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segunda-feira, 26 de junho de 2017

Casa vazia nas férias? Veja dicas de MAPFRE Assistência para evitar surpresas



Para viajar tranquilo nas férias, é necessário tomar algumas medidas de segurança com a casa, para evitar acidentes domésticos ou possíveis furtos na ausência dos moradores. A MAPFRE Assistência, empresa especializada em assistência a pessoas, residências e veículos, dá orientações para evitar surpresas na volta da viagem.

“Casa vazia em época de férias fica mais vulnerável a assaltos e, justamente por não haver ninguém para resolver a situação imediatamente, mais passível a incidentes domésticos. Antes de trancar a porta e viajar por alguns dias, cuidados básicos podem garantir um retorno tranquilo”, afirma Almir Fernandes, presidente da MAPFRE Assistência.

Confirma dicas da empresa:


-        Tire os equipamentos elétricos das tomadas
Remova das tomadas eletrodomésticos e eletrônicos, como TVs, DVDs, aparelhos de som, computadores, entre outros. Em caso de chuva forte com raios, existe a chance desses aparelhos serem afetados com descargas elétricas ou falta de energia. Mas atenção! Deixe a geladeira ligada para evitar danos ao aparelho e conservar produtos de longa duração que ficarão refrigerando.


-        Tranque portas e janelas
Reforce a segurança das portas e janelas com trancas ou fechaduras adicionais. Procure deixar as cortinas fechadas. Se puder, deixe alguns vidros abertos, como os das janelas com venezianas, para arejar a casa.


-        Desligue a campainha
Gente mal-intencionada poderá tocar a sua campainha para descobrir se tem alguém em casa. Muitos casos de furto à residência são ocasionados por essa prática. Para isso, chame um eletricista de confiança para desligar o som da campainha no período que estiver fora e reativá-lo na volta.


-        Secretária eletrônica
Para que não percebam que a casa está vazia, nunca grave recados na sua secretaria eletrônica com pistas sobre a sua ausência. Se possível, desvie as suas chamadas para o seu telefone celular ou de um parente.


-        Evite acidentes e desperdício
Feche o registro do cavalete de água, desligue os disjuntores, mantendo apenas as ligações de refrigeradores e equipamentos que precisem de eletricidade constante, como bombas de aquários. Feche também a válvula do gás de cozinha, caso haja uma falha no condutor esse procedimento pode garantir a segurança da residência.


-        Suspenda assinaturas de jornais e revistas
O acumulo de jornais e revistas na porta da sua casa chamam a atenção. Suspenda a assinatura até retornar de viagem ou peça para alguém de confiança retirar as publicações. Quando são suspensas, a maioria das assinaturas acrescentam exemplares ao final do contrato.


-        Avise alguém de confiança
Peça para um familiar ou pessoa de confiança ir até sua casa algumas vezes para abrir janelas e regar plantas, por exemplo. Essa atitude da impressão de que a residência não está vazia e mantém o jardim, as flores e as folhagens saudáveis.





MAPFRE

  


“Mommy makeover”: o que você precisa saber antes de uma cirurgia plástica pós-gravidez


 
Quilinhos a mais, estrias e flacidez em certas regiões do corpo. Essas são reclamações frequentes pós-gestação. Tratá-las pode não ser fácil, especialmente se considerarmos a rotina de mãe de filho pequeno, que não é nada leve. Cuidados com a pele, acompanhamento com nutricionista e a prática de atividades físicas são fundamentais nessa recuperação, mas, em alguns casos, a cirurgia plástica pode ser a melhor alternativa para alcançar o resultado estético desejado.

Nos Estados Unidos, tem se tornado cada vez mais popular um pacote de cirurgias plásticas chamado “mommy makeover”, que inclui procedimentos para rejuvenescer o corpo após o nascimento do bebê. As mais populares são a plástica no abdome (abdominoplastia), a lipoaspiração e as cirurgias para levantar os seios (mastopexia).

Segundo o cirurgião plástico Roger Vieira, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e da American Society of Plastic Surgeons (ASPS), esse aumento na demanda de mulheres recém-saídas da gravidez pode ser percebido também nos consultórios brasileiros. “A cirurgia plástica pode garantir excelentes resultados para pacientes que desejam recuperar o corpo que tinham antes da gravidez, mas é preciso controlar a ansiedade. Não dá para sair da sala de parto já pensando em uma lipoaspiração ou uma abdominoplastia, por exemplo. Em geral, o aconselhável é esperar, no mínimo, seis meses para realizar qualquer procedimento”, recomenda.

Roger explica que é possível, sim, realizar um “pacote” de cirurgias plásticas, combinando dois ou mais procedimentos em uma só operação, como propõe o “mommy makeover”, mas deve-se obedecer critérios de segurança ao paciente, avaliando muito bem o número de intervenções associadas e o tempo gasto dentro do bloco cirúrgico. “O organismo feminino passa por uma série de alterações não só durante, mas também após a gestação. Logo, a avaliação médica é absolutamente indispensável, pois não são todas as mães que devem, precisam ou podem passar por essas intervenções cirúrgicas”.

Para a psicóloga Renata Feldman, que, em sua pesquisa de mestrado, estudou questões relacionadas à maternidade no mundo contemporâneo, o fim da gravidez marca uma fase em que a mulher deixa de ser o centro das atenções, posto que passa a ser ocupado pelo bebê recém-nascido. “As mudanças corporais vividas na gravidez são percebidas como algo natural e bonito, gerando nas mulheres uma postura positiva de aceitação. Ao fim da gestação, porém, quando o bebê passa a ser o centro das atenções e não mais a mulher, ela se sente novamente pressionada a atender às exigências de um padrão de beleza imposto culturalmente, sentindo muitas vezes urgência em recuperar o corpo que tinha antes”, afirma. Com isso, muitas mães se deixam levar pelo imediatismo e acabam esquecendo que o puerpério tem um ciclo natural, contemplado por novas transformações físicas, psíquicas e hormonais.

Para Roger, a cirurgia plástica pode ajudar a mulher a recuperar a autoestima e a satisfação com o próprio corpo depois da gravidez, mas sempre com a orientação médica adequada. “Também considero importante o planejamento familiar. Se a mulher quiser ter outros filhos em um futuro próximo, não vale a pena realizar as cirurgias naquele momento”, opina. “Para as interessadas, minha orientação é procurar um cirurgião plástico de confiança e ter uma conversa sincera sobre insatisfações e expectativas. Em conjunto, médico e paciente podem decidir qual é o melhor momento para realização da cirurgia”.

Saiba mais sobre os procedimentos mais requisitados após a gravidez.

Abdominoplastia         
                                 
O abdômen é o local onde as maiores alterações físicas e hormonais da gestação ocorrem. Em decorrência do crescimento uterino, pele e músculos da barriga se distendem, favorecendo o surgimento de estrias, diástase e flacidez. Estas mudanças tendem a regredir no período de seis meses após o término da gestação, mas, caso não ocorram, a abdominoplastia pode ajudar a recuperar a silhueta desejada.

Lipoaspiração e lipoescultura

São procedimentos de alta eficácia estética, que muitas vezes podem ser realizados em conjunto com a abdominoplastia ou a mamoplastia. São mais recomendados para aquelas gordurinhas localizadas, não só na região abdominal, mas também nas coxas, glúteos e quadril. Assim como descrito acima, a orientação é que a mulher aguarde pelo menos seis meses para avaliar a realização do procedimento.

Cirurgia no seios

Durante e principalmente após a gestação, as mamas ganham volume devido à produção de leite. É de fundamental importância aguardar o período mínimo de seis meses após o término da amamentação para que os seios retornem à forma natural pré gravidez. É muito comum a queixa de flacidez, queda e estrias após esse período de lactação. A cirurgia de lifting mamário, conhecida com mastopexia, promove a retirada do excesso de pele, elevando o mamilo e, dessa forma, corrigindo a flacidez. Quando se deseja um aumento mamário associado, podem ser utilizadas próteses de silicone. Para as mães que fizeram o implante antes da gravidez, não há alteração significativa na amamentação.







CONHEÇA 6 MITOS CLÁSSICOS SOBRE O PERÍODO MENSTRUAL



 Embora a menstruação seja comum na vida das mulheres, muitas delas ainda carregam dúvidas simples sobre o assunto. Normalmente, são informações passadas de geração para geração, mas que nem sempre têm uma explicação médica. Às vezes, por timidez, a paciente não pergunta para um profissional e a interrogação persiste por muito tempo.

Para esclarecer, separei alguns mitos clássicos sobre o assunto que ainda sobrevivem entre as mulheres. Confira:


1-      É impossível engravidar durante a menstruação

Na teoria, realmente não é possível, já que menstruação é a "descamação" do endométrio, camada que é preparada para receber a gestação. No entanto, o corpo não é uma máquina que trabalha com exatidão, por isso é sempre bom tomar medidas preventivas para evitar o risco. 


2-       Mulheres com muita convivência menstruam simultaneamente

Não é verdade. Cada pessoa tem o seu corpo com manifestações totalmente individuais; portanto, o período menstrual não tem relação alguma com o de outras mulheres.


3-       As relações sexuais são mais prazerosas durante a menstruação

Mito. O período de maior desejo sexual é justamente o de ovulação, que corresponde aproximadamente ao 14° dia do ciclo menstrual. Acreditamos que muitas pacientes têm a sensação de mais prazer justamente por ficarem despreocupadas com o risco de engravidar.

   
4-       É errado fazer exercícios físicos durante a menstruação

Exercícios físicos são essenciais para manter a qualidade de vida em qualquer momento. No período menstrual, eles ajudam a controlar a dor das cólicas devido à liberação de hormônios de prazer, como endorfinas.


5-      Mulheres virgens não podem usar absorventes internos

Mais um mito. O hímen tem até 2,5 cm de abertura na puberdade e o absorvente interno até 1,9 cm. 


6-      Ter relações sexuais menstruada aumenta risco de contrair DSTs

Não é verdade. A realidade é que, com ou sem menstruação, fazer sexo desprotegida aumenta o risco de contrair qualquer doença sexualmente transmissível. 





Dr. Gilberto Nagahama - ginecologista do hospital San Paolo, centro hospitalar localizado na Zona Norte de São Paulo.





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