem mensagens diferentes para cada um do público alvo. Por isso o filme sobre a hepatite B é direcionado aos jovens entre 15 e 29 anos, que são convocados para se vacinar, além de reforçar as formas de prevenção da doença: usar sempre camisinha e nunca compartilhar objetos como agulhas e alicates de unha. Os alertas sobre o tipo C estão no filme voltados àqueles com mais de 40 anos, que tenham feito alguma cirurgia, transfusão de sangue ou tatuagem até o ano de 1993 (período com baixa testagem da doença) e possam ter contraído a doença que, tem cura, bastando fazer o teste e ser medicado.

Inspirados no artista japonês Liu Bolin, os criativos da nova/sb elaboraram uma campanha que tem como ícone personagens camuflados com a paisagem, representando essa doença invisível, mas tão presente. Com o slogan “Hepatite B ou C. Não deixe que ela te pegue de surpresa”, são representadas situações cotidianas como ir à manicure, fazer tatuagem, ter relação sexual, etc.


ASSISTA AOS FILMES:



Hepatite B





Hepatite C




O público alvo se divide entre pessoas de 15 a 29 anos (devem tomar vacina) e acima de 40 anos (fazer o teste para saber se tem a doença); que consumirão propaganda na TV, rádio, internet, redes sociais e mobiliário urbano.


O Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais (DIAHV), da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), destaca que é preciso ampliar o diagnóstico e promover estratégias de tratamento junto às populações-foco. Segundo dados da OMS, aproximadamente 1,4 milhão de pessoas morrem a cada ano em todo o mundo em decorrência das hepatites virais.




FICHA TÉCNICA
Cliente: Ministério da Saúde
Agência: Nova/SB
Campanha: Campanha do Dia Mundial de Luta Contra as Hepatites Virais 2017
Direção Geral: Cristina Gutemberg
Direção de criação: Thomaz Munster
Criação: Anselmo Ferreira e Gera Oliveira
Diretora de Estratégia digital: Soraya Coelho
Criação Digital: Vinícius Ervilha, Mateus Bassan e Evelinne Portilho
Atendimento: Daniel Barros e Ana Paula Pedrosa
Planejamento: Ricardo Bauab e Fernanda Siqueira
Mídia: Thiago Araujo, Estanley Cunha, Artur Barros e Ayla Fernandes
RTV: Marco Ettore e Sayuri Dias
Produtora filme: Bando Filmes
Diretor: Leandro HBL
Produtora de Som: Soundzilla



Experiência em Saúde - Nos anos 1990, Bob Veira da Costa, sócio-fundador da nova/sb, elaborou toda a comunicação pública da luta contra o cigarro para o Ministério da Saúde, na época no então Governo FHC. De lá pra cá, o Brasil mudou o comportamento em relação ao fumo. É um grande case. Não à toa, a Organização Mundial da Saúde escolheu a agência de Bob para fazer toda a campanha global (para mais de 20 línguas) contra o tabaco nos anos de 2008, 2010 e 2016.

Em 2006/7, Bob organizou o livro “Comunicação de interesse público – ideias que movem pessoas e fazem um mundo melhor”, voltado para o governo, terceiro setor e área privada, com base justamente nos estudos do case do Ministério da Saúde. O livro é hoje uma publicação de referência acadêmica. 

Coisa da nova/sb - Está entre as maiores agências de publicidade do País. Acaba de conquistar Leão no Festival de Cannes, em campanha para a CAIXA. Em maio deste ano, também foi premiada com três Clio Awards, o Globo de Ouro da publicidade mundial. Em 2016, foi eleita a Agência do Ano pelos Colunistas Brasil e recebeu o Prêmio Pró-Ética do Ministério da Transparência e do Instituto Ethos, sendo a única do setor a contar com tal chancela. Conta com escritórios em São Paulo, Brasília, Cuiabá e Rio de Janeiro, somando mais de 180 profissionais. É responsável pelo projeto de Comunicação de Interesse Público, o Comunica Que Muda, que tem aprofundado a discussão sobre temas polêmicos e de grande impacto. Os temas são: descriminalização da maconha, suicídio, lixo, uso do carro e intolerância. O CQM tem uma forte presença digital, com blog (www.comunicaquemuda.com.br) e redes sociais (Youtube, Twitter, Facebook, Instagram e Pinterest). Esta iniciativa segue tradição pioneira iniciada em 2006 pela agência de contribuir com os debates e transformações sociais.




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