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sexta-feira, 16 de junho de 2017

Veja como cuidar dos cães e gatos no inverno




O frio chegou de forma intensa, principalmente nos estados do Sul do país, e o clima frio e úmido, além do desconforto, podem causar sérios problemas à saúde dos pets.

Para cuidar melhor de seu pet no inverno, confira as dicas da coordenadora de Medicina Veterinária da Universidade Positivo (UP), Thaís Casagrande, e da farmacêutica Sandra Schuster da docg., primeira empresa de vendas diretas de produtos para pets.


1 - Atenção ao animal

“É muito importante que os tutores fiquem atentos a qualquer sinal clínico ou alteração no comportamento dos animais, pois podem indicar alguma doença, como a “gripe dos cães” ou traqueobronquite infecciosa (tosse dos Canis) e a rinotraqueíte, em gatos”, alerta a veterinária. Tosse seca, secreções nasais, espirros e a impressão de que o cão está engasgado são os primeiros sinais de gripe em cachorros. Nos gatos, alerta também para espirros, secreção nasal e febre. Ao primeiro sinal, o peludo deve ser imediatamente levado ao veterinário pois essas doenças podem evoluir para uma pneumonia, e as complicações podem levar o animal a óbito.


2 - Vacinação é fundamental

A tranqueobronquite infecciosa canina pode se manifestar durante todo o ano, mas o risco é maior quando as temperaturas caem. A doença pode ser prevenida com vacinação anual contra gripe dos cães. Já para os gatos, a prevenção contra rinotraqueíte é feita na vacina tríplice, quádrupla ou quíntupla que também deve ser administrada todos os anos. Mas alerta: se o animal estiver apresentando qualquer sintoma de gripe ou rinotraqueíte, não deve ser vacinado até que seja tratado.


3 - Banho  

A temperatura da água e do ambiente deve ser adequada ao clima. Em casa ou no pet shop, a água deve ser morna e o ambiente aquecido. Para que o pet não sofra com a mudança brusca de temperatura, ao sair do pet shop o tutor deve vesti-lo com uma roupa e cobri-lo com um cobertorzinho, preferencialmente.

Com o frio, é normal que a pele dos animais resseque com mais facilidade, por isso é importante estar atento à fórmula do shampoo e condicionador. “Desenvolvemos shampoos e condicionadores específicos para o tipo de pelagem dos pets e os componentes das fórmulas são hipoalergênicos, livres de parabenos e óleos minerais, ajudando a manter a pele e a pelagem mais hidratadas. Além disso, todos os shampoos contêm um ativo neutralizador de odores, que faz com que o banho 'dure mais tempo', ajudando a reduzir a frequência das lavagens”, comenta a farmacêutica Sandra Schuster. Outra alternativa criada pela marca foi o banho seco. Nas versões em pó ou spray, é uma opção para manter o pet limpo reduzindo o número de banhos úmidos.



 4 – Hidratação
A pele das patas dos animais também sofre bastante com as temperaturas baixas, principalmente nos dias de geada. Para reduzir os efeitos do frio, os cães podem usar sapatinhos para proteger as patas quando saem para o passeio, mas são poucos os animais que se acostumam com o acessório. O ideal é evitar os horários mais frios e também usar um hidratante. "A docg. criou um creme para patas com D-pantenol e glicerídeos de soja que hidrata profundamente a pele dos pets. Ele também está sendo muito utilizado nos focinhos, que igualmente sofrem as agressões do frio”, revela a farmacêutica.


5 - Roupas

As roupas ajudam a manter o calor dos pets, principalmente dos animais com pelo curto ou que não possuem sub-pelo. “É importante verificar se o animal ficou confortável, se a roupa não está apertando as pernas, axilas ou pescoço. E também tirar a roupa e escovar os pelos todos os dias, evitando que embolem", sinaliza a professora. “Trocar a roupa com frequência também evita a proliferação de bactérias e fungos. E nunca deixar que o animal use roupas úmidas, pois podem predispor a uma infecção”, complementa.


6 – Caminhas e casinhas

Caminhas e cobertores ajudam a manter o pet aquecido no período de descanso. Há várias opções de camas, inclusive forradas com pelos, que ajudam a aquecer ainda mais o animal. Gatos também gostam muito de tocas, portanto avalie a possibilidade de comprar uma cama no formato iglu. Evitar deixar a caminha diretamente no chão, também é importante. Tapetes ou cobertores embaixo ajudam a reduzir o frio. Existem opções de camas que ficam elevadas do chão, o que reduz a umidade da caminha, principalmente em dias mais chuvosos.

Para os pets que ficam na parte externa, o ideal é que a casinha fique numa área coberta. Casinhas com proteção térmica e portas ajudam a evitar a entrada de vento e amenizam o frio. Dentro das casinhas é fundamental o uso de caminhas e cobertores. As casinhas e caminhas devem ser aspiradas e lavadas com frequência para eliminar pelos e a proliferação de ectoparasitas, como pulgas e carrapatos.

Com essas dicas seu pet estará pronto para enfrentar a estação.





docg






Simplic dá dicas para não passar sufoco financeiro no inverno



Segundo pesquisa do Google, brasileiro tende a aumentar seus gastos em até 10% neste período do ano


De modo geral, o brasileiro tem dificuldades em lidar com as finanças no decorrer do ano. Os gastos com férias, viagens, impostos e despesas escolares dão dor de cabeça para boa parte das pessoas, recebendo maior atenção no orçamento familiar. Mas um momento em especial acaba passando desapercebido: o inverno. Parte relevante dos brasileiros acaba se endividando neste período e o reflexo disso acaba por prejudicar as contas no restante do ano. 

De acordo com pesquisa conduzida pelo Google, utilizando dados de busca na plataforma e no Youtube, a procura por compras em geral cresce 10% no inverno, enquanto palavras-chave como empréstimo também são mais pesquisadas em relação ao outono. As explicações sobre o que motiva este maior impulso de compra envolvem desde uma mudança comportamental, tendo em vista que o inverno é amplamente relacionado a temas como vestir-se melhor e alimentação mais calórica, até uma alteração da rotina, com as pessoas ficando mais tempo em casa, utilizando dispositivos eletrônicos por períodos mais longos e tendendo a banhos mais demorados.

Para minimizar o impacto na conta bancária do brasileiro, os especialistas da plataforma de crédito digital Simplic reuniram algumas recomendações a serem adotadas neste período do ano.


Cuidado com a conta de luz

De acordo com o levantamento do Google, 80% das pessoas preferem ficar em casa quando está muito frio. Apesar de representar uma economia com alguns gastos, como transporte, isso acaba gerando alguns hábitos que custam caro no fim do mês, especialmente na conta de luz.

O maior vilão de todos é o chuveiro. Ele é um dos equipamentos domésticos de maior potência, consumindo, por exemplo, quase quatro vezes mais do que o ar condicionado, representando até 25% do consumo de energia de uma residência. Em épocas de frio, essa conta pode ficar ainda maior, uma vez que, quando regulado no modo inverno, o chuveiro consome 30% mais energia. Para não sair do orçamento, é essencial evitar banhos demorados. 

Ficar em casa também significa maior uso de aparelhos eletrônicos, como televisões, computadores e carregadores de celular. O que muita gente não sabe é que todos esses dispositivos gastam energia quando conectados na tomada, mesmo que desligados. O correto, portanto, é desconectar os aparelhos que não estão sendo utilizados da tomada.


Recicle o guarda-roupa

Todos gostam de ficar bonitos durante o inverno. De acordo com o Google, buscas com os termos “como melhorar a aparência” e “como ser menos feio” são mais buscados na temporada, e vídeos sobre looks têm 60% mais visualizações no Youtube nessa época do ano. É fácil de entender, portanto, por que a demanda por roupas da estação cresce 30% no período. 

Como as roupas de inverno costumam ser mais caras, por conta da maior qualidade dos tecidos, renovar o guarda-roupa agora pode não ser uma boa ideia. Se você não conseguiu aproveitar liquidações durante o verão e outono, pense em reutilizar peças antigas ou procurar opções mais em conta em brechós.


Coma mais comidas saudáveis

Legumes e verduras, além de serem melhores para a saúde corporal, ajudam muito o orçamento familiar por serem mais baratos. No entanto, no inverno, esses são os primeiros alimentos a serem excluídos do cardápio de muitas famílias. Enquanto isso, outros itens mais caros passam a fazer parte do menu com frequência, como as pizzas e massas.

Não é à toa que muitas pizzarias chegam a dobrar suas vendas durante o inverno. Afinal de contas, é mais provável pedir uma pizza para acompanhar seu filme ou série favorita do que cozinhar um jantar saudável.


Maneire no cafezinho
O cafezinho faz parte da rotina do brasileiro. Com a chegada do inverno, esse hábito se torna ainda mais comum. Por mais que seja delicioso e adequado para os dias frios, o costume envolve pequenos gastos e esconde uma armadilha. No final da estação, a conta pode estar alta demais. Segundo a Proteste, associação de defesa ao consumidor, o simples fato de pesquisar os preços antes de comprar o cafezinho pode levar a uma economia anual de R$1.098 em São Paulo e R$1372,50 no Rio. E os dias frios dessa época do ano respondem por uma parcela considerável desse valor. Por isso, para não passar um sufoco desnecessário durante o inverno, preste atenção. Pequenas economias podem fazer muita diferença.




Sobre o Simplic
Lançado em julho de 2014 no Brasil, o Simplic é a primeira plataforma de crédito 100% online do País. Inovadora, a ferramenta analisa dados do usuário advindos de mais de 200 fontes e é capaz de gerar uma resposta em menos de 1 segundo. Oferece empréstimos entre R$500 e R$3.500, que podem ser pagos em 3, 6, 9 ou 12 vezes, tudo de forma segura, prática e móvel. A plataforma analisa, hoje, mais de 5 mil solicitações de empréstimos por dia, somando 1 milhão de clientes no Brasil.

Sobre a Enova
Fundada em 2003, a Enova evoluiu de uma startup de Chicago, nos Estados Unidos, para uma empresa global de soluções financeiras que atua em seis países: Austrália, Brasil, China, Canadá, Estados Unidos e Inglaterra. Em 2014, lançou IPO na bolsa de valores de Nova Iorque (NYSE:ENVA). Foi uma das primeiras fintechs criadas no mundo e pioneira também no Brasil com a plataforma Simplic. Com um portfólio focado em diferentes soluções de crédito online, soma mais de 4 milhões de clientes ao redor do mundo.


O Brasil está alimentando mais de um bilhão de pessoas!




 







A produção de grãos do Brasil é superior a uma tonelada por habitante.



A produção de grãos do Brasil é superior a uma tonelada por habitante (dados finais de 2015), sendo que um resultado abaixo de 250 kg/pessoa/ano significa insegurança alimentar e implica importar alimentos. Em 2014, um país altamente industrializado como a Coreia do Sul importou US$ 27 bilhões em alimentos. Outra grande economia, o Japão, teve que importar US$ 68,9 bilhões. E a gigantesca China flagelada por uma reforma agrária socialista e confiscatória bateu recorde com US$ 105,2 bilhões.

Estes e outros dados impressionantes foram reunidos por Evaristo de Miranda, doutor em Ecologia e Chefe Geral de Monitoramento por Satélite da EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), e publicados em artigo da “Revista Agro DBO”. Eles desfazem os mitos catastrofistas e miserabilistas do movimento ambientalista-comunista sobre um falso esgotamento dos recursos do planeta, sobre um não menos fantasioso excesso de habitantes acrescidos de uma pregação eclesiástica comunistoide pela redistribuição da terra e aos recursos naturais.

Já se pode definir a missão do Brasil como sendo a de saciar a fome do planeta, diz Evaristo de Miranda com os aplausos dos nutricionistas. A fome será um problema, mas não do Brasil. Só a nossa produção de grãos é suficiente para alimentar quatro vezes a população brasileira ou mais de 850 milhões de pessoas. 

 Mais de 40 milhões de toneladas de frutas por ano. Foto no CEAGESP.

Além de grãos, o Brasil produz anualmente cerca de 35 milhões de toneladas de tubérculos e raízes (mandioca, batata, inhame, batata-doce, cará, etc.). Comida básica para mais de 100 milhões de pessoas. 

Acrescentem-se mais de 40 milhões de toneladas de frutas, entre as quais 7 milhões de toneladas de banana, ou uma banana/habitante/dia. A laranja e outros citros totalizam 19 milhões de toneladas/ano. E cresce todo ano a produção de uva, abacate, goiaba, abacaxi, melancia, maçã, coco…

Hortaliças?: 10 milhões de toneladas por ano, com uma diversidade impressionante, resultado do encontro da biodiversidade nativa com os aportes de verduras, legumes e temperos trazidos por portugueses, espanhóis, italianos, árabes, japoneses, teutônicos. E por aí vai longe.

Cerca de um milhão de toneladas de castanhas, amêndoas, pinhões e nozes, além dos óleos comestíveis, da palma ao girassol, e de uma grande diversidade de palmitos. E se não bastar, 34 milhões de toneladas de açúcar/ano. Por isso, o especialista conclui que a produção vegetal do Brasil já alimenta mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo, usando apenas 8% do território nacional.

 35,2 bilhões de litros por ano. Gado leiteiro da fazenda Agrindus

E depois vem a produção animal. Em 2015, o País abateu 30,6 milhões bovinos, 39,3 milhões de suínos e quase 6 bilhões de frangos. Quer dizer, produziu cerca de 25 milhões de toneladas de carnes!  O consumo médio de carne dos brasileiros é da ordem de 120 kg/habitante/ano ou 2,5 kg por pessoa por semana. Desses, 42 kg/habitante/ano são de carne bovina; 45 kg de frango e 17 kg de suínos, além do consumo de ovinos e caprinos (muito expressivo no Nordeste e no Sul), de coelhos, de outras aves (perus, angolas, codornas…). Há ainda os peixes, camarões e crustáceos (cada vez mais produzidos em fazendas), além de outros animais.

Em matéria de leite, o Brasil produziu 35,2 bilhões de litros (contra 31 bilhões de litros de etanol); 4,1 bilhões de dúzias de ovos e 38,5 milhões de toneladas de mel em 2015. Em 50 anos, observa Evaristo de Miranda, de importador de alimentos o Brasil se tornou uma potência agrícola, o preço dos alimentos caiu pela metade, permitindo à grande maioria da população o acesso a uma alimentação saudável e diversificada, e a erradicação da fome.

 CNBB, MST e verdes contra a verdade conhecida enquanto tal.

Essas realizações são também fruto da modernização agrícola. O que teria ocorrido na sociedade sem esse desenvolvimento da agricultura? Certamente, uma sucessão de crises intermináveis.  Portanto, devemos agradecer todos os dias aos agricultores pelo seu esforço de modernização e por tudo que fazem pelo País.  A Nação e suas lideranças devem assumir a promoção e a defesa da agricultura e dos agricultores, com racionalidade e visando ao interesse nacional.
Mas, acrescentamos nós, não é isso o que fazem os ativistas embandeirados de vermelho e símbolos socialistas, ou os pretensos arautos “verdes”.  Nem sequer aqueles órgãos da CNBB criados para subverter a vida nos campos e nas cidades.




Luis Dufaur - escritor, jornalista, conferencista de política internacional e colaborador da ABIM
Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM)



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