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quinta-feira, 22 de junho de 2017

3 formas de aproveitar o inverno para potencializar os treinos



Especialista traz dicas importantes para quem pretende investir pesado nos treinos durante a época mais fria do ano


O inverno começa hoje e, para muitos, essa época do ano acaba prejudicando a rotina dos treinos – seja você amador ou profissional. No entanto, o frio pode ser um aliado importante no processo de emagrecimento, já que proporciona o aumento do metabolismo corporal. Além disso, existem evidências de que as baixas temperaturas podem ajudar também a reduzir a retenção líquida, comum nas épocas mais quentes. 

De acordo com especialistas, durante o inverno é preciso também estar atento às lesões, já que realizar atividades físicas nos dias mais frios pode provocar o estriamento e fadiga muscular com mais facilidade. “No frio, os músculos ficam mais contraídos, o que pode aumentar chances de lesão. No entanto, essa é uma excelente época para otimizar os resultados”, afirma Daniel Marques, fisioterapeuta da Ibramed - empresa fabricante de equipamentos de reabilitação esportiva e estética.

Para quem investe em uma rotina regrada, algumas dicas podem ajudar a obter melhores resultados, como o uso da tecnologia –com equipamentos específicos - e de tratamentos estéticos. “Utilizar a tecnologia como aliada durante o inverno é uma maneira inteligente para quem se quer se preparar para o próximo verão, já que existem tratamentos que ajudam na rotina pós-treino e também otimizam os resultados.”

O especialista traz 3 dicas importantes para quem pretende investir pesado nos treinos de inverno.


Dica 1: não esqueça os alongamentos e aquecimentos

Esforço ou peso em excesso, assim como movimentos realizados de forma inadequada, podem provocar problemas nos músculos e articulações, principalmente no inverno. O estiramento, que ocorre quando as fibras musculares se rompem no momento que a atividade física exige mais do que o corpo pode oferecer, pode ser evitado se a pessoa pratica alongamento e aquecimento pré e pós treino. 


Dica 2: associe os treinos com tecnologia

Durante o verão é comum que as pessoas utilizem equipamentos para auxiliar nos procedimentos de beleza e bem-estar. Porém, as épocas mais frias são ideais para quem quer otimizar seus resultados com ajuda da tecnologia. A Corrente Aussie, por exemplo, é uma técnica que potencializa os ganhos musculares, possibilita analgesia e relaxamento pós treino e também funciona como uma importante ferramenta para a redução de medidas e tratamento da celulite. 

“Através da Corrente Aussie é possível oferecer a eletroestimulação muscular associada ao exercício, gerando potentes contrações musculares de maneira confortável para resultados melhores”.


Dica 3: invista em treinos intensos

Com a temperatura mais baixa, o corpo tende a queimar mais calorias para manter a temperatura corporal. Pessoas sedentárias podem conseguir bons resultados se escolherem esta época para começar um programa de treinamento com exercícios físicos e uso de terapias auxiliares. Já para quem treina com regularidade, uma dica é adaptar sua rotina e investir em atividades intensas e mais rápidas.

Vale lembrar que os especialistas recomendam que as pessoas procurem orientação médica antes de praticarem qualquer atividade física. Para o uso de tratamentos em clínicas de estética também é realizado uma avaliação com profissional da área antes de se iniciar as sessões.



Pediatra aponta dez regrinhas valiosas para as crianças curtirem as festas juninas com segurança



 A Dra. Rafaella Calmon, do Saúde4Kids, ressalta que nesta época do ano os acidentes com queimaduras chegam a dobrar e 80% acontecem com os pequenos

As festas juninas são as principais atrações para as famílias nesta época do ano. Tradicionais, elas agradam os adultos e divertem as crianças, envolvem a todos com tanto colorido e alegria. Mas essas festividades também são marcadas pela presença de fogos, bombas, biribinhas e balões, que apesar de típicos e remeterem a celebração, são motivos de alerta. 

A pediatra Dra. Rafaella Calmon, do portal Saúde4Kids, ressalta os dados da Sociedade Brasileira de Queimaduras apontando aumento de 100% nos acidentes nesta época do ano, e 80% acontecem com crianças. “Infelizmente, estes acidentes são acompanhados geralmente de internação prolongada e até sequelas graves, físicas e psicológicas”, comenta a médica.

Por isso, a pediatra indica dez regrinhas “de ouro” para os adultos curtirem as festas juninas com os pequenos: 

1. manter as crianças de qualquer idade, principalmente as menores, longe do local onde estão armazenados ou sendo acessos os fogos e bombas;

2. não carregar nenhum tipo de bombinhas ou estalinhos no bolso ou junto ao corpo;

3. nunca acender próximo do corpo e perto dos olhos qualquer tipo de fogo de artifício (seguir atentamente as instruções de uso do fabricante);

4. nunca tentar acender novamente dispositivos que já falharam antes;

5. crianças pequenas jamais devem manipular fogos ou bombinhas, e as maiores podem se estiverem acompanhados dos pais ou responsáveis manipulando aqueles próprios para a faixa etária;

6. nunca apontar nenhum tipo de dispositivo para pessoas ou crianças ao redor. Os adultos precisam estar atentos aos filhos maiores e adolescentes que podem se ferir ou machucar alguém próximo;

7. fogueiras, assim como qualquer tipo de chama, não combinam com crianças de qualquer idade;

8. cuidado com bebidas quentes na festa, pois com muita gente e tumulto podem causar acidentes. E jamais oferecer esse tipo de bebida para crianças e adolescentes. Embora pareça óbvio, não custa reforçar; 

9. nas festas maiores, os adultos sempre devem acompanhar os filhos nos brinquedos da festa e nas barracas. Jogos com água e tiro ao alvo também podem ser perigosos;

10. como em qualquer festa com muita gente, é fundamental ficar de olho nos pequenos, que têm o hábito de correr e sumir de repente.


       


Dra. Rafaella Gato Calmon é médica pela Universidade Federal do Pará –UFPA-; pediatra pelo Hospital Infantil Darcy Vargas, cardiologista infantil pelo Incor-Universidade de São Paulo; com títulos de especialista em pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria e, em cardiologia infantil, pela Sociedade Brasileira de Cardiologia. Também é mamãe dos gêmeos Bárbara e Rafael.



Em qual empresa o jovem quer atuar?



Pesquisa revela as pretensões da juventude para suas carreiras e apontas as melhores organizações para trabalhar

As novas gerações chegaram ao mercado trazendo diferentes aspirações. Aos poucos, as culturas organizacionais, burocracias e a forma como o capital humano era visto se modificaram e ganhos foram obtidos. Pensando nisso, o Nube – Núcleo Brasileiro de Estágios quis saber a opinião dos jovens sobre o local dos sonhos para suas carreiras deslancharem. Uma pesquisa foi realizada com a pergunta: “Qual o tipo de empresa é ideal para se atuar?”. O resultado apontou para pessoas, entre 15 e 26 anos, em busca de mais estímulos e oportunidades na trejatória profissional.

O estudo foi feito em todo Brasil e contou com a participação de 26.193 indivíduos. Com 53,39%, ou seja, 15.555 votos, a alternativa “uma organização inovadora e com espaço para novas ideias”, foi a preferida dentro da faixa etária mencionada. “Hoje, há uma procura por algo muito além da boa condição financeira ou estabilidade profissional. A juventude vai atrás de algo capaz de fazer sentido, onde sinta-se parte e tenha o alinhamento entre a cultura da corporação e os seus valores pessoais”, explica Lucas Fernandes, analista de treinamento do Nube. Para ele, organizações com outra visão, sem rótulos e estereótipos, com gestões horizontais, participativas e focando no potencial de cada um, são o futuro.

Empreendimentos “jovens e em crescimento” chamaram a atenção de 24,21% (6.341) do público questionado, levantando o interesse para ingressar, por exemplo, nas famosas startups. “Esse tipo de negócio tem uma ascensão acelerada e um alto grau de desenvolvimento dos envolvidos. Logo, quem intenciona alavancar a sua carreira e pretende alcançar resultados rápidos, sonha em fazer parte desse quadro de colaboradores”, comenta o especialista.

Com 12,04%, 3.153 votantes ainda se mostraram, apesar dos novos tempos, mais conservadores e optaram por locais “tradicionais, com regras bem definidas”. Esses são empreendimentos mais estáveis, com chances de evolução, porém com pouca autonomia e participação. Todavia, pra não ficarem para trás, investem em programas e consultorias, a fim de estarem mais próximos das tendências atuais. “Esse movimento, ao contrário do pensamento de muitos, não diz respeito a paredes coloridas e salas de recreação, muito menos a jogos e atividades lúdicas. Os jovens esperam um ambiente acolhedor, onde possam colocar suas ideias, criticar, receber feedbacks, ter uma boa relação com seus gestores e com todo o grupo, ter desafios e ver o seu potencial não ser subestimado por estarem no primeiro emprego ou por serem pouco experientes”, enfatiza Fernandes.

Já para 4,37% (1.144), um lugar “eficiente, mas com pouca competitividade” é o ideal. Certamente, quem ingressa no mundo corporativo ambiciona e tem seus planos, porém, como característica dessa geração, juntamente ao crescimento acelerado e as realizações imediatistas, está um raciocínio coletivo e com mais respeito aos valores sociais. “Portanto, a rivalidade se torna irrelevante em relação a aspectos mais importantes, como possibilidade de desenvolvimento e participação”, esclarece o analista.

Seja qual for a opção preferida, uma escolha deve ser igual para todos: o estágio. “Afinal, a juventude é uma fase vulnerável aos riscos do mercado e, ao obter essa vivência, será possível adquirir experiência, e mais, aprofundar o conhecimento na área de estudo. Logo, é indispensável a qualquer aluno em busca do sucesso profissional”, finaliza Fernandes.



Fonte: Lucas Fernandes - analista de treinamento do Nube
www.nube.com.br




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