Pesquisar no Blog

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

4 sentimentos poderosos para combater os problemas de saúde



Pesquisador e especialista em Saúde Quântica ensina como os sentimentos podem melhorar a saúde do corpo


É possível viver uma vida longa e saudável aprendendo a gerenciar os pensamentos e emoções e ativando​ os​ sentimentos positivos. Enquanto muitos acreditam que essas afirmações não são tão importantes, o professor especialista em física quântica Wallace Liimaa conta que se trata de algo com​provado pela ciência. “Todo sentimento produz​ no corpo um​a química​ e um campo magnético​ capaz de influenciar diretamente na saúde das células”, destaca. Segundo o pesquisador e criador do projeto Saúde Quantum, que busca levar às pessoas uma vida livre de medicamentos, é possível trabalhar alguns sentimentos importantes para melhorar a saúde do corpo.

1-Gratidão​:
É comum nos dias de hoje encontrarmos pessoas viciadas em reclamar, se queixar da vida ou sempre se sentirem vítimas das circunstâncias. “Esses sentimentos repetitivos fragilizam os sistemas imunológico, endócrino e nervoso, e abrem as portas para as doenças”, alerta Wallace, explicando que a ciência vem comprovando que o sentimento de gratidão funciona como antídoto para os sentimentos negativos. “Esse sentimento cria uma química favorável no corpo a partir da ativação de novas redes neurais, e é por isso que ajudar as pessoas a olharem para as soluções, ao invés dos problemas, é a melhor forma de treinar a mente para ver os desafios e os momentos de crise como oportunidades evolutivas”, destaca o especialista. Segundo ele, agradecer pela oportunidade de evoluir diante de um desafio, ou mesmo de uma doença, é uma forma de criar as condições adequadas para que soluções sejam encontradas, enquanto a queixa, reclamação ou vitimização leva as pessoas a repetirem o padrão negativo do qual estão reclamando. “Sendo assim, coloque o sentimento de gratidão na sua vida para viver de forma mais saudável”, reforça.

2-Positividade
O pesquisador também destaca que, ao longo do dia, deve-se monitorar a qualidade dos pensamentos. “Um pensamento negativo desencadeia sentimentos negativos que alteram a química do corpo, deprimindo o sistema imunológico e fazendo com que os genes expressem uma genética não saudável, deixando a pessoa suscetível ​a adoecer”, alerta. Desta forma, Wallace conta que a melhor forma de criar um ambiente interno saudável é estar vigilante em relação à qualidade dos próprios pensamentos, substituindo um padrão negativo por um padrão positivo.

3- Desapego
Segundo Wallace, ​o exercício do desapego é um dos mais importantes e que ajuda as pessoas a fortalecer o senso de transitoriedade de todas as coisas. “Quando você percebe que tudo na natureza é cíclico e que a transformação é uma lei essencial e natural, você passa a perceber que, por mais dolorosa que seja uma experiência, ela vai passar, assim como uma experiência maravilhosa”, exemplifica. “Por isso, o melhor de tudo é viver cada momento intensamente, desfrutando de todo aprendizado possível para que possa evoluir para um outro nível, na compreensão de que tudo é transitório e que vai passar”. O especialista reitera que este sentimento ajuda a combater a ansiedade e permite encarar as mudanças com naturalidade. 

 4-​Perdão
É muito comum encontrar as pessoas em profundo estado de sofrimento por sentirem dificuldade de perdoar alguém após uma situação de dor vivida no passado, como explica Wallace, com base em seus profundos estudos de física quântica. “Também é comum encontrar a pessoa que também não consegue se perdoar por algum erro cometido no passado, e nos dois casos a ausência do perdão leva as pessoas a viverem a vida num ambiente de tortura interna”, destaca o pesquisador. Wallace conta que o sentimento gerado pela falta do perdão é responsável por inundar o corpo com a mesma química da dor e do sofrimento. “Esta tortura interna faz o corpo emanar um campo eletromagnético associado ao pensamento negativo, o que acaba atraindo para a vida da pessoa uma circunstância similar àquela que ela vive rememorando”, destaca. Exercitar o perdão, portanto, liberta a pessoa do passado e ajuda a compreender o aprendizado que a circunstância de dor proporcionou para que ela não volte a repetir as mesmas experiências no futuro.​ “Quando perdoamos, libertamos o outro e sobretudo a nós mesmos, e passamos a viver no presente, podendo assim criar um novo futuro”, conclui.



Pessoas que sofreram infarto podem ter uma alimentação feliz




Desde os tempos remotos, a alimentação uniu os seres humanos em festividades e eventos. Historicamente, a alimentação incentivou o homem a manter-se em grupos na busca de alimentos e na segurança dos seus estoques.

Reunir-se ao redor de uma mesa farta foi e continua sendo motivo de alegria e comemoração. Com o aumento da expectativa de vida e a grande mudança de estilo de vida, o homem moderno tem um grande desafio: manter o prazer à mesa mesmo após sobreviver ao evento de obstrução do fluxo de sangue nas artérias coronárias: o infarto agudo do miocárdio. Como seguir uma dieta, sem abandonar o prazer e a alegria de comer? O primeiro passo é se abrir a mente a ingestão de novos sabores, com mais cores e texturas.

A horta de especiarias é um bom começo para descobrir o paladar e aromas de temperos naturais que realçam o sabor sem exigir a adição de sal e temperos prontos.

Utilizar azeite virgem, vinagre balsâmico, limão, molho de tomate fresco nas preparações podem surpreender os mais exigentes, mas reforçar o alho e a cebola e usar os alimentos grelhados aos invés de refogados também pode recriar o sabor dos vegetais, como cenoura, abobrinha e berinjela.

Experimentar ingredientes nas receitas tradicionais de família pode ser surpreendente, como por exemplo, substituir o creme de leite por maionese nos risotos ou usar leite desnatado ou leite condensado com teor reduzido de gorduras no preparo de sobremesas. 
Incluir outros alimentos que não faziam parte da rotina alimentar também pode ser saboroso e saudável. Uma alimentação benéfica ao coração, inclui a inserção de proteína texturizada de soja junto a carne bovina moída no preparo de recheio de tortas e pastéis assados. Frutas e castanhas sempre são bem-vindas, trazendo doçura e intensidade  no preparo dos pratos salgados ou sobremesas. Incluir peixes na dieta é uma recomendação universal, e adicionar castanhas como amêndoas ou mesmo castanha de caju tornará o assado mais atraente e festivo.
Enfim, superar o infarto significa dar uma nova chance de encarar a vida, rever condutas e hábitos, mas sem perder o prazer de comer. E claro, a lista de compras deverá contemplar todas essas mudanças positivas.


Isabela Cardoso Pimentel Mota - nutricionista e diretora científica do Departamento de Nutrição da SOCESP (Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo).



Médica alerta sobre importância da avaliação oftalmológica na infância



Depois do teste do olhinho, feito logo após o nascimento, acompanhamento oftalmológico deve ser semestral até os 2 anos da criança, segundo consenso da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica

Perceber alteração de visão em crianças em fase pré-escolar não é tarefa fácil e muitos problemas visuais podem passar despercebidos pelos pais. O importante é torná-los cientes de que a criança não nasce sabendo enxergar, ela vai aprendendo a enxergar. Cerca de 90% da visão se desenvolve até os 2 anos de vida e o restante ocorre até os 6-7 anos. Segundo a Dra. Tania Schaefer, médica oftalmologista da Clínica Schaefer, de Curitiba, "o cérebro necessita de um estímulo visual perfeito para que o olho da criança aprenda a enxergar corretamente", afirma.

Em função disso, a avaliação oftalmológica deve ser iniciada logo nos primeiros dias de nascimento com o "teste do olhinho". Segundo o consenso da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica, o acompanhamento oftalmológico deve ser semestral até os 2 anos e, a partir daí, anualmente até os 10 anos de vida, época em que já se completou o desenvolvimento visual.

Além dos erros refracionais (miopia, astigmatismo e hipermetropia), o exame com o oftalmologista avalia a presença de ambliopia (olho fraco), estrabismos, catarata, malformações congênitas e tumores, como o retinoblastoma. "Mais que prevenir a cegueira, essa avaliação precoce também pode salvar uma vida", alerta a especialista.

Se houver indicação de óculos, eles devem ser adequados à faixa etária da criança, com armações confortáveis, lentes resistentes à quebra e riscos. As crianças que necessitam da correção óptica precisam ser avaliadas periodicamente a cada 6 meses e as lentes trocadas por alteração do grau e do crescimento da face.

Um problema relativamente comum na infância, o estrabismo, necessita ser investigado logo ao seu início, pois pode levar à ambliopia ou mesmo à cegueira legal (quando uma pessoa tem visão menor que 0,1 ou 20/200 no olho com melhor acuidade). Por conta do estrabismo, o cérebro infantil não se desenvolve corretamente (córtex visual) devido às imagens remetidas pelo olho estrábico serem bloqueadas.

"Existem vários tipos de estrabismos e somente o médico oftalmologista poderá prescrever o tratamento adequado. Na presença da ambliopia, o uso de oclusores deverá ser orientado para garantir o desenvolvimento visual do olho mais fraco. Não é tarefa fácil para a criança, nem para os pais, que precisam ser devidamente alertados sobre a importância do tratamento", diz a médica.

A conscientização dos pais e pediatras é a melhor forma de prevenir a baixa de visão irreversível no adulto. Muitos pacientes chegam ao nosso consultório tardiamente e nada pode ser feito para recuperar o tempo perdido na sua formação visual.


Oftalmologista Tania Schaefer (CRM-PR 5416/CRM-RJ 17335)
http://www.schaefer.com.br
Clínica Schaefer Oftalmologia e Neurologia
Avenida Getulio Vargas, 2932, Água Verde, Curitiba/PR
Fone: (41) 3027-3807


Posts mais acessados