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sexta-feira, 8 de março de 2024

Março no Novo Anhangabaú traz destaque às mulheres, cinema movido a energia limpa e novas aulas para a programação

 

1º Afrodites Game of Skate terá mulheres em toda a operação, incluindo DJs

Agenda ainda conta com variedade de atividades de danças, esporte, teatro e muito mais

 

No mês em que se celebra o Dia Internacional das Mulheres, o Novo Anhangabaú traz uma programação que comprova que lugar de mulher é onde ela quiser - principalmente brilhando nos palcos do Vale! A agenda tem edições especiais de atrações semanais já conhecidas, como Vale Um Samba e Sons do Vale, e também atividades que colocam a mulher no holofote, como uma Noite de Baile Charme só com grandes divas e uma competição de skate para elas subirem na prancha e demonstrarem suas habilidades. 

Tudo isso, claro, acompanhado de atividades que já caíram nas graças do público, como patins e Dança dos Povos, e com novidades, como o BikeCine, grande novidade do cinema a céu aberto em São Paulo, aulas de jiu-jitsu e o retorno da oficina de origami. 

Confira o que o Novo Anhangabaú oferece em março:

 

·         EVENTOS ESPECIAIS 

Todos os sábados de março, uma atividade especial e única para celebrar as mulheres por meio de diferentes representações artísticas. Abrindo a programação, no dia 02, às 18h, o Flamenco Urbano - Fiesta Española, uma homenagem da Cia. Jaleo à essência feminina, com uma noite repleta de intensidade que promete fazer o público se entregar à dança, aprendendo os passos e assistindo à uma apresentação dos membros da companhia. 

 

No dia 09 de março, acontece a partir das 18h o 1º Afrodites Game of Skate, uma atividade realizada por mulheres e para mulheres, que consiste em uma competição de manobras entre as participantes. A primeira skatista fará um movimento, e as outras competidoras deverão tentar reproduzir - a cada tentativa falha recebem uma letra, até que completem a palavra “SKATE” e sejam eliminadas do jogo. Além das participantes, a equipe da atividade também tem mulheres em toda a operação, incluindo juízas, locutoras, cantoras e DJs.

 

Já no dia 16, é Noite do Baile Charme e Suas Divas, trazendo uma edição especial com apenas mulheres no palco, homenageando grandes artistas que embalam o movimento como Sandra de Sá, Erykah Badu e Beyoncé, em uma grande celebração da cultura negra, da música e da dança. A atividade acontece a partir das 18h.

 

No dia 23, a Batalha da Encruzilhada - Mulheridades, que já é tradicionalmente realizada a cada 15 dias na Praça Sete Jovens, na zona norte de São Paulo, chega ao Novo Anhangabaú trazendo uma "batalha de sangue", modalidade em que não há tema e o principal objetivo é desafiar verbalmente o adversário e responder ao ataque através do freestyle. Quem quiser acompanhar, é só passar pelo Vale das 19h às 22h.

 

E no dia 30, a partir das 19h, acontece a Aracema das Mulheres Amazônicas, uma reunião de mulheres artistas da região norte do Brasil, que trarão canto e dança com suas saias coloridas, buscando despertar reflexões sobre o papel da mulher na cultura popular brasileira, suas ancestralidades e a jornada em busca do sagrado feminino.

 

  • BIKECINE 

Na quinta-feira, dia 21, a partir das 19h, os visitantes do Novo Anhangabaú terão a oportunidade de participar em uma atividade que une entretenimento, sustentabilidade e esporte. O BikeCine é um cinema ao ar livre, movido por 16 pessoas pedalando bicicletas, que auxiliam na geração de energia limpa para alimentação dos sistemas de som e projeção. Traz também, de forma inédita, uma tela inflável com tecnologia de ponta, que oferece projeção de alta qualidade ao ar livre.

 

A programação inclui pocket show de Thunder & Turnbull (Luiz Thunderbird e Lucinha Turnbull) às 19h, seguido dos documentários “Elo Perdido” (de Renata Falzoni) e “Pedal Sul” (de Sérgio Gag) das 19h30 às 20h30, e debate com a cicloativista Renata Falzoni, o urbanista Nabil Bonduki e o documentarista e ciclista Toni Nogueira, logo após a exibição dos filmes.

 

  • VALE UM SAMBA 

Em março, o Vale um Samba vai trazer cinco mulheres incríveis para agitar quem quiser curtir uma batucada nas tardes de sábado, sempre a partir das 15h. No primeiro final de semana, o grupo Dona da Rua traz aos palcos do Novo Anhangabaú versos fortes como "Um samba pra te dar coragem", "Não sou mulher de arregar" e "Nos vemos nas ruas", interpretando músicas inseridas no contexto da experiência das mulheres diante de situações de discriminação de gênero, raça e classe social. 

 

No dia 09, Luara Oliveira e as Comadres sobem ao palco no Vale apresentando canções baseadas nas origens do gênero, destacando a valorização das rodas de samba. Já no dia 16, é a vez de Dessa Brandão, cantora e cavaquinista que apresenta o projeto “Pagode da Dessa”, com covers de verdadeiros hits do samba e do pagode brasileiro.

 

Em 23 de março, Esmeralda Ortiz traz ao palco toda sua bagagem de 20 anos de carreira, apresentando músicas de seu álbum "Guerreira" (selo Sesc SP) e fazendo um mix com grandes clássicos da música popular, reafirmando sua identidade, resgatando vivências e explorando o afrofuturismo ancestral.

 

Nayra Laís completa a agenda de apresentações do mês no dia 30, explorando diversas linguagens e estilos da música negra, como o rap, o samba rock e o pagode.

 

  • SONS DO VALE 

Aos domingos, a partir das 17h, o especial Sons do Vale também traz cinco shows de artistas mulheres ao Vale, começando no dia 03 com Gabriela Nunes, cantora e compositora que fala sobre afetividade, espiritualidade e amor próprio, interpretando canções de MPB, Samba, Soul, R&B e Pop nacional e internacional.

 

No dia 10, Alicia Matos explora influências que vão do sertanejo ao forró no show intitulado “Do meu Jeitin”, com covers e composições autorais. Em 17 de março, Neryne celebra a diversidade cultural e sonora do Brasil com um repertório repleto não apenas de clássicos da Música Popular Brasileira, mas também de contemporaneidades.

 

Para o dia 24, a cantora Maluna apresenta a turnê “Baile da Maluna”, com músicas autorais e os principais sucessos do pop contemporâneo. Encerrando o mês com muita classe, no dia 31, Bebé traz aos Sons do Vale seu timbre de voz diferenciado, que a faz ser comparada a divas do Jazz como Billie Holiday e Sarah Vaughan. Em 2021, lançou seu primeiro álbum autoral "Bebé", que propõe uma nova estética sonora.

 

  • NOVIDADES NA PROGRAMAÇÃO SEMANAL 

Março também traz novidades para quem quer explorar uma nova atividade física. Todas às segundas-feiras, das 21h às 22h, o instrutor Kyldery Sensini traz ao Vale a prática milenar do jiu-jitsu, arte marcial que exige movimentos complexos e rápidos, onde não são permitidos socos e chutes e os praticantes treinam não apenas o corpo, mas também treinam a mente.

 

Também acontece o retorno das oficinas de origami, ministradas às sextas-feiras, das 16h às 19h. Palavra oriunda do japonês “ori”, que significa dobrar, e “kami”, que significa papel, é a arte da dobradura de papel para a criação de objetos e formas.

 

Às quartas-feiras, entre 18h e 20h, um pedaço de Pernambuco desembarca no Novo Anhangabaú com as aulas de Frevo, ritmo musical e uma dança em uma fusão de gêneros como marcha, maxixe, dobrado e polca, com movimentos influenciados pela capoeira.

 

E para quem quiser explorar as mais diversas formas de expressão, as oficinas de FORM(AÇÃO) TEATRAL ministradas pela atriz e arte educadora Martha Guijarro acontecem aos sábados, das 10h às 14h, com o objetivo de inserir os participantes no processo teatral, possibilitando o contato com os aspectos dos processos criativos e subjetivos de fazer arte.

 

A programação conta ainda com atividades que já são conhecidas do público, como É Noite de Samba Rock (sextas, a partir das 19h), Dança dos Povos (sextas, das 14h às 17h), Brega Funk (segundas, às 18h), Circuito de Patins (sextas, das 18h às 21h e domingo, das 12h às 16h), Forró (quintas, das 19h às 22h), Xadrez (domingo, das 15h às 18h) e Introdução ao Circo (domingos, das 15h às 17h).

 

Confira a programação completa do Novo Anhangabaú no site  ou redes sociais.

 

Serviço Novo Anhangabaú

Como chegar: Metrô: Estações São Bento e Anhangabaú

Site: novoanhangabau.com.br

Newsletter Vale Conferir: novoanhangabau.com.br/valeconferir

Instagram: @novoanhangabau

Tik Tok: @novoanhagabau


Campanha da Vacina da gripe é antecipada, entenda

 Antecipada pelo Ministério da Saúde, a campanha anual de vacinação contra a gripe começa dia 25 de março. Conheça os grupos prioritários, o funcionamento da vacina e seus efeitos colaterais

 

Uma circulação precoce dos vírus da gripe pelo Brasil incentivou o Ministério da Saúde a rever o período de campanha vacinal. O que geralmente costumava ser entre abril e maio, agora começará já em 25 de março em todas as regiões do País, menos no Norte, onde o clima particular local justifica que a ação aconteça no segundo semestre. 

Apesar de disponíveis na rede privada de saúde a qualquer pagante, as vacinas contra a gripe ministradas gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) são destinadas a grupos específicos, conforme explica a Dra. Elizabeth Fernandes, pediatra pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). "Todos os anos, o Ministério da Saúde organiza a campanha nacional de vacinação, com foco nas crianças e em determinados públicos", conta, ao elencar os protagonistas deste ano: 

  • Crianças de 6 meses a 6 anos de idade
  • Gestantes e puérperas
  • Trabalhadores da saúde
  • Idosos com 60 anos ou mais
  • Professores
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Povos indígenas
  • Profissionais das forças de segurança e salvamento e das forças armadas
  • Caminhoneiros
  • Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário
  • Trabalhadores portuário
  • Funcionários do sistema prisional
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas e população privada de liberdade 

A médica conta ainda que as vacinas aplicadas pelo SUS e as da rede privada são diferentes. "Atualmente, temos disponíveis no Brasil dois tipos de vacinas da gripe: a trivalente e a tetravalente. A vacina do SUS é a trivalente, que cobre 2 cepas do vírus influenza A (H1N1, H3N2) e 1 cepa do B (linhagem Victoria). Nas clínicas privadas, a vacina oferecida é a tetravalente, que cobre 2 cepas do vírus influenza A (H1N1, H3N2) e 2 cepas do B (linhagem Victoria e Yamagata)", detalha a Dra. Elizabeth, explicando que quadrivalente tem maior proteção e está disponível somente no particular para todas as idades acima de 6 meses. Segundo ela, quem define a composição dessas vacinas é a Organização Mundial da Saúde (OMS), que faz a vigilância do vírus em todo o mundo.

 

Vacina não é garantia 100%, mas deve-se tomar 

A médica informa que, apesar da importância da vacinação, a sua eficácia depende de uma série de fatores. "Crianças e idosos apresentam eficácia reduzida, da mesma forma que pacientes oncológicos ou com outras doenças autoimunes ou em tratamentos com imunossupressores", explica a pediatra, ao reforçar que, mesmo assim, é importante se vacinar. 

Segundo ela, o esquema vacinal é de apenas uma dose por pessoa, por ano. "Crianças menores de 9 anos que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias", ressalva, explicando que a regra vale tanto para a vacina trivalente, quanto para a quadrivalente. 

A quem se pergunta se a vacina da gripe tem efeitos colaterais, a Dra. Elizabeth diz que há a possibilidade, como em qualquer vacina. Entre os principais possíveis sintomas, ela cita: dor no local da aplicação, inchaço leve e vermelhidão leve no local, febre, dor de cabeça, dor muscular e cansaço. "As reações são leves e autolimitadas. É importante salientar que a vacina é inativada e, portanto, não é capaz de causar a gripe", complementa a especialista.

 

Há quem não deva tomar a vacina? 

Como regra geral, segundo a Dra. Elizabeth, crianças com febre ou alguma doença aguda (pneumonia, infecção gastrintestinal, etc.) não devem receber a vacina naquele momento. "Assim que ocorra a resolução do processo agudo, a vacina deve ser aplicada", recomenda. 

A médica acrescenta ainda que a vacina pode ser feita nas crianças que já tiveram reação anafilática ao ovo com necessidade de atendimento de emergência, desde que em ambiente adequado para tratar manifestações alérgicas graves.

 

Além da vacina, prevenir é possível 

A gripe é uma infecção viral causada pelo vírus Influenza, que se apresenta com febre, dor no corpo, dores de cabeça e sintomas respiratórios, como tosse, congestão nasal e dificuldade para respirar. Nas crianças, também costuma estar presente a sibilância, o “chiado no peito”. 

Por sua característica de alta transmissão, já que chega à forma de transmissão mais comum, é pelas mãos de pessoas doentes, a Dra. Elizabeth pede atenção a um conjunto de condutas que deve ser aplicado às crianças, para limitar a progressão da doença: 

  • Higienizar as mãos com água e sabão ou álcool a 70%
  • Evitar ambientes com fechados e com aglomerações de pessoas
  • Evitar contato com pessoas doentes
  • Estimular o aleitamento materno
  • Evitar a exposição ao cigarro. 

"Além disso, é muito importante proteger a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, com lenço descartável ou nos cotovelos a fim de diminuir a contaminação de outras pessoas". Em caso de gripe, a pediatra recomenda que a criança fique em casa no mínimo 24h sem febre até retornar à escola.

 

Dra. Elisabeth Canova Fernandes – Pediatra - CRM 94686 - RQE 105.527

 

Dia Internacional das Mulheres: 5 dicas para ter uma rotina mais saudável


Dia 8 de março é celebrado o Dia Internacional das Mulheres, e, com a chegada desta data, é importante não apenas celebrar as conquistas das mulheres, mas também abordar questões fundamentais relacionadas à sua saúde e ao bem-estar. 

Manter a saúde feminina requer atenção e cuidados específicos em diversas áreas, e a data é um momento importante para que possamos refletir sobre a importância da saúde integral da mulher, além de fornecer orientações valiosas para que as mulheres possam cuidar melhor de si mesmas em todos os aspectos da vida. 

Ao abordar os principais riscos que afetam a saúde feminina, podemos contribuir para que as mulheres tenham maior autonomia e conhecimento sobre seu próprio corpo. Para isso, a Dra. Amanda Vanzelli, ginecologista e membro da Doctoralia, maior plataforma de agendamento de consultas do mundo, reuniu algumas dicas importantes para incentivar práticas de autocuidado e prevenção de diversos problemas na saúde feminina.

 

1. Dieta equilibrada

Uma alimentação saudável é um pilar fundamental para a saúde, com efeito direto no controle de níveis importantes para o bom funcionamento do corpo, como o colesterol, diabetes e hipertensão. De acordo com a Dra. Vanzelli, faz parte da prescrição médica uma dieta equilibrada e exercícios físicos regulares. “Não adianta ir em busca de tratamentos inovadores ou suplementos avançados, se não fizermos a nossa lição de casa”, afirma. 

De acordo com a médica ginecologista, uma dieta equilibrada pode acontecer por meio das escolhas diárias, sem grandes restrições. É possível começar apostando em alimentos ricos em nutrientes, como frutas, verduras, legumes, grãos integrais e proteínas magras, e evitando o consumo excessivo de açúcares, gorduras saturadas e alimentos processados. Além disso, deve-se priorizar uma hidratação constante e adequada, consumindo entre 1,5 a 2,5 litros de água por dia.

 

2. Corpo em movimento

A prática regular de atividades físicas traz inúmeros benefícios para a saúde feminina, inclusive, a prevenção de doenças crônicas. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), são recomendados, ao menos, 30 minutos de atividade física leve ou moderada, cinco vezes por semana. 

A Dra. Vanzelli reforça que é importante olhar para a saúde integral da mulher e, neste cenário, encontrar uma modalidade que seja prazerosa e que seja mais fácil de incluir na rotina. “Devemos agir na prevenção de doenças e uma rotina saudável faz toda a diferença neste processo”, conclui.


3.Sono de qualidade

Com a correria do dia a dia, o sono de qualidade pode acabar ficando de fora da lista de prioridades de muitas pessoas, mas, não deveria. É importante adotar uma rotina antes de dormir para desfrutar de um descanso mais saudável e restaurador. Essa prática, também conhecida como higiene do sono, consiste em uma série de hábitos que podem incluir leitura, chás naturais e restrição de telas, que ajudam no processo de reeducar o cérebro quanto ao processo de dormir. 

A Dra. Vanzelli recomenda 8 horas de sono completas e, se possível, dormir antes das 22h. De acordo com a médica, a rotina do sono tem influência direta no funcionamento do metabolismo e precisa de atenção diária.


4.Consultas médicas regulares

A recomendação da Dra. Vanzelli é para que sejam realizadas consultas médicas de rotina uma vez ao ano, pois o check-up médico permite avaliar a saúde da paciente como um todo, favorecendo o diagnóstico de doenças ou condições predisponentes de forma precoce, com maiores chances de cura. 

Uma rotina saudável exige comprometimento, e a realização de exames e consultas médicas regulares auxilia neste processo e indica quais fatores precisam de maior atenção para cada pessoa. “O ideal é que os exames de rotina sejam realizados uma vez ao ano, mas, os cuidados com uma rotina saudável são para a vida inteira”, explica a ginecologista.


5.Autoconhecimento

Conhecer seu próprio corpo, seus limites e suas vontades são ferramentas poderosas na busca por uma rotina mais saudável e prazerosa. A Dra. Vanzelli afirma que a saúde da mulher deve ser vista de maneira integral e individual. “Cada mulher tem a sua necessidade, sua queixa ou suas demandas, que devem ser levadas em conta e tratadas de forma que faça sentido para cada estilo de vida”, reforça. 

É importante que as mulheres estejam cada vez mais atentas ao seu próprio organismo para identificar sinais que possam precisar de atenção médica. Alguns exemplos são o atraso atípico da menstruação, dores de cabeça recorrentes, mudanças de humor constantes e flutuações no peso. Além da realização do autoexame de mama, que envolve a observação e o toque dos seios para identificar possíveis alterações, como nódulos, inchaços, alterações na textura ou secreções mamárias para perceber mudanças sutis e buscar ajuda médica. 

Lembre-se de que a construção de uma rotina mais saudável renderá bons frutos por toda a vida, além de favorecer um dia a dia mais leve e feliz. Ao adotar medidas simples, as mulheres podem prevenir doenças e contribuir para o seu bem-estar integral.


Hospital Sapiranga alerta para importância da prevenção de quedas de idosos

Especialista destaca fatores de risco e medidas preventivas para evitar acidentes


Envelhecer é um processo natural, mas que, infelizmente, vem acompanhado de algumas preocupações. A queda é uma das mais importantes, pois pode representar não apenas um incidente isolado, mas um indicador de fragilidade e risco para a saúde dos idosos. Com o avançar da idade, a capacidade de manter o equilíbrio e a coordenação motora tende a diminuir, tornando os idosos mais vulneráveis a esse tipo de situação. Nesse contexto, compreender os fatores de risco associados às quedas e implementar medidas preventivas torna-se essencial para promover um envelhecimento saudável e preservar a qualidade de vida dessa parcela da população.

“A queda é um evento bastante comum e devastador em idosos. Embora não seja uma consequência inevitável do envelhecimento, pode sinalizar o início de fragilidade ou indicar doença aguda. Os fatores de risco que mais se associam às quedas são: idade avançada (80 anos e mais); sexo feminino; história prévia de quedas; imobilidade; baixa aptidão física; fraqueza muscular de membros inferiores; fraqueza do aperto de mão; equilíbrio diminuído; marcha lenta com passos curtos; dano cognitivo; doença de Parkinson; uso de medicamentos sedativos, hipnóticos, ansiolíticos e uso de vários medicamentos.” explica o traumatologista Felix Albers, do Hospital Sapiranga.

O especialista ressalta a importância de identificar e mitigar os fatores de risco, além de promover adaptações no ambiente doméstico para garantir a segurança dos idosos. Assim, deve-se atentar aos seguintes fatores:

– iluminação: ambientes mal iluminados favorece a ocorrência de quedas;

– arquitetura: casas mal planejadas aumentam o risco de quedas;

– móveis: disposição inadequada atrapalha a locomoção e quando instáveis não servem como apoio;

– espaço: oferecem risco os objetos escorregadios espalhados pela casa;

– cores: ambiente muito escuro aumenta a chance de quedas.

“Caso se consiga eliminar um fator de risco, a probabilidade de cair também se reduz. Isto é muito importante para os idosos que, em geral, possuem múltiplos fatores de risco para quedas, alguns não-modificáveis”, acrescenta.

Há evidências para sugerir que exercícios, tais como treinamento de equilíbrio, são efetivos em reduzir o risco de quedas em idosos. Melhorar a aptidão física e impedir a inatividade e a imobilidade, também contribuem. Vigilância domiciliar periódica e sistemática para avaliar e, caso apropriado, modificar os riscos ambientais, pode ser efetiva em reduzir quedas, conforme o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia.

 

Hospital Sapiranga

 

Mulheres são mais propensas a desenvolverem aterosclerose após a menopausa

 

A doença pode provocar problemas cardíacos, primeira causa de morte entre homens e mulheres no país
 

Mulheres que entraram na menopausa são mais propensas a desenvolver aterosclerose, doença que afeta as artérias, provocando o acúmulo de placas de gordura, colesterol e outras substâncias nas suas paredes. Estas placas podem reduzir o fluxo de sangue e oxigênio para os órgãos e tecidos do corpo, aumentando o risco de complicações graves, como infarto do miocárdio (ataque cardíaco) e acidente vascular cerebral (AVC), conhecido como derrame cerebral. 

Embora a aterosclerose seja mais precoce nos homens, as mulheres também estão sujeitas ao problema e às consequências da enfermidade como as cardiopatias. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), as doenças cardiovasculares em mulheres ultrapassam as estatísticas de câncer de mama e de útero e, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), elas respondem por um terço das mortes de mulheres no mundo, com 8,5 milhões de óbitos/ano, ou seja, mais de 23 mil mulheres por dia. Entre as brasileiras, principalmente acima dos 40 anos, as cardiopatias chegam a representar 30% das causas de morte, a maior taxa da América Latina. 

Uma das razões para essa alta mortalidade é que a aterosclerose nas mulheres costuma ser mais silenciosa e subestimada do que nos homens, porque os sintomas podem ser diferentes ou menos evidentes, dificultando o diagnóstico precoce e o tratamento adequado4. Os principais fatores de risco para a mulher são:

  • aumento da pressão arterial;
  • índice de massa corpórea elevado;
  • alimentação inadequada, não saudável;
  • LDL-colesterol elevado;
  • tabagismo;
  • glicemia de jejum elevada.

Com relação ao risco de doença aterosclerótica cardiovascular, as mulheres compartilham alguns fatores de risco tradicionais com o sexo masculino, enquanto outros são pouco reconhecidos:
 

Diabetes mellitus (DM)

Mulheres com DM têm 45% mais chances de ter doença isquêmica do coração (DIC). O risco relativo de mortalidade por doença cardiovascular (CV) é maior em mulheres do que nos homens, assim como o risco de mortalidade por causas CV. O infarto do miocárdio (IM) ocorre mais cedo nos homens, mas tem maior mortalidade nas mulheres do que nos homens com DM. O risco de doença arterial coronária (DAC) fatal em mulheres com diabetes é três vezes maior do que nas mulheres não diabéticas.
 

Hipertensão

A prevalência de mulheres com hipertensão arterial após os 60 anos de idade é maior do que nos homens da mesma faixa etária, sendo menor a taxa de controle da hiipertensão nas mulheres.

 

Sobrepeso e obesidade

O impacto da obesidade no desenvolvimento de doenças CV parece ser maior nas mulheres do que nos homens. No Framingham Heart Study (Estudo de Framingham), o excesso de peso aumentou o risco de doença coronária em 64% nas mulheres e, em 46% nos homens. A obesidade é mais prevalente nas mulheres brasileiras do que nos homens. Além disso, a obesidade é um fator de risco mais importante para hipertensão nas mulheres e está associada a desfechos adversos na gravidez.


Inatividade física

A prevalência de inatividade física e de comportamento sedentário é maior nas mulheres do que nos homens: 25% das mulheres não praticam atividade física regular.
 

Tabagismo

Em recente meta-análise, foi demonstrado que em todas as faixas etárias, exceto dos 30 aos 44 anos, as mulheres têm um risco 25% maior de doença coronária associada ao tabagismo em comparação com os homens. O risco de eventos aterotrombóticos (formação de trombo em placas de aterosclerose) é ainda maior nas que usam contraceptivos.

 

Síndrome metabólica

A síndrome metabólica (SM) aumenta o risco de desenvolvimento de diabetes e de doenças CV. A SM é definida como um conjunto de fatores de risco CV, incluindo obesidade, dislipidemia aterogênica, hipertensão arterial e resistência à insulina.
 

Existem características típicas da síndrome metabólica nas mulheres. Um estado de resistência à insulina associado à síndrome dos ovários policísticos e ao aumento da gordura abdominal podem contribuir para o desenvolvimento da síndrome metabólica nas mulheres e aumentar o risco cardiovascular. 

A menopausa leva ao declínio dos níveis circulantes de estrógenos, o que pode aumentar o risco cardiovascular por seus efeitos na adiposidade, metabolismo lipídico, e no estado pró-trombótico.
 

Diagnóstico

O diagnóstico da aterosclerose é feito pelo histórico médico e por exames de sangue para medir colesterol e os triglicerídeos (lipídios). A triagem lipídica é recomendada para pessoas adultas a partir dos 20 anos, e para as que apresentam outros fatores de risco, independentemente da idade.
 

Exame clínico

O exame clínico pode incluir:

  • medida da pressão arterial e da frequência cardíaca;
  • Exame de urina;
  • Colesterol, triglicérides, ácido úrico, creatinina, glicemia, sódio e potássio no sangue;
  • ultrassom com doppler (ecocardiograma);
  • eletrocardiograma;
  • teste de esforço;
  • angiografia;
  • ressonância magnética do coração;
  • testes de imagem, como tomografia, que possibilitam ao médico visualizar o fluxo sanguíneo.


Tratamento

A aterosclerose pode ser controlada com mudanças no estilo de vida, medicamentos, cirurgia e outros procedimentos, a fim de reduzir o risco de desenvolvimento de doenças cardíacas e de derrame cerebral, por meio do conhecimento e controle, por exemplo, da pressão arterial, do diabetes e do colesterol. Também é importante para o controle da doença:

  • parar de fumar;
  • praticar atividade física regularmente;
  • ter uma alimentação saudável;
  • controlar o peso;
  • reduzir o consumo de álcool;
  • gerenciar o estresse;
  • manter as consultas médicas de rotina.
  • O tratamento da aterosclerose também é feito com medicamentos que ajudam a estabilizar as artérias, denominados antiagregantes plaquetários.


Libbs


Nova tecnologia melhora tratamento do glaucoma

 

A novidade é uma lente de contato com sensor que impede a perda da visão medindo por 24 horas as flutuações da pressão do olho. 

 

O glaucoma, segunda maior causa de perda da visão, afeta no mundo mais de 70 milhões de pessoas e deve atingir 110 milhões em 2040 conforme previsão da OMS (Organização Mundial da Saúde). No Brasil, a estimativa da Sociedade Brasileira de Glaucoma (SBG) é de que 2,5 milhões de pessoas tenham a doença que pode acometer crianças e jovens, mas é mais comum a partir dos 40 anos. Por isso, a partir dessa idade todos nós devemos ter acompanhamento oftalmológico anual para prevenir a perda irreparável da visão, 

Segundo o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, presidente do Instituto Penido Burnier, danos às células nervosas são irrecuperáveis.  O glaucoma, explica, é uma doença complexa e crônica que danifica o nervo óptico, responsável por enviar ao cérebro as informações visuais captadas pelo olho. Independentemente do tipo, a doença causa escavação, atrofia ou hemorragia na borda do nervo óptico e afinamento da camada de fibras nervosas. O principal sintoma é a perda do campo visual, ou seja, da visão lateral que no início passa despercebida pela maioria das pessoas. Por isso, 50% dos casos de glaucoma só são diagnosticados em fase adiantada quando o nervo óptico já perdeu muitas de suas células.

 

Diagnóstico e acompanhamento

Queiroz Neto afirma que na maioria dos casos o diagnóstico ocorre durante uma consulta de rotina, quando o paciente percebe diminuição do campo visual que é irrecuperável. “Atualmente a tonometria, exame que mede a pressão intraocular (PIO) é o método mais utilizado para acompanhar a condição observa. O problema é que este exame não capta as flutuações da PIO e há evidências de que esta oscilação no período de 24 horas influi na progressão da doença. Portanto, a falta desta informação dificulta a prevenção da perda progressiva do campo visual.

 

Pesquisa

A boa notícia é que um estudo piloto publicada no Science Direct desenvolvido por pesquisadores da Northumbria University (Reino Unido) t em parceria com pesquisadores da Turquia, aponta uma solução economicamente viável para medir por 24 horas a pressão intraocular. Trata-se de uma lente de contato descartável e gelatinosa equipada com um sensor eletricamente passivo que coleta, armazena e processa dados sobre a pressão intraocular. Os pesquisadores afirmam que estas informações são enviadas para análise do oftalmologista. Na opinião deles os métodos tradicionais para medir a PIO envolvem inicialmente ir a uma clínica para uma única medição por dia, cujo resultado pode ser enganoso devido à variação natural da PIO. 

O benefício da nova lente de contato é que, uma vez colocadas no olho, o paciente pode passar o dia normalmente enquanto suas medições de PIO são registradas e enviadas a um médico para análise assim que o período de teste de 24 horas for concluído, esclarece o coordenador da pesquisa, Hamdi Torun, da Northumbria University. "Os métodos tradicionais para medir a PIO envolvem inicialmente ir a uma clínica para uma única medição por dia, cujo resultado pode ser enganoso devido à variação natural da PIO", disse Torun. 

O benefício das lentes de contato é que, uma vez colocadas no olho, o paciente pode passar o dia normalmente enquanto suas medições de PIO são registradas e enviadas a um médico para análise assim que o período de teste de 24 horas for concluído, os pesquisadores disseram. Eles destacam que a coleta é menos invasiva e mais completa que as informações fornecidas pela tonometria. Por enquanto, a nova lente foi testada em um pequeno grupo de seis pacientes e deve se estender para um grupo maior antes das primeiras comercializada.  A expectativa de Queiroz Neto é que a   nova tecnologia seja certificada para que o diagnóstico precoce do glaucoma seja efetivo e diminua o número de pessoas com perda da visão causado pela doença. Isso porque, há evidências de que glaucoma se instala após um tempo prolongado de exposição do nervo óptico ao aumento da pressão intraocular e esta nova lente pode reduzir esta exposição, comenta. 

 

Tipos de glaucoma e grupos de risco

O especialista ressalta que o tipo mais frequente é o glaucoma primário de ângulo aberto que evolui sem apresentar sintomas.  Por isso, requer acompanhamento oftalmológico pelos grupos de risco: pessoas que têm casos na família, afrodescendentes, altos míopes, que faz uso contínuo de corticoide, diabéticos, altos míopes e a parcela crescente de brasileiros com idade acima de 40 anos.

Sem sintomas, em 90% dos casos o glaucoma de ângulo aberto está associado ao aumento da pressão intraocular acima do limítrofe de 21 mmHg.  “Este aumento da pressão interna do olho ocorre por obstrução ou desequilíbrio entre a produção e escoamento do humor aquoso, liquido que preenche o globo ocular e expõe o nervo óptico a danos e stress oxidativo, pontua. Em 10%, o oftalmologista elucida que por razões idiopáticas a pressão intraocular se mantém normal, mas da mesma forma o nervo óptico sofre lesões. 

Menos comum, o glaucoma de ângulo fechado ocorre quando a íris bloqueia o sistema de drenagem do olho, levando a um aumento repentino da pressão intraocular. Segundo Queiroz Neto os principais grupos de risco são: descendentes de asiáticos, hipermétropes. 

O glaucoma congênito é decorrente de uma má formação no trabeculado, porção do olho que produz o humor aquoso. Trata-se de uma urgência médica e tem seu primeiro diagnóstico ainda na maternidade através de “teste do olhinho”. Quando diagnosticado, o tratamento inclui uso de colírio para baixar a pressão intraocular do bebê e cirurgia.

 

Tratamentos

Queiroz Neto afirma que um dos maiores entraves do glaucoma é a adesão do paciente ao tratamento com colírios. Muitos deixam de usar porque as fórmulas que contém conservante causam irritação na superfície dos olhos. Para evitar o desconforto orienta a troca por colírio sem conservante ou com conservante virtual que causam menos irritação nos olhos.

O médico ressalta que aplicações de laser podem reduzir o número de colírios utilizados e facilitam o controle da pressão intraocular. As cirurgias geralmente são indicadas para casos graves e quem segue as prescrições podem escapar do centro cirúrgico, finaliza.

 

Muito além da estética, circunferência abdominal pode ser um sinal de alerta à saúde

Excesso de gordura abdominal traz riscos de doenças crônicas, que aumentam em casos de mulheres com cintura acima de 88cm, segundo a OMS 

 

Quando se ganha peso, uma das primeiras partes do corpo a apresentar os sinais é a o abdômen, uma questão que vai além do incômodo estético e que está ligada diretamente à saúde. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a cintura não ultrapasse 88cm nas mulheres. Segundo o órgão internacional, em pessoas de peso considerado normal, o tecido adiposo deve corresponder de 15% a 20% do peso corporal na mulher. A nutricionista Marcella Tamiozzo destaca que o aumento da circunferência abdominal está intimamente relacionado a problemas cardiovasculares, cujas doenças são uma das principais causas de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo. 

- Esse é um cenário preocupante, porque acarreta declínio na qualidade de vida das pessoas, além de aumentar custos para o governo, a sociedade, as famílias e os indivíduos. As doenças cardiovasculares são responsáveis por uma elevada frequência de hospitalizações, afetando a qualidade de vida e a saúde da maioria da população mundial. Algumas pesquisas indicam que mais de 50% da população apresenta excesso de peso, ou seja, com sobrepeso ou obesidade, - avalia. 

Segundo a profissional, que é professora do curso de Nutrição a Estácio, a gordura localizada no abdômen é considerada um fator de risco significativo para doenças cardiovasculares, como infarto e AVC (Acidente Vascular Cerebral). Ela está frequentemente associada a níveis elevados de triglicerídeos, níveis baixos de colesterol bom (HDL), resistência à insulina e consequente aumento dos níveis de açúcar no sangue (diabetes). 

- A gordura abdominal também causa aumento de gordura no fígado e está frequentemente associada à hipertensão arterial. A concentração de gordura no abdômen promove a proliferação de células produtoras de substâncias inflamatórias que se acumulam nos vasos sanguíneos. As placas de gordura que se formam dificultam a passagem do sangue, podendo acarretar problemas cardíacos e derrames, - adverte. 

Tamiozzo esclarece que a forma como o tecido adiposo se distribui pelo corpo está diretamente relacionada ao aparecimento de doenças crônicas: 

- Dois tipos de gordura podem se acumular na região abdominal. A gordura subcutânea, localizada na frente dos músculos abdominais, e a gordura visceral, que se acumula entre as alças intestinais e órgãos internos, como fígado e intestinos, sendo o tipo mais perigoso. 

A solução apontada pela professora de Nutrição da Estácio para melhorar a saúde e fugir de doenças crônicas que podem levar à morte é perder gordura abdominal através de uma dieta saudável e exercícios físicos que podem reduzir o risco de desenvolver doenças cardiovasculares em até 58%. 

Para verificar se está dentro dos parâmetros recomendados pela OMS, é recomendado medir o abdômen a partir da parte mais estreita da cintura ou do ponto situado entre o osso da bacia e a última costela. 

- Ao verificar com a medição a cintura que ultrapassou 88cm (recomendação da OMS para as mulheres), a dica é realizar uma avaliação médica adequada. Vale a pena investir em medidas que ajudem a reduzir este excesso de gordura, - orienta Marcella.

 

O que fazer para reduzir a gordura abdominal? 

Segundo a nutricionista e professora da Estácio, as principais dicas são: 

- Dieta que limite a quantidade total de calorias para equalizar o déficit energético; 

- Consumir fibras e proteínas, porque impactam diretamente na sensação de saciedade do paciente, ajudando assim a reduzir o consumo de junk food e a manter a dieta alimentar. Além disso, a fibra é essencial para o funcionamento normal do intestino, reduzindo o inchaço local; 

- Exercício físico, buscando benefícios a longo prazo em aspectos como capacidade cardiovascular e respiratória; 

- Controlar o estresse, pois pessoas estressadas acabam comendo em excesso. Atividades que ajudam os pacientes a manter o controle do estresse, como caminhada, meditação, atividades esportivas ou leitura, são elegíveis; 

- Sono de qualidade, pois pessoas mais cansadas e estressadas tendem a consumir alimentos não saudáveis, estimulando assim uma cadeia de efeitos que aumenta a gordura visceral; 

- Mudanças comportamentais, como eventos, emoções, pensamentos e atitudes de automonitoramento.


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