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sexta-feira, 16 de junho de 2017

Crianças também precisam administrar o tempo?



Você, pai ou mãe, com certeza espera que seu filho seja bem-sucedido em tudo o que fizer e deseja um futuro próspero nos diversos campos da vida. Os melhores resultados são alcançados quando aprendemos a nos organizar e ser mais produtivos - e esse aprendizado deve começar logo cedo. 

Muitos pais me perguntam maneiras de ajudar as crianças a administrar o tempo para otimizar resultados, especialmente nos estudos. É claro que isso não acontece do dia para a noite, mas você pode ensinar produtividade de forma lúdica, divertida, sem cobrança nem chatices. Afinal, as práticas aprendidas na infância de forma leve tendem a perdurar pelo resto da vida. 

Geralmente somos improdutivos porque, na infância, vimos os nossos pais utilizando mal o tempo, postergando tarefas e deixando tudo para a última hora.  Nosso padrão de produtividade é influenciado pelo meio sociocultural em que vivemos. 

O intuito de organizar a rotina das crianças, definir prioridades e prazos para cada atividade não é torná-la maçante. Muito pelo contrário: se o pequeno organiza suas tarefas, sobra mais tempo para brincar e se divertir com o que gosta. E como os pais podem ajudar nisso? Um bom método é fazer concessões.

Seu filho entregou um trabalho importante dentro do prazo? Ofereça uma “recompensa”. Pode ser um tempinho a mais jogando videogame ou até um “bônus” na mesada. 

A primeira coisa importante é fazer com que a criança arrume o quarto. A organização do espaço físico também ajuda a ordenar as ideias; além disso, quando cada coisa está em seu devido lugar, a criança não perde tempo procurando. Nesse ambiente, vocês também podem montar um quadro de atividades, que pode ser semanal - escolham um dia da semana para se reunir e registrar as atividades do dia seguinte lá. Dessa forma, fica mais fácil visualizar o volume de tarefas e os prazos. 

Outro ponto fundamental é estimular a criança a se antecipar. Se ela tem uma prova na quinta-feira, por exemplo, faça com que estude na terça e não deixe para o último momento. As crianças, ainda mais que os adultos, não precisam viver correndo. E, acima de qualquer coisa, lembre-se: o melhor ensino é o exemplo, e isso também vale para hábitos produtivos.  






Christian Barbosa - maior especialista no Brasil em administração de tempo e produtividade e CEO da Triad PS, empresa multinacional especializada em programas e consultoria na área de produtividade, colaboração e administração do tempo.




Seis dicas para curtir as festas juninas e julinas sem prejuízos para saúde bucal



As festas juninas ou julinas são cheias de tentações culinárias. No cardápio não faltam delícias como doces de abóbora, batata doce, sagu, canjica, maçã do amor, pé de moleque, milho verde e cuscuz.

Apesar de muito saborosas, essas guloseimas devem ser consumidas com cautela. É que o excesso de açúcar e a textura de alguns desses alimentos podem causar danos à saúde da boca. 

Para aproveitar o cardápio da temporada sem tantos riscos, o Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) traz seis dicas. 


1 – Evite o consumo exagerado de doces

O excesso de açúcar é um dos principais causadores da cárie. Ela ocorre quando há a colonização de bactérias que metabolizam os carboidratos (açúcares), produzindo ácidos orgânicos e a diminuição do pH da boca. 

Quando o pH é menor do que o recomendável, o que varia na presença do flúor (sem flúor 5,5 e com flúor 4,5), começa o processo de desmineralização dos tecidos dentais e a dissolução do fosfato de cálcio, interferindo na estrutura do esmalte. Dessa forma surge a cárie que, em casos extremos, ainda pode levar à destruição da coroa dentária.

Portanto, o mais recomendado é que os doces sejam consumidos com moderação. No geral, os industrializados como os docinhos de abóbora, batata doce e paçoca costumam ter doses extras da substância, mas o mais importante é tomar cuidado com o excesso. 


2 – Prefira água e sucos naturais ao invés de refrigerantes 

O refrigerante além de muito calórico é considerado um alimento pobre em nutrientes importantes para a saúde no geral. Portanto deve ser evitado em qualquer ocasião. No caso das festas juninas ou julinas será mais uma forma de aumentar o consumo de açúcar, alterar o PH da boca, prejudicando a saúde bucal! 

Portanto, aumente o consumo de água que, além de ser mais saudável, estimula a produção da saliva e é essencial para a saúde da boca. Os sucos naturais, sem adição de açúcar, também são uma boa pedida para a criançada! Vale aproveitar frutas típicas e fazer misturas com sabores bem brasileiros!


3 – Ingestão de bebidas alcoólicas com cautela

O álcool presente no quentão e no vinho quente que são típicos das festas juninas e julinas, traz uma série de prejuízos como o aumento da acidez na boca e a redução na produção de saliva, além contribuir para o mau hálito! É ainda um dos fatores de risco de doenças como o câncer da cavidade oral. 

O vinho tinto, em especial, tem acidez que impacta na desmineralização dos dentes, permitindo a adesão de pigmentos naturais da bebida como o tanino, que causam manchas. Por isso é importante tomar água ou fazer um bochecho após a ingestão, caso a higienização completa vá ser feita somente quando a festa acabar.


4 – Usa aparelho? Evite os alimentos que podem danificá-los

Maçã do amor, pé de moleque, milho na espiga. Essas delícias são de dar água na boca, mas para quem usa aparelho ortodôntico alguns cuidados são necessários.

A maçã e o pé de moleque recebem uma camada generosa de açúcar cristalizado e a textura endurecida pode quebrar os braquetes. Até mesmo quem não usa aparelho deve ser cauteloso na hora de mastigar esses alimentos.

Já o milho é ótimo para grudar nos vãos dos dentes e quem usa aparelho terá muito mais dificuldade em removê-los. A dica é retirar os grãos da espiga com uma faca e consumir com moderação.


5 – Lembre de escovar os dentes depois que a festa acabar! 

Chegando em casa o primeiro passo é escovar os dentes. Quanto antes a higienização for feita, menores serão os riscos de desenvolver algum problema de saúde bucal.

Lembrando sempre que a escova de dente, o creme dental com flúor e o fio dental são fundamentais para manutenção da saúde de sua boca. 


6 – Faça visitas regulares ao seu cirurgião-dentista!

As visitas regulares ao cirurgião-dentista ajudam a prevenir e tratar doenças bucais. Por isso é fundamental consultar o profissional que é capaz de orientar a forma correta de cuidar da sua boca.

Não espere por um sintoma desconfortável. Procure sempre o seu cirurgião-dentista e siga à risca todas as recomendações. 






CROSP – O Conselho Regional de Odontologia de São Paulo


Dança egípcia, uma ótima aliada da autoestima, saúde e sensualidade



Pessoas que não gostam de malhar podem optar pela dança como atividade física, basta escolher o ritmo que mais gosta e colocar o corpo para mexer. A bailarina, coreógrafa e palestrante, Giselle Kenj trocou a profissão de bióloga em busca do seu sonho e atualmente é referência no Brasil em dança egípcia.

Com o conhecimento adquirido na universidade, aprendeu sobre o funcionamento do corpo humano e decidiu mudar alguns hábitos em prol do bem-estar, autoestima e saúde.  Giselle explica que os movimentos na dança realizados com frequência, exercita o equilíbrio, controla a ansiedade, auxilia na perda de calorias, tonifica os músculos, aumenta a capacidade sanguínea, combate o estresse, melhora a flexibilidade e a capacidade respiratória.

“Para manter a boa forma, fiz aulas de ballet moderno, jazz, yoga, pilates, dança contemporânea, pole dance e chair dance. Me especializei nas vertentes da dança egípcia e que hoje fazem parte dos meus shows como: clássica, espada, serpente, solo de derbake, véus (único véu, véu duplo, sete véus e véu wings), candelabro, punhal, saidi (bastão/bengala), snujs (sagat), beduína e pandeiro”, diz Giselle.

Muitas mulheres além de escolher a especialidade para melhorar a autoestima e alcançar a boa forma, também optam por essa dança envolvente para exercitar a sensualidade e surpreender o marido ou namorado. Indicada para todas as idades, desde que tenha acompanhamento profissional, a dança egípcia pode ser uma grande aliada para harmonia do corpo e mente.




Giselle Kenj




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