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sexta-feira, 23 de junho de 2017

Longe de casa: Seguro Fiança é opção para universitários que alugam um imóvel fora da sua cidade



Após os “Vestibulares de Inverno”, que acontecem no segundo semestre, muitos estudantes mudam de cidade para iniciar seus estudos na universidade. Esse período, muitas vezes marcado pela experiência de morar sozinho pela primeira vez, traz também algumas dificuldades, como a de encontrar um imóvel com o perfil desejado para alugar e, após isso, apresentar uma garantia locatícia.

Uma das soluções para esse momento de transição é o Seguro Fiança, que oferece benefícios e vantagens para viabilizar a locação e dar segurança, independência e tranquilidade necessárias aos estudantes. O Porto Seguro Aluguel, por exemplo, oferece serviços emergenciais e específicos para essa fase da vida: instalação de varal de teto, prateleiras, cortinas e persianas e suporte para a conexão e configuração de equipamentos de áudio, vídeo e informática, como Smart TVs, DVDs, home theaters, computadores e smartphones.

Dessa forma, os jovens não precisam se preocupar com esse tipo de situações do dia a dia a dia. “Além de possibilitar e tornar o fechamento do contrato de aluguel mais ágil, o Porto Seguro Aluguel Universitário concede uma ampla assistência e atendimentos emergenciais que podem surgir, pois, sabemos que essa fase é de muita mudança e o que eles mais precisam é desse suporte”, afirma Luiz Henrique, superintendente de Riscos Financeiros e Capitalização da Porto Seguro.

O Porto Seguro Aluguel Universitário ainda oferece desconto em transportadoras e reparos ao imóvel, como mão de obra de encanador para a pia que entupiu e eletricista para o chuveiro que queimou. Por fim, os segurados também têm acesso ao Clube Porto de benefícios, que inclui descontos em peças de teatro, lojas de artigos esportivos, tecnológicos, vestuário, entre outros.  


Aos proprietários

Com a utilização do Seguro Fiança como alternativa de garantia locatícia, o processo de locação passa a ser menos burocrático e mais rápido. O proprietário conta também com o respaldo da seguradora contratada para receber o valor do aluguel e os encargos vencidos, caso o inquilino não honre com os pagamentos. 





Porto Seguro





Estresse no trabalho, um problema de todos




Competição, crise econômica, ambiente tenso, cobrança exagerada, reuniões improdutivas, acúmulo de atividades... todos esses são motivos que contribuem para o aumento do estresse no trabalho. O que pouca gente sabe, porém, é que ambientes profissionais com essas características fazem com que 30% dos brasileiros sofram com a chamada síndrome do esgotamento profissional, ou síndrome de burnout, segundo pesquisa da International Stress Management Association (Isma), realizada entre 2013 e 2014.

Pessoas com a síndrome de burnout podem apresentar esgotamento físico, alteração de humor, maior irritabilidade e dificuldade de concentração, além de sofrer com ansiedade, pessimismo, baixa autoestima e, até mesmo, depressão – para se ter uma ideia, em 2016, 75,3 mil brasileiros foram afastados de suas funções por apresentarem algum tipo de quadro depressivo, o que coloca o país em quinto lugar no ranking mundial.

Mesmo nos casos menos graves, o fato é que o estresse não traz problemas apenas à saúde dos colaboradores, mas também impacta nos resultados organizacionais de modo geral. Afinal, funcionários estressados, além de faltarem mais, não utilizam todo o seu potencial e acabam produzindo menos. Embora muitas vezes essa responsabilidade caia exclusivamente nas mãos do RH, também é papel dos empresários e gestores incentivar os colaboradores a buscar tratamento médico e psicológico e, principalmente, prevenir o surgimento de novos casos.

As empresas precisam parar de tratar o problema como um fato isolado e buscar identificar de que forma estão contribuindo para levar seus funcionários à exaustão. Será que alimentar ambientes de trabalho estressantes, exigir um grande volume de trabalho, fazer cobranças exageradas, promover reuniões em excesso e estimular a competição interna não contribuem para que os membros da equipe se sintam desconfortáveis e insatisfeitos?

Faço um convite aos empresários para uma reflexão: “eu contribuo de alguma forma para um mundo corporativo doentio?” Reconhecer que suas atitudes podem influenciar a saúde mental dos colaboradores já é um primeiro passo para fazer uma mudança com foco na solução, e não no problema. Todos precisam entender que as relações de trabalho, a divisão de tarefas, o estilo de liderança, a comunicação interna, a disponibilidade de recursos e a organização dos processos são fatores que influenciam diretamente na saúde mental dos funcionários e podem ser decisivos na produtividade da empresa.

Em parceria com a área de recursos humanos, os líderes empresariais devem estar sempre atentos aos problemas e às reclamações, ouvindo verdadeiramente o que os colaboradores têm a dizer. Estabelecer uma comunicação clara e transparente é importante para criar uma relação de confiança. Reconhecer as conquistas da companhia e incentivar a participação de todos são maneiras de evitar o estresse e, ao mesmo tempo, criar um espaço aberto para sugestões e novas ideias. Uma empresa que valoriza seus colaboradores e incentiva novos talentos é menos impactada por problemas de saúde mental e, ainda, tem mais chance de contar com pessoas felizes para obter uma grande vantagem competitiva.






Claudia Santos - especialista em gestão estratégica de pessoas, coach executiva e diretora da Emovere You (www.emovereyou.com.br).



Rinoplastia estruturada: a técnica mais moderna na cirurgia de nariz



O nariz perfeito é o sonho de muitos brasileiros. Prova disso são os dados divulgados em um relatório da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica em 2013, que mostra que a média é de 80 mil procedimentos por ano somente no Brasil. Existem inúmeras opções e técnicas para cirurgia plástica do nariz, porém a mais consagrada e ao mesmo tempo moderna no mercado atualmente é a rinoplastia estruturada. 
Como o próprio nome já diz, esse procedimento consiste em estruturar os principais pontos anatômicos do nariz, melhorando sua funcionalidade e deixando-o com uma estética mais adequada, de acordo com o rosto do indivíduo. Essa técnica é diferente da rinoplastia redutora que busca só diminuir o nariz, sem se preocupar com a sua função nasal. 

Quando é indicada: 
De acordo com o cirurgião plástico da Clínica Costa Daher, Dr. Cesar Daher, a rinoplastia estruturada é indicada em casos complexos, como:  

·         narizes muito grandes;
·         perda de sustentação das válvulas (externas e internas);
·         rinoplastias secundárias ou terciárias;
·         desvios complexos do nariz.  
A cirurgia pode ser feita a partir dos 15 anos de idade, quando o desenvolvimento facial do paciente já está concluído. A orientação para quem deseja passar por este procedimento é procurar um cirurgião plástico habilitado com formação apropriada para prática de rinoplastias. 

Como é a cirurgia 
A cirurgia dura cerca de três a cinco horas, e a anestesia pode ser local ou geral. É realizada de forma aberta (exorinoplastia), fornecendo visão direta das estruturas nasais e assim proporcionando maior controle sobre as manobras cirúrgicas.  
Durante o procedimento, a pele é separada da estrutura do osso, e a cartilagem é esculpida. São realizados alguns enxertos de cartilagem, que na maioria das vezes são retirados do próprio nariz do(a) paciente, para estruturar ou fortalecer pontos fundamentais para que a estética seja alcançada e a função seja preservada ou restaurada. Em seguida, a pele é readaptada ao novo formato, e o procedimento é concluído. 

Pós-operatório 
A recuperação pós-operatória é exatamente igual à de uma rinoplastia convencional. O Dr. Cesar Daher, da Clínica Costa Daher, explica que é preciso manter a cabeça elevada por pelo menos 24 horas após a operação. A dor e o inchaço são normais neste primeiro momento. Os pontos são retirados com quatro dias, e o gesso ou imobilizador é retirado em oito dias, quando o cirurgião plástico avaliará o resultado. 
A cicatrização é lenta. O inchaço se mantém por vários meses e demora até um ano para os resultados serem vistos por completo. Durante esse período, o indivíduo deve consultar seu cirurgião plástico, para acompanhar todo o processo de cicatrização.




Dr Cesar Daher - O cirurgião plástico é membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP); membro da Associação Brasileira da Cirurgia de Restauração Capilar (ABCRC); membro da American Society of Plastic Surgeons (ASPS); coordenador do Departamento de Eventos Científicos Regional Centro-Oeste; e preceptor do programa de especialização em Cirurgia Plástica do Hospital Daher Lago Sul, Brasília-DF. 

Clínica Costa Daher
Centro Médico Lúcio Costa, na SGAS 610/611 Sul.





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