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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Site que ajuda no tratamento de crianças com problemas de saúde sorteia viagem para promover doações




Com pacote para o Nordeste, expectativa do Clique da Esperança é atrair 1 milhão de participantes e triplicar valor arrecadado
Criado em maio de 2014 para ajudar crianças com doenças graves que precisam de tratamentos médicos e que nem sempre podem contar com assistências, o Clique da Esperança lança em 27 de julho uma campanha que vai sortear uma viagem ao Nordeste entre os colaboradores mais engajados.
A iniciativa vai fornecer um link aos visitantes do site para convidar familiares e amigos a conhecerem o projeto e as famílias necessitadas. Ao promover a divulgação nas redes sociais, todos os participantes passam a concorrer a uma viagem de três dias para Fortaleza, Natal, João Pessoa, Maceió, Recife ou Aracaju, com direito a passagens aéreas e hospedagem pagas pelo próprio idealizador do projeto para o ganhador e um acompanhante.
“Essa é uma forma que encontramos de despertar a curiosidade das pessoas, esperamos atrair 1 milhão de participantes em dois meses e triplicar o volume das doações”, afirma o engenheiro de computação e idealizador Fábio Laé de Souza. “O brasileiro é solidário, só não tem certeza ainda em quem confiar na hora de ajudar. O Clique Esperança reverte às famílias 100% do valor arrecadado sem cobrar qualquer taxa, e isso faz com que as pessoas acreditem em nosso trabalho”, complementa.
Em pouco mais de um ano, o programa já arrecadou mais de R$ 600 mil com ajudas nas redes sociais para 40 crianças. Os casos mais emblemáticos foram da Sofia e do Pedrinho, que em 2014 tiveram repercussão nacional. Ambos se encontram atualmente em Miami, nos Estados Unidos, e já realizaram os seus transplantes. Sofia, de um ano e quatro meses, recebeu cinco orgãos e já se recupera em casa, enquanto Pedrinho, de 1 ano, infelizmente sofreu rejeição do intestino recebido e aguarda novo transplante. Nos dois casos, os custos ultrapassaram 1 milhão de dólares.
Como doar
Atualmente, o Clique da Esperança conta com 23 campanhas ativas, e as doações são feitas de forma lúdica, em forma de presentinhos virtuais. Aniversariantes e voluntários podem ajudar criando lojinhas virtuais, onde os valores das lembranças arrecadadas são revertidos para a campanha que a pessoa escolher. O pagamento é feito por cartão de crédito via PagSeguro ou boleto bancário, e todas as informações de doações recebidas são visualizadas em tempo real no próprio site, que já conta com o apoio de 135 mil seguidores no Facebook, Twitter e Instagram do projeto.
Antes de divulgar cada nova campanha, as documentações são analisadas pela equipe do Clique da Esperança, de acordo com o grau de urgência, para verificar a veracidade da causa e, após sua comprovação, fica disponível no site e nas redes sociais para arrecadações. Mais de 50 pedidos encontram-se atualmente em uma lista de espera para a criação de campanhas. “Ainda não é possível atender a todos os casos, o objetivo é conseguirmos incluir todas as campanhas pouco a pouco, transformando as vidas de um número cada vez maior de crianças”, explica Fábio.
Conheça algumas das crianças que já foram ajudadas pelo Clique da Esperança:
- Sofia tem Síndrome de Berdon, uma doença rara que provoca falência do intestino e de outros órgãos. Ela realizou o transplante de fígado, estômago, pâncreas, intestino delgado e intestino grosso nos Estados Unidos e se recupera em casa. Sua história é contada pela mãe no livro digital “Sofia, amor para toda vida”, que é vendido no site e tem o valor arrecadado revertido às causas das outras crianças do projeto.
- Pedrinho foi diagnosticado logo ao nascer com a Síndrome do Intestino Curto, realizou o transplante nos Estados Unidos, mas o orgão foi rejeitado e está novamente a espera de um doador.
- Lara tem 3 aninhos e o diagnóstico de paralisia cerebral. Ela precisava fazer o tratamento intensivo Therasuit para evoluir suas partes motora e cognitiva. A família conseguiu arrecadar o valor necessário e Lara realizou o tratamento.
- Gabriela tem uma doença chamada SANDHOFF, extremamente agressiva ao Sistema Nervoso Central. A família conseguiu pagar o tratamento com células tronco em Lima, no Peru, sua única chance de ter uma qualidade de vida melhor.
Além deles, também foram ajudados a Alyce, o Ryan, o Davi, a Nicolly, o George Cesar, o Arthur, a Helena Maria, o Guilherme, a Sophia Valentina, o Davi Miguel, o Felipe, entre tantas outras crianças. Conheça as histórias de cada uma e saiba como ajudar no site: www.cliquedaesperança.com.br
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Bancos ainda praticam venda casada e outras irregularidades, mostra pesquisa do Idec




Pacotes bancários para uso exclusivo pela internet e pelo caixa eletrônico podem significar vantagem para o consumidor, mas burocracia, não fornecimento de contrato e envio de cartão de crédito sem solicitação são irregularidades que continuam fazendo parte do universo bancário.
Em maio e junho de 2015, o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) avaliou como os maiores bancos agem na abertura de contas para uso exclusivo pelo internet banking, aplicativos ou caixa eletrônico. A pesquisa concluiu que, apesar de serem boas opções para o consumidor, nem sempre é fácil contratá-los e, pior que isso, é a prática abusiva da venda casada, que continua sendo feita pelos bancos.
A primeira dificuldade é encontrar uma instituição financeira que ofereça o serviço. Dos seis bancos avaliados (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, HSBC, Itaú e Santander), apenas três oferecem pacotes de serviços digitais: o Banco do Brasil (Pacote Digital), o Bradesco (Digiconta) e Itaú (IConta). No Banco do Brasil, porém, não foi possível contratá-lo. A instituição definiu por conta própria qual pacote seria destinado ao pesquisador, barrando o seu direito de escolha e violando o Código de Defesa do Consumidor (CDC).
Outro grande problema que a pesquisa detectou foi a burocracia. As três instituições que oferecem pacotes digitais disponibilizavam um pré-cadastro pela internet, que foi preenchido pelos pesquisadores. Contudo, somente no Itaú ele foi realmente utilizado. No Bradesco e Banco do Brasil, foi necessário fornecer todas as informações novamente na agência. “Os pacotes digitais são uma opção interessante para o consumidor que está habituado aos canais de autoatendimento, pois, além de gratuitos, eles incluem mais serviços do que muitos pacotes pagos e até operações ilimitadas. Para o banco também é vantajoso, pois aliviam a demanda aos funcionários e reduzem filas na agência, por exemplo”, Ione Amorim, economista do Idec e coordenadora da pesquisa. “Contudo, as vantagens para ambos os lados são dificultadas por vícios que permanecem no atendimento ao cliente nas agências”, completa.

Práticas abusivas
Assim como ocorreu no Banco do Brasil, o HSBC e o Santander também impediram que o consumidor escolhesse o pacote de serviços para movimentar as contas. Ambos basearam-se na renda dos pesquisadores e selecionaram pacotes bem caros, apesar de eles informarem que só pretendiam usar os canais de autoatendimento e que queriam pagar o mínimo possível. O Santander impôs o pacote Van Gogh, que custa R$ 64 por mês (“concedeu” 90 dias grátis), e o HSBC definiu o pacote Advance, cuja mensalidade é R$ 54,50. “Infelizmente, a maioria dos bancos desrespeita tanto o direito à informação quanto o de escolha. Todas as opções de pacote deveriam ser apresentadas para o consumidor escolher o que deseja”, explica Ione.
Outra irregularidade que continua sendo praticada é a chamada venda casada. Com exceção do Bradesco, todos os bancos enviaram cartões de crédito sem solicitação. A prática é vedada pelo artigo 39 do CDC e pela Resolução n° 3.919/2010 do Banco Central e, recentemente, reiterada pela Súmula 532 do Superior Tribunal de Justiça. No Itaú, houve ainda a inclusão de seguros de “proteção” para o cartão e para cheque especial.
Outro grande problema apontado pela pesquisa é o não fornecimento de contratos pelos bancos, assim como o termo de adesão que discrimina os serviços inclusos no pacote contratado. Nenhum banco entregou os dois documentos e o HSBC não entregou absolutamente nada. A não entrega dos contratos é mais um dos exemplos de desrespeito aos direitos do consumidor que reiteradamente são identificados e denunciados pelo Idec. 

Como foi feita a pesquisa
Entre os dias 22 de maio e 3 de junho, pesquisadores do Idec abriram contas em cada uma das seis maiores instituições financeiras do Brasil: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, HSBC, Itaú e Santander. O objetivo era avaliar o processo de abertura e a possibilidade de contratação de pacotes digitais, para utilização exclusiva em canais de autoatendimento. Os pesquisadores selecionados têm idade entre 28 e 53 anos e renda média de cinco salários mínimos; as contas abertas são pessoais, sem vínculo com o empregador. A abordagem nas agências, todas localizadas em São Paulo (SP), foi padronizada e as conversas, gravadas. O orientação era buscar o pacote eletrônico ou o mais barato, enfatizando sempre que o uso seria exclusivo pelo autoatendimento.


Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) - www.idec.org.br

26 de julho: Dia dos Avós




Cuidados específicos são fundamentais para envelhecer de forma saudável
Para muitos de nós, algumas das mais gostosas lembranças da infância incluem momentos que passamos ao lado de nossos avós, figuras queridas que agora precisam de atenção redobrada, de certos cuidados fundamentais para uma boa saúde.
É em 26 de julho que celebramos o Dia dos Avós. Por isso, não custa lembrar: bons hábitos, dieta equilibrada, exercícios físicos moderados e atividades que estimulam a mente, tudo isso é importante! Mas não se deve esquecer que os mais velhos também precisam fortalecer o organismo com uma reposição de nutrientes, já que o envelhecimento acarreta diversas mudanças anatômicas e funcionais que interferem nas condições de nutrição e saúde do idoso.
“A redução da sensibilidade do paladar, a diminuição da produção de saliva e mastigação dificultada pela perda de dentes e uso de próteses podem levar a mudanças na forma de se alimentar, que junto com a diminuição da capacidade de absorção de nutrientes produz consequentemente, a um déficit nutricional. Junto a isso, a perda progressiva de massa muscular e de massa óssea pode acarretar doenças como a artrite e a artrose, por exemplo, além da tão temida osteoporose”, lembra a nutricionista Camila Prata, consultora de nutrição da Phosther Algamar.
Por isso, é fundamental redobrar os cuidados com os vovôs e vovós, para que se mantenham saudáveis e alegres. Embora o envelhecimento seja inevitável, é possível prevenir ou retardar doenças comuns à terceira idade. E, nesse sentido, a reposição de minerais traz uma grande contribuição para a saúde física e mental.
“Na maioria das vezes, somente uma alimentação balanceada não basta. Atualmente, muitos alimentos industrializados que consumimos são pobres em nutrientes devido ao seu processamento, solos desgastados e ao uso de agrotóxicos. Assim, eles não suprem as necessidades diárias de ingestão de minerais, como o cálcio, magnésio, ferro e ferro, levando a problemas como a osteoporose na idade madura”, afirma o geriatra e endocrinologista Jorge Jamili, que dá a receita: “A alternativa está na suplementação de minerais essenciais. E, neste aspecto, o cálcio proveniente das algas marinhas é o mais indicado na prevenção e tratamento de doenças típicas da terceira idade”, explica o médico.
E por que o uso de um suplemento à base de algas marinhas? Porque, ao contrário de outros compostos à venda, os nutrientes contidos no suplemento de algas marinhas não são isolados, são 100% naturais e têm alta absorção no organismo. Esse é o diferencial. Enquanto o cálcio de origem mineral, proveniente da dolomita, tem 67% de absorção; e o de origem animal, proveniente da ostra, tem 61% de absorção; o cálcio de origem vegetal, proveniente das algas, é absorvido pelo organismo numa porcentagem de 97%. Esses índices foram comprovados em um estudo sobre suplementação de cálcio publicado na revista científica francesa Agro-Food-Industry Hi-Tech. Estudo idêntico foi feito pela Universidade Federal de Minas Gerais.
Por isso é importante manter o hábito de tomar diariamente um suplemento à base de algas, como o Vitalidade, que tem em sua composição 74 minerais, como cálcio e magnésio, que previnem a osteoporose; o zinco, que fortalece o sistema imunológico; além de cromo,que atua diretamente na sensibilidade insulínica; e ferro, cobre, entre tantos outros minerais que equilibram o pH (evitando a acidez) e ajudam a prevenir doenças, mantendo o organismo saudável.
“Praticamente todas as pessoas estão expostas à carência de minerais, mas os idosos são os mais vulneráveis. Com o Concentrado Marinho do Vitalidade, derivado das algas, é possível fazer uma reposição eficiente, devido a sua origem "vegetal orgânica" e ao equilíbrio entre os elementos. Assim, fortalecemos o organismo e prevenimos doenças, principalmente os males da terceira idade”, conclui o químico José Celso Guimarães, da Phosther Algamar.

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