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terça-feira, 22 de março de 2016

Viaje com seu PET nesta Páscoa




Os consultores da Stella Barros selecionaram dicas de destinos e hotéis com hospedagem pet friendly
Viajar durante os feriados prolongados pode ser a opção ideal para quem quiser relaxar ou se divertir longe de casa. Muitas pessoas, porém, precisam adiar os planos de viagem por não conseguirem hospedagem que aceite seus animais de estimação. Pensando nisso, os consultores de viagens da Stella Barros selecionaram opções para quem não abre mão de viajar na companhia de seu pet durante o feriado de Páscoa. Em viagens para o litoral catarinense ou para o interior paulista, a Stella Barros indica três hotéis que aceitam animais de estimação durante a estadia no feriado:

Fasano Boa Vista

O luxuoso Fasano Boa Vista é uma das indicações dos consultores para quem quer passar o feriado de Páscoa no interior paulista. O resort campestre fica localizado em meio à natureza, na Fazenda Boa Vista, e pode ser a opção ideal para quem busca uma viagem com conforto e sofisticação na companhia de seu pet. O hotel aceita animais de pequeno porte, com até sete quilos. Todas as acomodações do Fasano têm amplas varandas com vistas panorâmicas da fazenda, que conta com espaços com campos de golfe, polo, equitação, quadras de tênis, campos de futebol, spa, entre outros.


Quality Resort & Convention Center Itupeva

Ainda no interior paulista, os viajantes podem aproveitar o feriado de Páscoa na companhia de seu cachorro ou gato no Quality Resort, em Itupeva. O hotel, localizado próximo ao parque de diversões Hopi Hari e ao parque aquático Wet'n Wild, aceita animais de pequeno e médio porte nos apartamentos e em sua área externa. Para a Páscoa, os viajantes poderão participar de uma oficina de chocolate oferecida no hotel e aproveitar as diversas atividades do local, como trilhas ecológicas, partidas em campo de paintball, minigolfe, entre outras. Para as reservas com o animal de estimação, é preciso confirmar a disponibilidade com antecedência.

San Marino Casino Hotel

Em Balneário Camboriú, no litoral norte do estado de Santa Catarina, o San Marino Casino Hotel é a outra sugestão dos consultores da Stella Barros para os viajantes que querem comemorar a Páscoa junto ao seu pet. O hotel permite animais de pequeno porte - até cinco quilos - desde que a reserva seja feita com antecedência para garantir a disponibilidade dos quartos. Próximo ao hotel, os viajantes podem relaxar em praias com a natureza preservada, como a Praia do Estaleirinho, que tem se tornado um destino luxuoso em Santa Catarina; ou caminhar no calçadão com seu animal de estimação e se divertir nos bares e quiosques de praias mais urbanizadas, como a Praia Central.

 
Stella Barros - StellaBarros.com.br

Prevenção do Herpes Labial está na mesa






Entenda quando é preciso diminuir a ingestão de arginina e aumentar a de lisina para evitar crises de herpes labial

Se você é daquelas pessoas que basta tomar um pouco mais de sol ou ficar mais estressada que as incomodas bolhas já surgem na boca, saiba que a solução pode estar mais perto do que imagina: na cozinha. Isso mesmo! Segundo recentes pesquisas cientificas, basta balancear a ingestão de alimentos ricos em dois aminoácidos essenciais para o corpo: a arginina e a lisina.

A primeira é usada pelo vírus do herpes simples tipo 1 (HSV-1) para se replicar e assim, eclodir as bolhas. A segunda, a lisina, inibe essa multiplicação do vírus e está sendo utilizada pelos médicos para prevenir a manifestação da doença. Também contribui para diminuir a frequência com que as lesões surgem, a gravidade dos sintomas e o tempo de cicatrização.

Como os dois aminoácidos competem dentro da célula, o aumento da lisina no organismo significa uma queda da arginina, e manter essa relação (mais lisina e menos arginina) é essencial para frear o herpes labial.

Invista em alimentos ricos em lisina
Leite, queijos, iogurtes naturais, carne vermelha, peixes, ovos, frango, algas marinhas
 






 


Evite alimentos com arginina
Chocolate, castanhas de forma geral, gelatina, uva passa, feijão, grão de bico, lentilha, milho, amendoim, soja, semente de abobora etc.





Entenda o herpes labial

Cerca de 90% da população mundial apresenta o vírus do herpes simples tipo 1 (HSV-1) incubado no organismo. Ainda que, em muitos casos, ele permaneça inativo e sem manifestação de sintomas, boa parte dos infectados tem o vírus ativado em algum momento da vida e desenvolve o herpes labial. A manifestação da doença afeta 40% dos indivíduos globalmente e, desse total, 10% chegam a apresentar até seis episódios de crise por ano – períodos em que lesões surgem na região da boca e causam dor e constrangimento.

O contágio pelo HSV-1, vírus causador do herpes labial, ocorre mais frequentemente na infância, mas pode acontecer em qualquer fase da vida, por meio do contato com a saliva ou outras secreções contaminadas. A transmissão pode ocorrer de forma direta, por meio de beijo, sexo oral e gotículas de saliva liberadas com a fala, ou de forma indireta, pelo uso compartilhado de objetos como copo, talheres e batom. A manifestação do vírus é geralmente desencadeada por fatores como exposição solar intensa, fadiga física e/ou mental, baixa imunidade do organismo, alterações hormonais durante a menstruação, febre, trauma local e ingestão de alguns alimentos ricos em arginina, aminoácido necessário para a replicação do vírus. Na maioria dos casos, os sintomas são discretos, mas, quando o herpes labial é recorrente, o tratamento é fundamental.

O herpes labial ocorre quando, depois de atravessar a pele, caminhar pelo nervo e ficar latente ou dormente por algum tempo, o vírus é estimulado e se dirige às terminações nervosas do corpo até alcançar a pele. Assim que ele atinge a epiderme, camada mais superficial do órgão, surgem as primeiras lesões. A sensação inicial é de coceira e ardência no local, seguida por vermelhidão e inchaço. Em seguida, surgem pequenas vesículas que se agrupam e lembram o formato de um cacho de uvas ou de um buquê de flores. Quando rompidas, as bolhas se transformam em feridas que, depois de um tempo, secam e cicatrizam. O maior risco de transmissão do vírus ocorre durante o rompimento das lesões, que liberam um líquido contaminado.

O herpes labial é visto por grande parte da população como uma doença pouco importante, entretanto é descrito em literatura que uma em cada dez mil reativações do vírus do herpes simples no nervo pode atingir o sistema nervoso central, levando a uma doença chamada encefalite herpética, que apresenta alto índice de morbidade e letalidade.

Acidentes de trabalho podem causar danos irreversíveis à visão





Lesões nos olhos causadas por acidentes ainda são as mais frequentes nos consultórios. Porém, maioria das vítimas não procura atendimento especializado

No Brasil, embora não haja pesquisas ou estatísticas que revelem com precisão o número de pessoas vítimas de acidentes oculares, segundo estimativas do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), mais de 150 mil acidentes ocupacionais oculares ocorrem anualmente. No entanto, a maioria das vítimas não procura atendimento especializado, por isso, é bem provável que esse número seja bem maior.

De acordo com o oftalmologista e diretor da Clínica Canto, Marco Canto, sobre acidentes oculares no trabalho, a maioria das visitas ao consultório oftalmológico é motivada pelas lesões nos olhos, principalmente, por corpo estranho aderido a córnea, como por exemplo, esmeril de lixadeira ou material metálico. “São também frequentes casos de traumas contusos, como batidas e bolada de futebol e corpo estranho nas pálpebras e queimaduras químicas”, conta o médico.

Os pacientes percebem o machucado nos olhos apenas após sentir os primeiros sintomas como: olho vermelho, sensibilidade à luz, irritação, dor e desconforto ocular. O médico explica que a demora ao procurar atendimento pode causar sequelas. “A não detecção precoce e o tratamento correto são capazes de causar infecções e cicatrizes que podem comprometer seriamente a visão”, alerta o Dr. Canto.

Óculos apropriados para cada atividade do trabalhador ainda é a melhor prevenção. “A empresa deve escolher e fornecer o modelo adequado para seus funcionários”, observa o especialista. Existem vários modelos e tipos de óculos: os de lente de vidros ou acrílico, haste ou elástico, filtros de proteção contra raios ultravioletas e infravermelhos. “O uso de óculos adequado, atenção e prudência durante as atividades são determinantes para diminuir a chance de um acidente”, orienta. Porém, os funcionários devem ficar atentos e não utilizar acessórios com defeitos, quebrados, lentes riscadas ou sem proteção lateral. “Além disso, a empresa deve fazer uma fiscalização, fornecer uma boa iluminação para as atividades e manutenção adequada de seus equipamentos”, ressalta.

Dr. Canto faz uma ressalva, principalmente, para os soldadores. “Esses profissionais devem usar óculos com proteção UVA e infravermelha durante todo período de suas atividades. Nunca retirá-los, pois alguns segundos sem proteção podem provocar queimaduras na córnea, devido à radiação emitida pela luz da soldagem”. A queimadura pode ser dolorosa e inicia logo após algumas horas do procedimento.
Algumas atividades como linha de montagem industrial, mecânica e construção civil também correm maior risco de acidentes, podendo até mesmo sofrer uma perfuração. “O uso dos óculos de maneira disciplinada pode prevenir acidentes sérios que, muitas vezes, causam cegueira irreversível”, salienta Dr. Canto.

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