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quinta-feira, 17 de março de 2016

Mili lança guardanapo na categoria premium






Produto garante maciez, suavidade e alta absorção, sem perder a elegância

Seguindo a tendência gourmet, a Mili apresenta ao mercado o novo guardanapo folha dupla da empresa, o Mili Bistrô. O produto tem 100% de celulose, garantindo mais maciez e suavidade, além de alta qualidade de absorção.
O novo guardanapo da Mili também se destaca pela elegância da embalagem. Com fundo que mescla as cores preta, dourada e branca, o layout se sobressai pelos traços requintados.
O Mili Bistrô já está disponível no mercado, no tamanho 30 cm x 29,5 cm.
A série complementar de guardanapos é composta por: Mili folha simples tamanho 21 x 22 cm com embalagens de 50 e de 100 unidades e Mili folha simples tamanho 30 x 29,5 cm com embalagem de 50 unidades.

Entenda as razões do aparecimento da olheira e como tratá-la.






Olheira é aquela aparência inestética, com marcas escuras e profundas nas pálpebras inferiores. Pode desenvolver-se em pessoas predispostas geneticamente ou racialmente, bem como ser desencadeada por várias causas. Estas marcas dão a aparência de cansaço, tristeza e velhice, afirma o dermatologista Cristiano Kakihara.
As causas podem ser diversas e geralmente aparecem associadas, como:
  • afinamento da pele, decorrente do envelhecimento cutâneo, que deixa os vasos sanguíneos mais proeminentes na região;
  • por dilatação dos vasos e ingurgitamento de sangue nos mesmos;
  • absorção de gordura das pálpebras, evidenciando os vasos sanguíneos e o aspecto encovado das órbitas;
  • acúmulo de pigmentos marrons melanina e hemossiderina na pele;
  • frouxidão e excesso de rugas nas pálpebras, ocasionadas pelo avançar da idade;
  • rinite, noites mal dormidas, cansaço, distúrbios da tireoide, medicação, doenças renais e hepáticas.
Os tratamentos devem ser feitos em associação, para potencializar os resultados. São eles:
  • uso de substâncias tópicas como ácido tioglicólico, vitamina K1, o alfa-arbutin, a cafeína, hidroquinona, ácido kójico, ácido fítico,"Ginkgo biloba", vitamina E, vitamina A, retinol, retinaldeído, ácido glicólico, L-ácido ascórbico, rutina;
  • tratamentos em consultório médico com: peelings químicos, luz intensa pulsada, LASER Q-switched Nd-YAG, LASER erbium-glass, LASER de dióxido de carbono e radiofrequência microagulhada.
O aspecto da olheira consegue ser melhorado com os tratamentos de forma satisfatória, devido a evolução da tecnologia e a combinação de tratamentos, porém os resultados costumam ser temporários, assim necessitando da sua manutenção periodicamente. Não se fala em "cura" de olheira, mas em atenuação.
Em qualquer sinal de anormalidade na sua pele consulte sempre um médico especialista para uma avaliação e o mesmo indicará o melhor tipo de tratamento.


Dermatologista Dr. Cristiano Kakihara | CREMESP: 113216 | RQE (SP): 28270
Membro Titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica

Aproveitando cada espaço




Com apartamentos cada vez menores, é preciso saber aproveitar cada cantinho. Profissionais dão dicas sobre como usar móveis e adornos para trazer charme e funcionalidade àqueles espaços aparentemente sem uso

Para os clientes que adoram receber os amigos em casa, a arquiteta Simone Rocha aproveitou o hall de entrada do apartamento para criar mais um espaço para acolher as visitas. Crédito da foto: Rodrigo Marcandier 
Os imóveis estão ficando com dimensões cada vez mais reduzidas, por este motivo, é preciso pensar bem na decoração dos espaços para poder aproveitar todos os cantinhos da casa. Alguns móveis ou peças decorativas podem auxiliar neste momento, evitando espaços ociosos. “O ideal é tentar distribuir as funções mais importantes do cômodo nos locais com mais espaço, deixando os cantinhos para funções de apoio ao layout principal. Em uma sala de estar, por exemplo, o cantinho pode ser transformado em local de leitura ou descanso, com o uso de uma poltrona, mesa lateral e luminária”, indica a arquiteta Simone Rocha.
Para a profissional, outra alternativa para os pequenos espaços são os usos de itens decorativos, como espelhos, quadros ou esculturas que dão vida às paredes vazias e deixam o ambiente mais charmoso. “Ao optar por adornos, escolha itens que ocupem bem o espaço para que não fiquem ‘soltos’ do restante da decoração. Quando o espaço é ocupado por um móvel maior, o ideal é evitar o uso de peças muito grandes, pois podem atrapalhar a circulação e deixar o aspecto do ambiente entulhado. Poltronas, pufes, cabideiros, carrinhos e pequenos aparadores são uma ótima opção”, aconselha.
A arquiteta Carmen Calixto ressalta que a melhor maneira de aproveitar estes cantinhos da casa é pensar nos desejos e necessidades do cliente. “Se a pessoa gosta de receber amigos, por exemplo, um bar compacto e charmoso pode ser uma boa opção para ocupar o espacinho ocioso. Para aqueles que gostam de plantas, um pequeno jardim vertical pode complementar a decoração e ainda serve como uma horta”, sugere.
Existem muitas opções de adornos e móveis que se encaixam nestes locais menores. Porém, Carmen lembra que é importante ter cuidado para manter a harmonia e a proporção nos espaços.
“Minicômodas, bares, bancos, pequenas estantes, luminárias de piso, vasos, existem muitas opções e nos mais diversos materiais e formatos. Uma boa estratégia é contrapor peças de design mais marcante com móveis de linhas puras e cores neutras. Contudo, não existem regras, o mais importante é o morador ficar feliz com o resultado”, finaliza Carmen Calixto. 

Foto: Henrique Queiroga
No pequeno espaço de transição da área intima para os quartos, a arquiteta Carmen Calixto criou mais um ambiente social para os moradores da residência 

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