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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

Paixão de Cristo de Nova Jerusalém é atração imperdível na Semana Santa

Aclamado por milhões de espectadores do Brasil e de vários países, o espetáculo é realizada no maior teatro ao ar livre do mundo em nove palcos plateia, com um rico figurino e efeitos especiais

 

A Paixão de Cristo de Nova Jerusalém é uma atração imperdível para turistas durante a Semana Santa. Realizado a mais de meio século, o espetáculo é uma mega encenação teatral ao ar livre que conta momentos marcantes da vida de Jesus, começando pelo Sermão da Montanha e terminando com a sua crucificação e ascensão ao céu em uma cena final cheia de efeitos especiais que impressionam e emocionam a todos.

Este ano, a temporada da Paixão de Cristo acontecerá no período de 1º a 8 de abril. A peça é realizada em Nova Jerusalém, o maior teatro ao ar livre do mundo, localizado no município de Brejo da Madre de Deus, a 180 km do Recife. A cidade-teatro é uma estrutura grandiosa construída em uma área de 100 mil metros quadrados cercada por muralhas de pedra de quatro metros e 70 torres de sete metros. Dentro, nove palcos plateia reproduzem a Jerusalém do século I.

Aclamado por milhões de espectadores do Brasil e de vários países, o espetáculo conta com um elenco de mais de 50 atores, além de centenas de figurantes e técnicos, que trabalham para criar uma experiência emocionante e inesquecível para o público. Este ano, entre os artistas convidados estão Klebber Toledo, no papel de Jesus; Luiza Tomé, como será Maria; Eriberto Leão interpretando o governador romano Pilatos; Nelson Freitas vivendo o personagem Rei Herodes e a atriz e influenciadora digital Duda Reis como a rainha Herodíades.

A cada ano, o espetáculo se reinventa, trazendo novidades e muitos efeitos especiais para encantar os espectadores. Segundo pesquisas realizadas a cada temporada, cerca de 98% dos entrevistados consideram o espetáculo ótimo ou bom. Além disso, cerca de 50% do público retorna para assistir ao espetáculo da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém pelo  menos mais uma vez.

 “Nós nos esmeramos na riqueza dos detalhes e no realismo das cenas a fim de proporcionar ao nosso público uma viagem no tempo, na qual as pessoas possam viver emoções como se estivessem presenciando os fatos que aconteceram há mais de dois mil anos”, afirma Robinson Pacheco, coordenador geral do espetáculo.

 

COMO CHEGAR À NOVA JERUSALÉM

Quem deseja assistir ao espetáculo deve planejar com antecendência a ida à Nova Jerusalém. Para a maior parte do público, a forma mais cômoda de chegar a Brejo da Madre de Deus é por meio de ônibus de turismo e vans. Esses serviços de traslados têm preços variados e podem ser encontrados facilmente na internet.

Existem também iniciativas independentes de grupos de amigos, igrejas, clubes e associações, que formam caravanas para assistir ao espetáculo. Muitas pessoas também preferem ir de automóvel. A estrada que liga a cidade-teatro à capital pernambucana, Recife, é duplicada na maior parte do trajeto, oferecendo conforto e segurança para os viajantes.

Além disso, os turistas de qualquer parte do Brasil, que optarem por pacotes de hospedagem no Recife/PE, em Caruaru/PE ou na paradisíaca praia de Porto de Galinhas/PE, podem adquirir o passeio para assistir ao espetáculo oferecido pela Luck Viagens (81 3366-6222/ www.luckviagens.com.br), pelas lojas da CVC em todo Brasil e várias outras agências de viagens.

O pacote inclui transporte de ida e volta em ônibus especial para turismo, guia turístico e parada na famosa feira de Caruaru para conhecer o artesanato regional e saborear uma deliciosa comida regional. No Recife/PE, o ônibus sai do aeroporto e, em Porto de Galinhas/PE, o turista tem acesso ao transporte nos hotéis e pousadas.

As entradas para o espetáculo já estão à venda pelo site oficial https://www.novajerusalem.com.br/. Os valores são de R$ 90,00, meia-entrada, e R$ 180,00 inteira para as apresentações na segunda (3), terça (4) e quarta-feira (5). Nos demais dias: R$ 100,00 meia e R$ 200,00 inteira. As compras podem ser feitas em até 12 X nos cartões.

 

ENCENAÇÃO TEVE INÍCIO NAS RUAS DE UMA PEQUENA VILA

O espetáculo da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém teve sua origem nas encenações do Drama do Calvário, realizadas nas ruas da pequena vila de Fazenda Nova, que é distrito do município do Brejo da Madre de Deus, Pernambuco, no período de 1951 a 1962. A iniciativa foi do patriarca da família Mendonça, o comerciante e líder político local Epaminondas Mendonça.

Depois de ter lido em uma revista de variedades como os habitantes da cidade de Oberammergau, na Baviera alemã, encenavam a Paixão de Cristo, Mendonça teve a ideia de realizar um evento semelhante, durante a Semana Santa, a fim de atrair turistas e, assim, movimentar o comércio do lugar.

Os primeiros espetáculos da pequena vila contavam com a participação apenas de familiares e amigos dos Mendonça. Com o passar dos anos, as encenações começaram a atrair atores e técnicos de teatro do Recife/PE e a Paixão começou a ganhar fama e notoriedade em todo o Estado. A vila de Fazenda Nova, onde aconteceram essas primeiras encenações, fica a 1 Km do local onde hoje se situa a cidade-teatro de Nova Jerusalém.

A ideia de construir um teatro que fosse uma réplica da cidade de Jerusalém, para que nela ocorressem as encenações da Paixão de Cristo, foi de Plínio Pacheco, jornalista gaúcho, que chegou a vila Fazenda Nova em 1956. Mas o plano só veio a se concretizar em 1968, quando foi realizado o primeiro espetáculo na cidade-teatro de Nova Jerusalém. Desde então, já são 54 anos de apresentações ininterruptas dentro das muralhas, atraindo espectadores de todo o Brasil e do mundo.

Nova Jerusalém, maior teatro ao ar livre do mundo, é uma cidade-teatro com 100 mil metros quadrados, o que equivale a um terço da área murada da Jerusalém original, onde Jesus viveu seus últimos dias. Toda sua área é cercada por uma muralha de pedras de quatro metros de altura e com 70 torres de sete metros cada uma. No seu interior, nove palcos-plateias reproduzem cenários naturais, arruados, lagos, jardins e palácios, além do Templo de Jerusalém, constituindo um conjunto de obras monumentais concebidas por vários arquitetos e cenógrafos nordestinos e pelo seu fundador Plínio Pacheco.


Gratuito: Central Plaza Shopping tem nova exposição com quadros do artista plástico Marcelo Cunha

A exposição "Homens do Campo e Outros" tem quadros produzidos pelo artista, que é tetraplégico e faz as pinturas com auxílio da boca e dos pés


Disposto sempre a garantir conexões com cultura de qualidade, o Central Plaza Shopping, maior centro de compras e entretenimento da região da Vila Prudente, em parceria com a ABRASCI e APBP, anuncia a exposição “Homens do Campo e Outros”, por Marcelo Cunha. A exposição é gratuita e ficará disponível entre 16 de fevereiro e 29 de março de 2023, no Espaço Cultural do shopping.

Tetraplégico desde 1991, Marcelo se reinventou quando aos 24 anos, passou a pintar quadros com o auxílio de sua boca. Como artista plástico, é membro da Associação dos Pintores com a boca e os pés. Ao longo de sua trajetória participou de importantes projetos de inclusão, promovendo workshops, palestrando e participando de exposições coletivas e individuais no Brasil e exterior. O reconhecimento também veio por meio das importantes premiações em salões, resultando em diversas entrevistas e hoje, no seu ateliê, vive da arte e tem novos projetos acadêmicos, artísticos e literários.

“Uma das nossas premissas é promover a cultura de qualidade. A exposição de Marcelo Cunha, além de contar com lindas pinturas, tem um contexto de superação e exemplo para muitas pessoas, garantindo momentos de reflexão e contemplação artística”, ressalta Carlos Simões, superintendente do Central Plaza Shopping.   

Não deixe de conferir essa incrível exposição com toda a família no Seu Grande Vizinho!

  Obra de Marcelo Cunha 

Serviço:

Central Plaza Shopping – Exposição Homens do Campo e Outros
Endereço:
Av. Dr. Francisco Mesquita, 1000 – Vila Prudente
Local: Espaço Cultural do Shopping
Datas: 16 de fevereiro a 29 de março de 2023
Horários:
Livre, de acordo com funcionamento do Shopping.

Estacionamento gratuito por 2 horas.


Exposição “Chá, um viaduto. Algumas histórias.” celebra os 130 anos de uma das mais relevantes travessias de São Paulo

Unidade do Museu da Cidade de São Paulo, Chácara Lane expõe cerca de 45 itens que trazem à tona a representatividade do viaduto para a expansão da cidade de São Paulo

 

                        Benedito Junqueira Duarte (Franca, SP, 1910 - São Paulo, SP, 1995)
                        Vale do Anhangabaú, 1938
                        Fotografia em preto e branco
                       Acervo Museu da Cidade de São Paulo

 Mais que um mero recurso de travessia, o Viaduto do Chá é um símbolo de modernidade para São Paulo. Essa é a defesa feita pela exposição Chá, um viaduto. Algumas histórias., que entra em cartaz a partir deste sábado (10/12) na Chácara Lane, unidade do Museu da Cidade de São Paulo, instituição vinculada à Secretaria de Secretaria Municipal de Cultura. A mostra é reflexo de extensa pesquisa da curadora e historiadora da arte Ana Paula Nascimento e celebra 130 anos deste marco do urbanismo. Chá, um viaduto exigiu uma seleção iconográfica a partir de croquis, fotografias, cartões-postais, coleta de depoimentos, vídeo, obras de arte e registros de instalações, e poderá ser conferida até 28 de junho de 2023.

Ao todo foram reunidas mais de 45 peças pertencentes ao acervo do Museu da Cidade de São Paulo e de outras instituições de memória, dentre elas as bibliotecas da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) e da Escola Politécnica (EP) da Universidade de São Paulo, além do Instituto Moreira Salles (IMS) e do Arquivo Histórico Municipal de São Paulo. Entre as obras estão a reprodução de uma perspectiva de Flávio de Carvalho para o concurso de 1934, assim como as de Elisário Bahiana e Rino Levi, e registros do viaduto efetuados por grandes nomes da fotografia brasileira, como Marc Ferrez, Benedito Junqueira Duarte, Marcel Gautherot, Alice Brill e Juca Martins.

“O grande propósito é mostrar o viaduto muito além de um lugar de passagem”, almeja a curadora. “Sobretudo, interessa levar ao conhecimento e à reflexão o simbolismo, o caráter representativo dessa estrutura para a cidade de São Paulo”, explica. “A exposição recupera a cronologia e contextualiza a relevância do Viaduto do Chá, trazendo informações que vão desde a inauguração do primeiro viaduto, feita em metal, até as interferências artísticas levadas a cabo no espaço em dias atuais”, completa.

                             Benedito Junqueira Duarte (Franca, SP, 1910 - São Paulo, SP, 1995)
                            Viaduto do Chá, 1938
                            Fotografia em preto e branco
                            Acervo Museu da Cidade de São Paulo
 Espectador e palco constantes

Tema de música e cenário de novela, o Viaduto do Chá é um dos grandes marcos da arquitetura paulista. A primeira estrutura, feita em treliça metálica, foi idealizada pelo litógrafo francês Jules Martin e oficialmente inaugurada em 6 de novembro de 1892 – sendo contemporânea à celebrada Torre Eiffel, construída em Paris em 1889 com o mesmo material.

Trata-se do primeiro viaduto construído na capital paulista, ligando a colina do Triângulo Histórico ao então “Centro Novo”. Seu nome faz referência ao Morro do Chá, localizado na encosta da atual Rua Xavier de Toledo e às plantações de chá que existiam naquele período no Vale do Anhangabaú. Sua instalação suscitou o embelezamento da região, sendo criado o Parque Anhangabaú, concluído no final da década de 1910, ao lado dos edifícios de fachadas europeias.

Com o aumento do trânsito, congestionamentos e forte urbanização do centro de São Paulo, a estrutura passou a dar sinais de fadiga. Para substituí-lo, a Prefeitura instituiu durante a década de 1930 um concurso para a construção de outro viaduto no mesmo local. Levou a proposta do arquiteto carioca Elisário Bahiana, responsável também por projetar, em uma das cabeceiras do Viaduto, o edifício que por muitos anos abrigou o Mappin. 

Em 18 de abril 1938 o novo viaduto foi inaugurado ao lado do antigo, construção esta em concreto armado, com quase o dobro da largura. No dia, a estrutura metálica começou a ser desmontada. “O Chá é testemunha e parte ativa da transformação da região do Vale do Anhangabaú de quintal a centro simbólico, convertido em principal cartão-postal da cidade ao menos até meado do século 20”, relata a curadora. “É nesta área que por um período ocorre a maior travessia de pedestres da urbe. Mas, além das aglomerações e do trânsito intenso, ele presenciou e presencia comemorações, espetáculos, práticas comerciais, manifestações artísticas, atos cívicos e ações solitárias”, conclui.

 

                                                      Marc Ferrez (Rio de Janeiro, RJ, 1843-1923)
                                                      São Paulo - Viaduto do Chá, 1892-1898
                                                      Ambrotipia
                                                      Acervo Museu da Cidade de São Paulo

 Percurso

A mostra ocupa sete salas, distribuídas em dois andares da Chácara Lane. Na primeira galeria, o público se depara com fotografias realizadas ao longo da existência do viaduto, revelando uma São Paulo que se moderniza rapidamente ao longo do século 20. Nesse ambiente também estarão expostos cartões-postais que desvelam o magnetismo do viaduto.

Na sala seguinte, os visitantes poderão conhecer as reproduções, tanto parcial do projeto de Jules Martin, como de alguns dos projetos que participaram do concurso para elaboração da nova versão do Chá. Em um ambiente anexo, o visitante encontra também espaço destinado à leitura e pesquisa de títulos, materiais acadêmicos e catálogos relacionados ao Viaduto e aos artistas com trabalhos na exposição. Na sala ainda uma maquete tátil do viaduto.

Em seguida, o visitante irá se deparar com fotografias que colocam, lado a lado, as duas versões do viaduto – a estrutura metálica, desmontada, e a atual, de concreto armado – e também terá acesso a um ambiente dedicado a exibir vídeo-depoimentos de três professores vinculados à USP: Fraya Frehse, Regina Meyer e Ricardo Marques de Azevedo.

No segundo andar, os visitantes terão acesso a registros e obras relacionadas às instalações artísticas. De Rubens Mano um nova apresentação de Detetor de ausências, reflexão a partir de apresentado em 1994 no contexto da exposição Arte cidade: a cidade e seus fluxos.De Ana Teixeira, que efetua ações desde a década de 1990, os registros e objetos de Escuto histórias de amor e Outra identidade. Ambos se valeram do Viaduto do Chá para discutir identidade, solidão e pertencimento. Em outra galeria são apresentadas fotografias que mostram cenas cotidianas no local: pedestres em passagem, multidões reunidas, trânsito movimentado...

Também neste andar estão presentes os trabalhos de Paulo von Poser, artista apaixonado pela cidade de São Paulo, em especial pelo centro histórico. Ele também coordenou, junto com Carla Caffé, um desenho coletivo do Viaduto do Chá especialmente realizado  para a exposição pelos estudantes da disciplina que ministra na Escola da Cidade. Para finalizar, uma linha do tempo dessa estrutura tão emblemática da capital paulista.

 

                                   Flávio de Carvalho (Barra Mansa, RJ, 1899 - Valinhos, SP, 1973)
                                   Projeto para o Viaduto do Chá, vista do Anhangabaú, 1934
                                  Guache sobre papel
                                  Reprodução
                                 Acervo Biblioteca da Escola Politécnica da USP

 

Atualizações constantes

De longa duração, Chá, um viaduto contará com ativações e novidades ao longo do período expositivo. Até o fim de janeiro, a mostra vai inaugurar uma sala com fotografias do viaduto realizadas por Cristiano Mascaro especialmente para a mostra.

No mesmo mês, será montada uma projeção imersiva a partir de uma filmagem realizada por drone ao redor do Viaduto e do Vale do Anhangabaú, de modo a fazer com que o visitante sinta que está sobrevoando a região. Além disso, será realizada uma pequena mostra itinerante no passeio do viaduto, em que serão distribuídos painéis com reproduções das fotografias feitas no local em diferentes momentos.

 

Sobre a curadora

Atualmente, Ana Paula Nascimento é docente do Museu Paulista da Universidade de São Paulo (MP USP), curadora-adjunta de “Mundos do trabalho”, uma das exposições de longa duração do novo Museu do Ipiranga. Doutora pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP), atuou como pesquisadora colaboradora do Museu Paulista na coordenação interna do projeto "Hercule Florence: Patriarca da Iconografia Paulista” (2019-2021).

Além disso, realizou atividades em outras instituições culturais de São Paulo. Entre elas, atuou como curadora e pesquisadora da Pinacoteca de São Paulo, de 2003 e 2013, e coordenou o Setor de Documentação e Conservação do Acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM SP).

A ideia para a exposição surgiu enquanto a curadora, doutora em arquitetura pela USP, realizava estágio pós doutoral na FAUUSP sobre a atuação do Escritório Técnico Samuel das Neves no estado de São Paulo. Em meio à pesquisa, realizada entre 2013 e 2018, ela encontrou uma proposta de remodelação do Viaduto do Chá datada de 1911, a partir de uso misto de materiais, unindo metal e concreto armado. “Pude perceber ali o quão central era aquela estrutura para o centro da capital. É, de fato, um lugar de travessia que serviu como ponta de lança para a modernização da cidade”, afirma.

 

Sobre o museu

A Chácara Lane, localizada no Centro da capital paulista, é uma das 13 unidades do Museu Cidade de São Paulo, que tem como sede o Solar da Marquesa dos Santos e inclui entre seus espaços de exibição a Casa Modernista e a Cripta Imperial. Identificado com a categoria de museu de cidade (ICOM/UNESCO), além de seus acervos institucionais, o Museu toma a cidade e seus territórios como acervo operacional, sob a ótica interdisciplinar com várias abordagens teóricas, como arquitetura, história, sociologia e arqueologia. 

 

SERVIÇO 

Exposição: Chá, um viaduto

Data: 10/12/2022 até 28/06/2023

Horário: de terça-feira a domingo, das 9h às 17h

Local: Chácara Lane – Rua da Consolação, 1024, Centro – São Paulo/SP

Gratuito

 


Detran.SP e Poupatempo realizam sábado (25) novo mutirão para a renovação da CNH

Para esta edição, a segunda do mês de fevereiro, quase 11 mil vagas de atendimento foram disponibilizadas em todas as unidades do programa do estado de São Paulo


O Detran.SP, em parceria com o Poupatempo, promove no próximo sábado (25) o segundo mutirão do mês de fevereiro para quem precisa regularizar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Estão disponíveis 10,9 mil vagas em todas as unidades do Detran.SP integradas ao Poupatempo. O objetivo é atender os motoristas que precisam regularizar o documento até o dia 28 de fevereiro. 


Neste ano, três mutirões já foram realizados nos postos, sendo dois em janeiro e um no último sábado, 18 de fevereiro. Nas ações, 28,5 mil atendimentos foram contabilizados.

 

É importante lembrar que, a partir de agora, os condutores que possuem vencimento da CNH previsto a partir de 1º de janeiro de 2023 em diante precisam seguir o cronograma habitual - ou seja, providenciar a renovação do documento no intervalo entre 30 dias de antecedência à data e, no máximo, 30 dias após o vencimento.

 

Além disso, motoristas que tiveram o documento vencido em junho de 2022, cujo prazo de renovação havia sido estendido, conforme Resolução 894/2021 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), também precisam atualizar a CNH até o final de fevereiro.

 

O agendamento para o atendimento presencial está disponível, e deve ser feito previamente pelos canais eletrônicos oficiais do programa, de forma gratuita – portal www.poupatempo.sp.gov.br, aplicativo Poupatempo Digital e totens de autoatendimento e no assistente virtual, chamado P, disponível também no WhatsApp, pelo número (11) 95220-2974. 

 

Quem não puder comparecer ao mutirão do próximo sábado também conseguirá renovar o documento de forma simples e prática, pelo portal Detran.SP (www.detran.sp.gov.br), Poupatempo (www.poupatempo.sp.gov.br), app Poupatempo digital ou ainda pelo WhatsApp do Detran.SP (11 2178-9494). Para realizar o serviço, a pessoa não pode ter nenhum bloqueio no prontuário - como nos casos de suspensão ou cassação do documento.

 

Em caso de fiscalização de trânsito, a punição para quem não renovar o documento no prazo correto é de sete pontos na carteira, além de multa no valor de R$ 293,47, conforme determina o Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

 

Renovação digital: veja o passo a passo

 

Para renovar a CNH, basta acessar os canais digitais (www.detran.sp.gov.brwww.poupatempo.sp.gov.br, app do Poupatempo ou Whatsapp do Detran.SP (11-2178-9494). Após confirmar ou atualizar os dados, o motorista agenda e realiza o exame médico na clínica indicada pelo sistema.

 

O condutor que vai renovar as carteiras de habilitação categorias A e B deve selecionar a data e hora para exame médico com um profissional credenciado pelo Departamento de Trânsito. Nos casos de profissionais que exercem atividade remunerada é necessário que se faça também o exame psicológico.

 

Para as renovações das categorias C, D ou E o primeiro passo é marcar exame toxicológico em uma das clínicas credenciadas.

 

Com a aprovação nos exames, é necessário pagar a taxa de emissão da CNH (R$ 124,06) e aguardar orientações via e-mail para acessar a CNH Digital, que tem a mesma validade do documento físico e fica disponível no aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT). O código de segurança para acessar a CNH digital também pode ser consultado pelos canais eletrônicos do Poupatempo.

 

Visando evitar deslocamentos e proporcionar mais conforto e comodidade à população, além da disponibilização doa CNH digital, o Detran.SP providenciará o envio ao cidadão da CNH física, pelos Correios, no endereço indicado pelo motorista.

 

Serviço:

 

Mutirão para renovação de CNH: acontecerá em todas as unidades do Poupatempo, com cerca de 11 mil vagas.

Datas: sábado, dia 25 de fevereiro.

Horários: das 7h às 13h ou das 9h às 13h, de acordo com unidade escolhida. A consulta pode ser feita no site www.poupatempo.sp.gov.br


Sesc Avenida Paulista promove passeios do Clube do Pedal em março e bate-papo sobre o universo das bicicletas com Renata Falzoni, Teresa D'Aprile e Aline Os

No dia 1 de março, o bate-papo "Nas entrelinhas do pedal" será seguido pela saída gratuita e aberta ao público do Clube do Pedal Noturno. Já as saídas para a Represa Guarapiranga, no dia 5 de março, e para a Volta das Fazendas Jundiaí, no dia 26 de março,  exigem inscrições online.

 

Renata – Acervo Pessoal  /   Aline - Gabriel Cicconi, 2021   /   Teresa – Acervo Pessoal

 

No mês de março, o Sesc Avenida Paulista promove diversas atividades do Clube do Pedal. Tendo início na quarta, dia 1 de março com o bate-papo Nas entrelinhas do pedal, com Renata Falzoni, Teresa D'Aprile e Aline Os, às 18h e a primeira saída do Clube do Pedal – Noturno, às 20h. Ambas são abertas ao público e gratuitas. Já o Clube do Pedal - Represa Guarapiranga, acontece no domingo, dia 5 de março, às 7h30 e Clube do Pedal - Volta das Fazendas – Jundiaí, dia 26 de março, domingo, às 5h. Para essas saídas são necessárias inscrições, que podem ser feitas online, a partir do dia 28 de fevereiro, gratuitamente.

 

O Clube do Pedal tem com o objetivo incentivar a prática de exercícios físicos, apresentando os detalhes da cidade e do campo como possibilidades de esporte, lazer e cultura a partir da perspectiva do ciclista. Confira a programação de março:

 

Para iniciar o Clube do Pedal - Noturno, recebemos o bate-papo “Nas entrelinhas do pedal”, com as participações de Renata Falzoni, Teresa D'Aprile, Aline Os e a educadora Carolina Marques. O encontro acontece no dia 1 de março, quarta, às 18h e é um momento de multiplicação de conhecimento com mulheres relacionadas ao mundo da bicicleta e tudo que permeia o universo das duas rodas. Após o bate-papo, acontece a primeira saída do “Clube do Pedal – Noturno”. A pedalada noturna será sempre na primeira quarta-feira de cada mês, dos dias 1 de março a 6 de dezembro, às 20h e tem como objetivo incentivar a prática de exercício físico, utilizando-se da cultura da bicicleta como um fio condutor para o encontro de ciclistas em uma mesma atividade.

 

Clube do Pedal - Represa Guarapiranga, acontece no dia 5 de março, domingo, às 8h. A atividade é voltada para pessoas que desejam aperfeiçoar o deslocamento de bike, visando um desenvolvimento da condição física por meio do pedal, utilizando as ciclovias, ciclorotas e ruas da cidade de São Paulo. Nessa edição, o passeio é até a Represa Guarapiranga.

 

No dia 26 de março, domingo, às 5h, o Clube do Pedal - Volta das Fazendas – Jundiaí, pedala por uma trilha conhecida como Volta das Fazendas em parceria com o Sesc Jundiaí e o Sesc Santos. A pedalada de nível intermediário, percorre bairros rurais tradicionais da cidade de Jundiaí e Itatiba, passando pelo Caxambu, Roseira e Itatiba, retornando ao local de partida, em um trajeto total de aproximadamente 40km.


 

MINIBIO

 

Renata Falzoni - Formada em arquitetura e urbanismo, trabalhou como fotojornalista, videorrepórter e radialista. Trabalha a 45 anos para incentivar o uso da bicicleta no Brasil, participando de conselhos participativos, de câmaras temáticas e cobrando o Poder Público.


 

Aline Os - É cicloentregadora, cicloativista, cicloviajante, mulher negra, fotógrafa, professora universitária, graduada em Artes Plásticas e mestre em Poéticas Visuais pela Universidade de São Paulo, voluntária da Oficina Comunitária Mão na Roda e fundadora dos projetos Selim Cultural e Señoritas Courier.


 

Teresa D'Aprile - É fundadora do Saia na Noite, o primeiro grupo de mulheres ciclistas urbanas no Brasil, que completou 30 anos de passeios e encontros. Teresa é referência entre os grupos femininos de ciclistas no país.


 

SERVIÇO

 

Bate-papo | Nas entrelinhas do pedal

Quando: 1 de março de 2023. Quarta, às 18h.

Classificação: 16 anos.

Local: Praça – Térreo.

Duração: 120 minutos.

Capacidade: 100 lugares.

Grátis - Sem retirada de ingressos.

 

Aula Aberta | Clube do Pedal - Noturno

Quando: Dias 1 de março a 6 de dezembro de 2023. Quartas, às 20h. Toda primeira quarta-feira do mês.

Classificação: 16 anos.

Local: Ação externa.

Duração: 180 minutos.

Capacidade: 50 lugares.

Grátis - Sem retirada de ingressos.

 

Aula Aberta | Clube do Pedal - Represa Guarapiranga

Quando: Dia 5 de março de 2023. Domingo, às 7h30.

Classificação: 18 anos.

Local: Ação externa.

Capacidade: 50 lugares.

Inscrições online através do site https://centralrelacionamento.sescsp.org.br a partir do dia 28/02

 

Aula Aberta | Clube do Pedal - Volta das Fazendas – Jundiaí

Quando: Dia 26 de março de 2023. Domingo, às 5h.

Classificação: 18 anos.

Local: Ação externa.

Capacidade: 25 lugares.

Inscrições online através do site https://centralrelacionamento.sescsp.org.br a partir do dia 21/03/2023.

 


SESC AVENIDA PAULISTA

Avenida Paulista, 119, São Paulo

Fone: (11) 3170-0800

Transporte Público: Estação Brigadeiro do Metrô – 350m 

Horário de funcionamento da unidade:

Terça a sexta, das 10h às 21h30.

Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30. 

Horário de funcionamento da bilheteria:

Terça a sexta, das 10h às 21h30.

Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30

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