Pesquisar no Blog

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Je suis contribuinte brasileiro!




 A alta carga tributária é um atentado contra a economia, o mercado de trabalho, o crescimento do PIB e os investimentos (só o Brasil, no mundo civilizado, pratica o terrorismo de taxar o capital empreendedor). Por isso, os que trabalham — como sócios, gestores ou funcionários, nas organizações de todos os setores em nosso país — são vítimas do radicalismo dos impostos, reféns de um sistema que não oferece alternativas: temos de pagar para manter vivos os negócios e recebemos quase nada em serviços de qualidade na saúde, educação, segurança pública e outros itens de responsabilidade do Estado.
Por tudo isso, é assustador ouvir reiteradamente do novo ministro que os ajustes de impostos são indispensáveis para recompor a poupança nacional. A questão é: não seria mais adequado e eficaz aprofundar os cortes nas despesas públicas para chegar ao equilíbrio fiscal sem onerar ainda mais uma sociedade que pagou 36% do PIB em impostos no ano passado?
São louváveis as propostas da nova equipe econômica quanto aos rumos da economia e à correção dos problemas que, na gestão anterior da presidente Dilma Rousseff, abalaram a confiança dos investidores, feriram a credibilidade do governo e provocaram crescimento quase zero do PIB. O mais grave deles, sem dúvida, o desequilíbrio fiscal, que exigiu prestidigitação contábil e uma inusitada manobra política no Congresso para rubricar o déficit, fechando-se o ano com o melancólico anúncio de que não houve superávit primário.
É intolerável que os ônus relativos aos equívocos da gestão econômica acabem sempre recaindo sobre as costas dos contribuintes. Em 2014, nosso povo recolheu mais de R$ 1,7 trilhão em impostos e, conforme apurou estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), tivemos de trabalhar 151 dias somente para pagar essa dinheirama aos cofres da União, estados e municípios.
É preciso cautela para equilibrar os ajustes nesse momento em que as empresas buscam um mínimo de fôlego para se manter atuantes, preservar os empregos e fazer imenso esforço de superação para evitar uma crise de proporções mais graves. A cadeia produtiva do papel e da comunicação impressa, defensora da liberdade de imprensa, enlutou-se e se fez Charlie, ante o inaceitável ataque terrorista à revista satírica francesa; como participante do sistema produtivo, soma-se agora à indignação de toda a sociedade brasileira frente a um modelo tributário que conspira contra o investimento, o emprego e a qualidade da vida. Somos todos contribuintes!   

Fabio Arruda Mortara - coordenador do Comitê da Cadeia Produtiva do Papel, Gráfica e Embalagem (Copagrem) da Fiesp

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Combata a Hérnia de Disco com 10 exercícios de Pilates



A profa. Dra. PHD Eliane Coutinho ensina 10 exercícios de Pilates Clássico Científico que ajudam a prevenir as dores


Exercício 1: Leg Shoulder

Exercício 2: Leg Pull Front

Exercício 3: Teaser com auxílio do instrutor

Exercício 4: Decline Push-up

Exercício 5: Single Leg Stretch with ball


Exercício 6: Spiner Stretch with ball


Exercício 7: Preparação para The Hundred


Exercício 8: Abdominal Scoop


Exercício 9: Single Leg Stretch


Exercício 10: Shoulder Bridge with ball


TRES amplia portfólio de cápsulas monodose com novos sabores de café e chá



 Marca do Grupo 3corações soma 16 opções para a linha e ainda lança um porta-cápsulas cromado, para aumentar as preferências de armazenamento 
 
A solução multibebidas TRES, marca do Grupo 3corações, anuncia três novos sabores para a sua linha de bebidas exclusivas, em cápsulas monodose com dois espressos (Ameno e Atento) e um chá (hortelã). As novidades complementam o portfólio, agora com 16 sabores, que compõem a linha de bebidas quentes monodose. Outra novidade é o porta-cápsulas cromado giratório com capacidade para 32 unidades.

Os cafés espressos chegam com diferentes níveis de intensidade, para atender à grande demanda do mercado por bebidas marcantes. O Espresso Atento, blend mais intenso da marca, é ideal para quem prefere sabores fortes. Com notas de caramelo, sabor frutado e acidez média, é um café de corpo elevado, cultivado em regiões tradicionais do País, como o Cerrado Mineiro, sul de Minas Gerais e Espírito Santo.


O segundo lançamento da TRES é o Espresso Ameno, mais leve e composto por cafés do tipo arábica, da variedade bourbon amarelo, produzido no sul de Minas Gerais. Sua torra média proporciona doçura e pouca acidez na bebida, que conta ainda um toque acentuado de cereais e avelã.
O terceiro lançamento da marca complementa a linha de chás. Trata-se do sabor Hortelã,
que chega com um sabor marcante e notas mentoladas, para despertar uma sensação refrescante com a entrada do período de temperaturas elevadas no País. Como os demais chás da linha TRES, o conteúdo das cápsulas é composto pelas folhas naturais da erva. A fórmula da novidade contém ramos de hortelã cultivados na Polônia, que oferecem a intensidade do gosto e o aroma do chá.

Com os novos itens, a linha de monodoses do Grupo 3corações agora totaliza 16 sabores, dos quais: seis espressos, dois filtrados, cinco chás, duas bebidas quentes (café com leite e chocolate) e cappuccino. As cápsulas são elaboradas com ingredientes cuidadosamente selecionados, que, aliados a um sistema de extração inovador, obtêm excelentes cafés espressos, cafés filtrados, cappuccinos, chás e outras bebidas quentes.

Grupo 3corações - www.escolhatres.com.br - SAC: 0800 9792021

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Nomeações políticas: a praga do Brasil

E OS “CHARLIES” BRASILEIROS?
Os terroristas que atacaram uma revista e um mercado judaico em Paris foram abatidos, impiedosamente, pela polícia francesa, sob aplausos de todo o mundo civilizado, especialmente pelos Presidentes da ONU e da França, bem como pela imprensa nacional francesa e internacional. Com os terroristas que atacaram a Maratona de Boston, o tratamento foi similar. Ou seja, esses países deixam claro que não hesitam em matar assassinos covardes, pouco importando a condição social de origem.
Senti falta de um personagem sempre presente em episódios como esses no Brasil: ONGs europeias de direitos humanos, sempre presentes por aqui através de suas subsidiárias ou satélites coloniais. A anistia internacional se fingiu de morta. Outras do gênero, idem.
Nenhuma dessas instituições se apressou em acusar a brutalidade desses atos com argumentos sempre presente no Brasil e utilizados para atacar nossas polícias por ONGs, políticos autodenominados “de esquerda” e jornalistas: o uso desproporcional da força pelo Estado; não se combate violência com mais violência; deveriam resolver esses conflitos com diálogo, etc, etc.
Não estou aqui defendendo direitos humanos para aqueles terroristas. Mas é bom lembrar que também temos nossos “charlies” e nossos “terroristas”. Os “charlies” brasileiros são todos os cidadãos de bem (trabalhadores, estudantes, mães e pais de família, pessoas ordeiras e produtivas que sustentam o Estado, o bem-estar da sociedade, a imprensa, etc), cuja ousadia e irreverência é viver pacificamente num país violento e mergulhado em guerra civil (ignorada pelos governantes).
E os nossos “terroristas” são os integrantes do banditismo reinante nas ruas de todo o país e no campo que agridem ou matam centenas de “charlies” todos os dias por não terem polícias tão eficientes como os franceses, além desses “charlies” terem sido proibidos de usar armas de fogo para autodefesa pelo Estado omisso e ineficiente na segurança pública.
Debochando da seriedade e da competência que a situação requer, um dos governadores mais omissos e ineficientes na segurança pública, Jaques Wagner na Bahia, mal deixou o cargo de Governador e já assumiu o Ministério da Defesa, nomeado pela Presidente Dilma. Sua defesa perante a opinião pública pelo aumento exponencial da violência na Bahia durante o seu governo foi de que a criminalidade não se resolve com polícia, mas com “políticas públicas”. Até o momento, nós baianos não vimos os efeitos positivos desta panaceia administrativa.
Como a formação ideológica do PT tem forte influência do Partido Socialista francês que elegeu o atual Presidente daquele país, seria esperado uma condenação do nosso governo petista a atuação do Estado francês no episódio. Afinal, para os petistas, não se combate violência com mais violência. Até o momento, isto não ocorreu. Será se o PT vai mudar de opinião e de ação perante a criminalidade por aqui também? Não creio.
A Operação Lava-a-Jato e outras do gênero nos informa que os governantes brasileiros não estão interessados em resolver nossos problemas, assumindo as responsabilidades e providências prometidas em palanque. Seus interesses verdadeiros e indisfarçáveis são as grandes e rentáveis negociatas, fonte de enriquecimento rápido, protegidos que estão de alcance implacável da justiça.
Quanto às ONGs de direitos humanos e à imprensa, espera-se que sejam coerentes e que militem, inarredavelmente, em favor dos “charlies” brasileiros, as vítimas da criminalidade brutal: são quase 60.000 assassinatos ao ano e outros tantos mutilados e agredidos (a maioria desses não é de classe média ou de ricos; são de pobres de periferia que trabalham ou estudam e estão sendo agredidos e assassinados por bandidos). E que enxerguem a semelhança entre os terroristas franceses e os terroristas brasileiros que atacam, impiedosa e covardemente, pessoas indefesas, matando só pra ver o tombo, muitas vezes sem qualquer reação das vítimas desarmadas. Isto, também, é terrorismo.
Se o direito à liberdade de expressão tiver o mesmo valor, no Brasil, do direito à vida (de não ser assassinado), então há motivos suficientes para que façamos uma guerra pra tirar os governantes da zona de conforto da omissão na Segurança Pública.
Roberval Guedes

Chuva na estrada pede mais atenção






Diversos fatores de risco tornam as estradas particularmente perigosas no fim do ano. O grande volume de carros e a maior incidência de motoristas embriagados geralmente são os problemas mais lembrados, mas há um agravante nesse período que não pode ser ignorado: o verão costuma ser uma época extremamente chuvosa. Diante desse cenário, o condutor deve ter cautela redobrada para manter a segurança mesmo em uma pista escorregadia e sem visibilidade.
Os cuidados devem começar já antes de tirar o automóvel da garagem. Viajar com um carro sem vistoria é uma grande irresponsabilidade com a própria vida e dos demais motoristas. Para evitar deslizamentos com a pista molhada é fundamental estar com os pneus calibrados e em bom estado, especialmente em casos de asfaltos acidentados ou estradas de terra, infelizmente ainda comuns no nosso país.
Outro importante aliado para situações adversas é o freio, que deve ser inspecionado regularmente. Desde 2014 as montadoras são obrigadas a incluir sistema antitravamento de freios (ABS) e airbags como itens de série em seus carros. A norma é tardia, mas ao menos demonstra algum avanço na nossa legislação em prol da segurança.
Situações chuvosas estão entre aquelas que mais exigem bom uso dos faróis, cuja manutenção deve ser constante. Faróis de milha e de neblina são itens opcionais que ajudam a orientar o motorista, porém, para chuvas de menor intensidade, a recomendação é que seja ligado apenas o farol baixo, como forma de evitar ofuscamento na visão de outros condutores. Por fim, antes de qualquer viagem é fundamental certificar o estado dos limpadores de para-brisa, o desembaçador e o sistema de sinalização de veículo.
Tão importante quanto o bom estado do carro é a condição do motorista. Mesmo nos primeiros minutos de temporal, a atenção já deve ser total. É logo no começo da chuva que muitos deslizamentos acontecem, quando a mistura entre água, óleo e sujeiras da pista afeta a aderência do automóvel de forma significativa.
Imediatamente, nos primeiros sinais de chuva, o motorista deve, além de ligar os faróis e os para-brisas, reduzir a velocidade e aumentar a distância de outros veículos, sobretudo ônibus e caminhões. Ultrapassagens e freadas bruscas, evidentemente, não são recomendadas. Mesmo que a visão esteja boa para você, pode ser que a situação seja diferente para os outros condutores, portanto todo cuidado é pouco.
Com água na pista pode ocorrer a aquaplanagem, que é a perda total de aderência do pneu com o solo. Para não correr o risco de perder o controle do carro, o melhor é conduzir com concentração em locais molhados e, de forma alguma, utilizar o freio quando estiver sobre uma poça.
Em casos de chuvas de granizo ou tempestades, o ideal é procurar um local seguro para manter o carro estacionado até que as condições melhorem. Parar no acostamento deve ser evitado ao máximo, pois em dias de pouca visibilidade representa um grande risco de acidente, mesmo com utilização de triângulo e pisca-alerta. São cuidados simples, mas necessários. A recompensa vem com um fim de viagem sem preocupações.

Ricardo Leptich - Gerente de Vendas e Marketing da Divisão de Lâmpadas Automotivas e Especiais da OSRAM para a América Latina

Posts mais acessados