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quarta-feira, 18 de março de 2015

BICHOS DE PELÚCIA E CHOCOLATES COM BRINQUEDOS SÃO OS ITENS MAIS VISADOS NO PERÍODO DA PÁSCOA




        Lojistas devem redobrar a atenção com compradores em grupos, pessoas portando sacolas grandes ou utilizando agasalhos em tempos de verão
        Segundo diretor da Gunnebo, manter esses produtos devidamente protegidos é uma das principais medidas para diminuir o furto
        Ovos de Páscoa chamam atenção das pessoas mal intencionadas porque custam até seis vezes mais do que uma barra de chocolate com o mesmo peso

Vitrines, gôndolas e parreiras de lojas de departamento, supermercados e varejistas do setor de chocolates já estão repletas de ovos de Páscoa e aos poucos aumenta o fluxo de consumidores nessas unidades. As vendas em São Paulo, em 2015, devem crescer cerca de 5%, segundo levantamento da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado em conjunto com as Câmaras de Dirigentes Lojistas. Em todo o país, aponta a Nielsen, devem ser comercializados pouco mais de 100 milhões de ovos de Páscoa.
Apesar do otimismo, é também neste período que a incidência de furtos, internos e externos, tende a aumentar no varejo. E não é só com o chocolate que se deve residir a atenção dos varejistas. Afinal, eles investem nos estoques de outros produtos relacionados, como vinho e bacalhau, para aproveitar o pico de vendas que ocorre nesta que é uma das seis datas festivas mais importantes para o comércio no ano. 
Na Páscoa, que em 2015 será comemorada em 5 abril, os ovos tornam-se grandes atrativos para as pessoas mal intencionadas porque custam até seis vezes mais do que uma barra de chocolate com o mesmo peso líquido. E, o pior, eles podem ser facilmente ocultados, por exemplo, em sacolas, bolsas e carrinhos de bebê. 
Entre os produtos mais visados, segundo Luiz Fernando Sambugaro, diretor de Comunicação da Gunnebo (www.gateway-security.com.br), uma das maiores fornecedoras mundiais de soluções antifurto para o varejo, além dos produtos à base de chocolate, estão os bichos de pelúcia e os ovos com brinquedos voltados para crianças. “Quem possui câmeras de vigilância deve verificar suas atividades, ter alertas de que a área está sendo filmada e atenção redobrada por parte dos frentistas da loja”, alerta o executivo. Ele completa com algumas dicas importantes: “É preciso dar uma atenção maior aos compradores em grupos, pessoas que portem sacolas grandes e utilizem agasalhos em tempos de verão. Ou seja, a rotina diária deve ser mais apurada nesse período”. 
O furto também pode ocorrer no recebimento das mercadorias, por isso, diz ele, é importante que os itens sejam tratados como Produtos de Alto Risco (PAR), conferidos por um fiscal de prevenção de perdas e acompanhados até o local de armazenamento. E no estoque, uma contagem diária deve ser feita para garantir o controle do saldo.
Proteção para ampliar lucro – Para que o varejista amplie suas vendas com segurança, contabilizando posteriormente mais lucros, o diretor da Gunnebo diz que é preciso ficar atento e monitorar corretamente tudo o que acontece na loja. “Tudo isso serve como uma forma de aumentar as vendas sem que as perdas tenham impacto ou alguns produtos apresentem margens negativas”, explica.
De acordo com Sambugaro, entre as medidas simples que podem proporcionar melhorias e evitar as perdas está o uso de um Circuito Fechado de TV (CFTV). “Isso serve para inibir, flagrar e coibir a ação de pessoas mal intencionadas”, diz. “Também é preciso verificar se os PARs estão devidamente protegidos com etiquetas antifurtos”, completa.
A tecnologia antifurto, afirma Sambugaro, permite aos gestores tomarem medidas necessárias para combater os prejuízos. Cada sistema gera resultados eficientes no combate aos furtos e, utilizados de forma integrada, aumentam mais o nível de prevenção de perdas. “Além disso, é fundamental orientar funcionários para redobrar a atenção nos horários de maior movimentação, pois, aliar soluções tecnológicas com treinamento profissional é o caminho ideal para o lojista evitar perdas e aumentar lucros em seus negócios”, esclarece. 

 

No Dia Internacional da Síndrome de Down (21/3) entenda porquê os portadores têm mais chances de nascerem com problemas cardíacos




Cansaço após as mamadas e dificuldade para ganhar peso podem ser sinais de alerta
Conhecida como trissomia 21, a Síndrome de Down (SD) ocorre quando há existência de três cromossomos X nas células do organismo, totalizando 47, em vez de 46, como em outras pessoas. Segundo o obstetra e ginecologista Maurício Sobral, a SD é detectada nos primeiros meses da gestação pela ultrassonografia morfológica que avalia a translucência nucal, sugerindo assim a presença da síndrome.  
Porém, ela só é confirmada pelos exames de Biópsia de Vilo Corial (BVC), realizado entre 11ª e 14ª semanas da gestação; e Amniocentese, colhido a partir da 15ª semana de gestação, permitindo estudar o cariótipo do bebê, ou seja, a contagem do número e a avaliação da forma dos cromossomos. “Quando diagnosticada, a síndrome causa um certo impacto. Sempre aconselho à mãe para conversar muito com seu parceiro, em alguns casos, buscar uma ajuda psicológica e obter a maior quantidade de informação possível, entrar em contato com outros pais que passaram pela mesma situação, além de fazer, como em todas as gravidezes, um bom pré-natal”, aconselha o Dr. Maurício.
Devido à alteração genética e às pré-disposições da trissomia, normalmente as crianças apresentam características semelhantes e estão sujeitas a maior ocorrência de doenças.
De acordo com o cirurgião cardiovascular da Beneficência Portuguesa, Marcelo Sobral, entre as patologias mais comuns estão as cardiopatias congênitas, anormalidade na estrutura do coração, que afetam 50% das crianças nascidas com SD. “Muitas vezes os portadores da síndrome são indicados às cirurgias para corrigir malformações. Mas também, dependendo do problema, pode haver regressão espontânea. O importante é sempre fazer o diagnóstico correto”, comenta.
 O cirurgião destaca ainda que os pais devem ficar atentos aos pequenos sinais que podem representar problemas cardíacos. “Dificuldade na alimentação, cansaço durante e depois das mamadas, pneumonias de repetição e custoso ganho de peso podem sinalizar a necessidade de uma consulta ao cardiologista”.
 Ambos os especialistas ressaltam que a Síndrome de Down não é doença e que os portadores precisam sim de um acompanhamento correto para estimular a capacidade e habilidade delas. “Segundo dados da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, o Brasil tem hoje cerca de 300 mil pessoas com a síndrome, o que precisamos é que todos aceitem as necessidades especiais”, finalizam.

Doutor Marcelo Luiz Peixoto Sobral - membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular, Título de Especialista em Cirurgia Cardiovascular pela AMB, Membro Habilitado e Especialista do Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial (DECA). MBA Executivo em Saúde pela FGV. Cirurgião Cardiovascular da Real e Benemérita Associação Portuguesa de Beneficência de São Paulo com mais de 4.000 cirurgias realizadas.

Dr. Maurício Luiz PeixotoSobral - especialista em Mastologia, Ginecologia e Obstetrícia. Possui título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (TEGO) e Título de Especialista em Mastologia (TEMA). É médico plantonista em Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Bosque da Saúde em São Paulo.

22 de março, Dia Mundial da Água: entenda a importância da hidratação para quem quer perder peso




Especialista fala sobre benefícios e dá dicas para quem precisa beber mais água
Ela é vital para o funcionamento do corpo e ajuda até a prevenir celulite e rugas. Além disso, a água também pode ser uma aliada vital para quem luta contra a balança. É o que explica o nutrólogo, endocrinologista e especialista em fisiologia do exercício Mohamad Barakat. Segundo o especialista, a substância é muito importante durante o processo de emagrecimento.
“A água ajuda a eliminar toxinas, facilitando o processo de desintoxicação do organismo e auxiliando na aceleração do metabolismo, o que ajuda a perder peso e eliminar gorduras. Mais do que isso, é aliada do processo de digestão, melhorando inclusive a constipação, popularmente conhecida como prisão de ventre”, explica o médico.
Outro ponto importante é a sensação de saciedade, já que beber água entre as refeições diminui a fome, impedindo que a tentação de beliscar algum alimento na hora errada seja maior. “Mesmo que seja o líquido perfeito para o organismo, vale ressaltar que o ideal é evitar consumir água durante refeições. Isso ajuda a dilatar o estômago, aumentando a necessidade de comida nas próximas refeições”, ressalta Barakat.
Meta diária
Mesmo sendo tão importante para o organismo, muitas pessoas negligenciam a necessidade básica do corpo humano, ingerindo menos água do que o recomendado diariamente. Segundo o nutrólogo, isso se deve em parte ao estilo de vida moderno e acelerado, em que a pressa muitas vezes fica acima da saúde.
A falta do líquido no organismo pode causar sintomas como desidratação, fadiga, cansaço e problemas intestinais, nos rins e até de pressão sanguínea. Para evitá-los, o indicado é que cada adulto saudável tome diariamente cerca de 35 ml de água por quilo de peso. Na média, uma pessoa de 70 kg teria que ingerir 2,5 litros de água todos os dias.
“Essa necessidade varia conforme idade, sexo e estilo de vida, por isso é importante consultar-se com um especialista que possa elucidar o quanto de água cada indivíduo precisa”, comenta. 
Dicas de ouro
Mesmo com esse número em mãos, muitas pessoas têm dificuldade em alcançar a meta. Para ajudar, Barakat tem dicas simples que fazem a diferença no dia a dia:
- Tome um grande copo de água em cada ponto de transição do dia. Ao levantar, antes de sair de casa, ao chegar no trabalho, depois do almoço etc.
- Mantenha uma garrafa ou copo cheio de água todo o tempo na sua mesa de trabalho. Assim poderá beber aos poucos de hora em hora, ajudando a bater a meta.
- Tome um copo de água depois de cada ida ao banheiro. Transforme isso em uma rotina comum, como lavar as mãos, para reabastecer o organismo e manter a hidratação.
- Vale de tudo para alcançar o objetivo, até mesmo programar o despertador do celular para lembrar. Outra opção para quem não desgruda do celular é baixar aplicativos que funcionam como ’babás da hidratação’, indicando quando e quanto beber.

“Conforme a pessoa passa a incorporar a hidratação em seu cotidiano, os benefícios começam a aparecer. É fácil se acostumar com algo que faz tão bem para o corpo, principalmente quando traz uma sensação boa”, finaliza Barakat.

 

Dólar alto não deve ser empecilho para a realização de intercâmbios





Muitos estudantes que querem fazer um intercâmbio estão preocupados com a disparada do dólar. O medo de a viagem sair muito mais cara do que o esperado tem feito os alunos avaliarem se essa é a hora certa para fazer as malas e encarar a aventura.
É óbvio que aproveitar a moeda em baixa cotação significa uma grande economia, mas isso não quer dizer que esse sonho tenha que ser abandonado, ou postergado provisoriamente, apenas porque a maré mudou. É possível sim manter os planos fazendo pequenos ajustes.
Sabendo dessa dificuldade momentânea, agências de intercâmbio estão buscando alternativas para continuar atraindo os estudantes. Uma das medidas adotadas pela Global Study é o parcelamento no boleto em até 8 vezes sem juros, ou o financiamento bancário, que pode ser feito em até 24 vezes. A facilidade de pagamento ajuda no planejamento da viagem e ainda congela a cotação. Ou seja, independentemente da moeda continuar subindo, o aluno continua pagando exatamente o que foi combinado no dia da assinatura do contrato.
Estando bem assessorado quanto às questões de ordem financeira, o passo mais importante é a escolha do destino. Optar por países onde a moeda não esteja tão valorizada, como é o caso da Nova Zelândia ou Canadá, pode ser a melhor opção. O dólar neozelandês e canadense estão mais baratos que o americano. Também é importante buscar países que ofereçam um custo de vida mais baixo. Neste sentido, as cidades canadenses podem ser uma boa pedida.
Uma dica importante para viabilizar o intercâmbio em tempos de alta do dólar é definir bem o tempo de duração do programa. Por mais que se queira ficar muito tempo, é preciso fazer os cálculos adequados para que a experiência não custe mais do que o bolso consegue absorver. É imprescindível também buscar alternativas de hospedagem mais baratas. Esqueça os hotéis. Hospedagem em casa de família ou residência estudantil sai bem mais em conta. Ao chegar ao destino, também é possível dividir um apartamento com colegas. Além de menos impessoal, a oportunidade para treinar a língua será muito maior e a economia valerá a pena.
Trabalhar durante o intercâmbio também pode ser uma boa alternativa para equilibrar as finanças. Países como Irlanda, Austrália e Nova Zelândia oferecem essa oportunidade. Assim é possível conseguir um dinheiro extra para se manter no país ou quem sabe até fazer viagens curtas de fim de semana para explorar novas culturas. É preciso apenas ficar atento às regras que cada país impõe para o trabalho a estrangeiros.
Quando tudo estiver fechado, é preciso comprar moedas para o período em que se ficará fora. O ideal é comprar em datas diferentes, a fim de conseguir várias cotações. Alguns dias você pagará mais caro, em outros, mais barato.
Com todas essas dicas e facilidades, certamente a alta da moeda americana não será um empecilho para a realização desse sonho. Tendo foco e planejamento para economizar desde os pequenos detalhes, é possível sim viver essa experiência e voltar muito mais preparado para encarar os desafios do mercado de trabalho.

Marco Antonio Bronzatto Paixão - formado em direto e diretor financeiro da Global Study. www.globalstudy.com.br

Pesquisa aponta que apenas 5% dos brasileiros associam promoções a respeito ao consumidor



Estudo exclusivo conduzido pela Shopper Experience em parceria com a revista Consumidor Moderno, “As empresas que mais respeitam o consumidor no Brasil”, revela que embora o brasileiro goste muito de promoções, apenas 5% associam a prática a uma postura de respeito para com os clientes. A pesquisa – concluída em novembro de 2014 – avaliou a percepção que os consumidores de São Paulo (capital e interior), Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte, Brasília e Goiânia têm de grandes marcas.  
A máxima “brasileiro adora promoção” está se enfraquecendo à medida que esse consumidor ingressa em um novo patamar: o do consumo consciente. A conclusão está em um recorte da pesquisa As empresas que mais respeitam o consumidor no Brasil, que revela que apenas 5% dos entrevistados apontaram promoções, ofertas, brindes, sorteio e desconto como sinal de respeito das marcas para com o cliente. Na avaliação dos coordenadores do estudo, o momento é de amadurecimento do consumidor brasileiro; a primeira etapa rumo à era do consumo consciente. O brasileiro está mais consciente do próprio poder de compra, de seus direitos e da real importância do produto/serviço em sua vida.
Para Stella Kochen Susskind, presidente da Shopper Experience e coordenadora da pesquisa, o resultado é revelador sobretudo porque indica a tendência de repensar o consumo. “Na prática, significa que o brasileiro está mais atento a um processo de fazer contas; não se deixa enganar facilmente por ações sem um real significado, seja um ganho financeiro ou de produtos associados à compra”, afirma a executiva, uma das principais experts do país na avaliação do atendimento ao cliente.
Há 12 anos, Stella coordena As empresas que mais respeitam o consumidor no Brasil em parceria com a revista Consumidor Moderno, do Grupo Padrão. A pesquisa –  composta por 1.718 entrevistas realizadas em São Paulo (capital e interior), Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre, Belo Horizonte, Brasília e Goiânia – tem o objetivo de identificar quais são as empresas que, na percepção de homens e mulheres das classes A, B, C e D, maiores de 18 anos, mais respeitam o consumidor. Para isso, contou com mais de 10 mil respostas válidas.
Shopper Experience - www.shopperexperience.com.br

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