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terça-feira, 16 de novembro de 2021

Comércio eletrônico cresce 1,58% e soma 1,69 bilhão de acessos em outubro, mesmo com reabertura das lojas físicas

Segundo o Relatório Setores do E-commerce, elaborado pela Conversion, cai por terra a tese de que o crescimento do varejo virtual seria afetado pela retomada gradual do comércio presencial


 

Indicadores do mês de outubro do Relatório Setores do E-commerce, elaborado periodicamente pela Conversion, agência de Search Engine Optimization (SEO) refutam a tese de que o crescimento do varejo virtual seria afetado pela retomada gradual do comércio presencial no Brasil. Segundo o estudo, os principais sites brasileiros de comercialização de produtos e serviços receberam um total 1,69 bilhões de acessos, um aumento de 1,58% em relação ao mês anterior.
 
De acordo com o relatório (https://lp.conversion.com.br/relatorio-setores-ecommerce), cada brasileiro acessou em média cerca de 8 vezes os sites de e-commerce no mês. Cada acesso, por sua vez, pode ter a visualização de muitas páginas. Os canais preferidos para chegar às lojas são "direto" (quando ele digita o endereço da loja e representa 43,3% dos acessos), busca orgânica do Google (28,1%) e busca paga (19,3%).  Tráfego de redes sociais representam apenas 3,1%.
 
“Esse crescimento no mês de outubro indica que o e-commerce não representa uma mera alternativa ao varejo físico, mas sim uma mudança mais profunda de comportamento do consumidor”, explica Diego Ivo, CEO da Conversion.
 
Setores que mais cresceram e que mais caíram
 
A movimentação do e-commerce em outubro reforça a tese do estudo com a retomada verificada do turismo online, que registrou alta de 9,36% no período. Seguindo a mesma tendência positiva, cresceram os setores de Pet (7,47%), Moda & Acessórios (4,06%), Cosméticos (3,42%), Ferramentas & Acessórios (3,03%) e Farmácia & Saúde (2,04%).
 
Quando analisados os setores que retraíram, o estudo não encontrou, entretanto, nenhum que tivesse queda tão expressiva. Em ordem de maiores quedas, estão os seguintes setores: Educação, Livros & Papelaria (-2,89%), Presentes & Flores (-2,38%), Casa & Móveis (-2,25%), Itens Automotivos (-1,37%) e Calçados (-0,82%).
 
Ranking dos 10 maiores e-commerces do Brasil
 
O Relatório Setores do E-commerce no Brasil também apresenta, mensalmente, o ranking dos principais e-commerces do país. Esse ranking está dividido em um geral e outro para cada uma das 18 categorias. No geral, a lista é composta de: 1. Mercado Livre (30%), 2. Americanas.com (14%), 3. Magazine Luiza (13%), 4. Amazon Brasil (11%) e 5.  Casas Bahia (9%). O percentual se refere apenas aos 10 principais sites.





Share of Search e as marcas com maior participação de mercado
 
A métrica do Share of Search (https://www.conversion.com.br/blog/share-of-search/) é a parcela de busca de uma marca dentro da categoria de consumo em que ela atua. A fórmula para calcular o Share of Search é dividir o volume de buscas por uma marca pelo volume total de buscas de todas as marcas daquele segmento. O fato importante sobre ela é que a parcela de buscas é preditiva em relação ao market share, conforme demonstrou estudo de Les Binet.
 
No estudo da Conversion, foi analisado o Share of Search de todos os principais setores do e-commerce brasileiro. Pelo relatório, nota-se que muitos setores são dominados por um ou dois players.  Exemplo disso é o mercado de pet, que concentra 79% entre Petz (44%) e Cobasi (35%), ou o de joias e relógios, que tem 66% do share em Vivara (34%) e Pandora (32%). Porém, o líder absoluto é a LojadoMecânico, maior e-commerce de ferramentas & acessórios.

 



Black Friday 2021 no Brasil: 72% dos consumidores pretendem comprar online e deve crescer 14,7%; veja pesquisa
 
Em paralelo ao relatório, a Conversion também entrevistou cerca de 400 brasileiros conectados à internet, justamente para saber quais são as expectativas do consumidor para a Black Friday 2021, que ocorre na última sexta-feira de novembro (26/11).
 
Quando perguntados se fizeram alguma compra na Black Friday do ano passado, 76,5% dos entrevistados afirmaram que sim. No entanto, ao responderem se pretendem comprar este ano, este número sobe para 87,75%. Isso representa um aumento de 14,7% na intenção de compra.
 
Este ano, celulares, eletrônicos & eletrodomésticos, moda & acessórios lideram a intenção de compra. Para baixar o nosso estudo completo sobre a Black Friday.




Baixe o Relatório Setores do E-commerce:
https://www.conversion.com.br/blog/relatorio-ecommerce-mensal/
 
 

Conversion

www.conversion.com.br
 

sábado, 13 de novembro de 2021

A importância da motivação para o envelhecimento saudável

Um suplemento do The Journals of Gerontology Series B recentemente enfocou a importância da motivação para um envelhecimento saudável. O estabelecimento de metas é a chave para cumprir nosso potencial na velhice. Gerontólogos acreditam que a motivação aumenta a saúde mental, estimula a criatividade, incentiva a promoção de escolhas de estilo de vida saudáveis ​​e espalha a compaixão.

As metas são essenciais para um envelhecimento saudável. Metas são os estados que as pessoas consideram particularmente desejáveis e querem alcançar. Elas fornecem direção e significado, que nos motivam a adquirir novas habilidades ou a manter o funcionamento e nos dão um senso de controle para moldar nossas vidas de acordo com nossos valores.

Não é apenas o estabelecimento e a busca de metas que são importantes. Para um envelhecimento saudável, é fundamental desligar-se de objetivos que não são realistas, focar em nosso propósito de vida, conforme definido por nossa cultura, estruturas sociais e organizações, relacionamentos e a tecnologia que está disponível. A motivação é basicamente a iniciativa para se realizar dentro de nossas possibilidades individuais.

Muitos idosos dizem que se sentem melhor quando permanecem orientados a objetivos do aqui e agora e sentem orgulho quando alcançam seus objetivos. A motivação pode ser uma ferramenta para combater o estresse inevitável da vida diária, além de estimular a criatividade e melhorar a cognição. Subsequentemente, isso leva ao sucesso em todas as áreas da vida, incluindo relacionamentos e desempenho profissional; ajuda a cultivar um senso de identidade mais forte, o que geralmente leva a uma melhor saúde física e bem-estar geral.

Indivíduos motivados tendem a comer refeições mais saudáveis e balanceadas e se exercitar com mais frequência. A motivação permite que nos sintamos humanos e conectados uns com os outros. Muitas pessoas questionam o propósito da vida e se sentem perdidas e desamparadas sem a motivação, ela nos permite espalhar compaixão e positividade e, ao mesmo tempo, atrair mais pessoas positivas e generosas.

O que nos motivou aos 20 anos provavelmente não nos motivará aos 60. No entanto, permanecer motivado ao longo de nossa vida é importante para nossa qualidade de vida.

Foi o psicólogo do desenvolvimento, Erik Erikson, quem delineou a série de estágios de desenvolvimento psicossocial durante a vida de uma pessoa e postulou que entramos no estágio final (integridade versus desespero) por volta dos 65 anos.

Quando estamos na casa dos 20 anos, o problema que enfrentamos é a intimidade versus o isolamento, o que nos motiva a encontrar e construir relacionamentos saudáveis ou acabaremos sozinhos. Aos 60 anos, o problema é generatividade versus estagnação, o que nos motiva a ter sucesso em nosso trabalho (profissional ou voluntário) ou acabamos entediados e apáticos.

Os especialistas concordam que, ao longo de nossas vidas, a motivação nos ajuda a permanecer engajados e a nos sentirmos produtivos e valiosos - tudo isso é valioso para uma boa saúde mental.

Embora a motivação seja uma ferramenta fundamental para definir e alcançar metas, ela parece diferente para cada pessoa. A motivação intrínseca (interna) vem de dentro e é baseada em seus próprios valores e desejos. Muitas vezes, isso pode ser uma forma de motivação muito poderosa. Por outro lado, a motivação extrínseca (externa) vem de fora, por exemplo, um cheque de pagamento ou bônus de fim de ano. Saber o que o motiva e como ativar sua motivação o ajudará a definir e atingir seus objetivos.

Estar motivado desde tenra idade pode configurá-lo para um futuro bem-sucedido. Hábitos bons e saudáveis estabelecidos no início da vida proporcionarão recompensas mais tarde. Por exemplo, uma pessoa que começa a se exercitar muito cedo tem mais probabilidade de continuar se exercitando ao longo da vida, e uma pessoa que desenvolve o hábito de ler todos os dias ajudará seu cérebro a manter um bom funcionamento cognitivo com o passar dos anos.

Se você sentir que falta motivação em sua vida, comece com o básico - fazer uma caminhada cuidadosa ou se envolver em alguma forma de atividade física para liberar endorfinas e melhorar seu humor.

Tente escrever frases de gratidão, descrevendo todas as coisas que você ama em si mesmo e as coisas que conquistou. É normal sentir-se solitário ou triste às vezes, e é quando listar coisas pelas quais você é grato (física, emocional e espiritualmente) pode ser extremamente terapêutico, trazendo para sua consciência as conquistas diárias.



Rubens de Fraga Júnior - professor titular da disciplina de gerontologia da Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná (FEMPAR) e é médico especialista em geriatria e gerontologia pela SBGG.


O impacto do retorno presencial ao trabalho na saúde mental

A Telavita traz cinco dicas de como conseguir retornar ao trabalho no escritório


A pandemia apresentou uma nova realidade no mundo. A vida pessoal, o trabalho e as interações sociais sofreram mudanças drásticas, mas, a retomada de tais atividades é inevitável. Por isso, precisamos falar sobre o retorno ao presencial e, principalmente, sobre a relação das pessoas com seus empregos. Muitos continuaram a produzir presencialmente, mas boa parte adotou o sistema de trabalho remoto. Então, resta uma questão sobre como será esse novo momento pós-pandemia.


A adaptação ao trabalho remoto

De acordo com uma pesquisa da McKinsey, realizada entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021, o trabalho remoto proporcionou um aumento significativo da produtividade individual e das equipes. Além disso, segundo alguns executivos, a satisfação de clientes também cresceu, apesar do momento delicado.

Mas, mesmo com todas essas vantagens, muitas empresas estão começando a reabrir seus escritórios e retornam a uma normalidade anterior à Covid-19. Com o "velho" normal voltando a ativa, é possível observar um grupo de pessoas que tem problemas em se adaptar à ideia de atividades presenciais ou mesmo híbridas. Quando se trata do que está causando esse "medo" de voltar ao escritório, existem vários fatores potenciais.

Felizmente, há uma série de coisas que os colaboradores (e os próprios empregadores) podem fazer para ajudar a tornar a transição mais suave. Abaixo estão algumas das principais dicas da Telavita para levar as pessoas de volta ao escritório.


Concentre-se nas suas necessidades de trabalho e evite comparações com os outros.

É importante reconhecer que a sua necessidade neste momento pode ser diferente do que os outros precisam. Nenhuma perspectiva é mais ou menos válida do que outra, mas sim um reflexo de nossa necessidade individual. Tente não julgar os outros - e até a si mesmo - se eles estão ansiosos ou relutantes para retornar ao escritório. Também está tudo bem se você decidiu que têm necessidades de trabalho diferentes da pré-pandemia e fará grandes mudanças.


Reconfigure seu espaço de trabalho de uma forma que seja reconfortante para você e reconheça a mudança.

Se você está voltando para o escritório, pense no espaço físico em que você estará trabalhando e tente torná-lo mais acolhedor para você. "O autocuidado no trabalho também pode envolver ter coisas em nosso espaço imediato que nos acalmam e nos ancoram em momentos de estresse. Seja adicionando fotos, escutando música, cuidando de plantas, fazendo arte ou outros itens que refletem quem você é agora", afirma Silvia Zoffmann, psicóloga credenciada da Telavita.


Dê voz ao que você precisa para apoiar seu trabalho e sua vida doméstica.

Talvez você tenha descoberto algo sobre seu relacionamento pessoal que precisa de mais dedicação durante a pandemia, e tenha uma melhor noção do que você precisa da sua vida profissional. Se for esse o caso, é provavelmente uma boa hora para falar sobre isso. Tudo bem dizer: "Aprendi muito sobre mim mesmo durante a pandemia, e daqui para frente, eu gostaria de fazer algo diferente".


Planeje pausas diárias.

À medida que você retomar o horário do escritório, certifique-se de planejar o tempo para pausas diárias para ajudar com o seu estresse. Uma caminhada de 15 minutos, ter tempo para ouvir um podcast ou alguma música, almoçar fora (e longe de sua mesa), ou algum alongamento regular na hora do almoço pode ter um efeito positivo para ajudar a mudar sua mentalidade durante dias estressantes. "A parte importante é construir isso de forma proativa (como um compromisso agendado em seu calendário) e protegê-lo a todo custo. É a consistência de fazer isso regularmente que apoia nossa saúde mental", destaca Silvia.


Procure apoio para a saúde mental.

Tudo bem se você está com problemas. Se você descobrir que está tendo dificuldades em voltar para o escritório, ou para responsabilidades em geral, não há vergonha em pedir ajuda, especialmente, de um provedor de saúde mental. Você não tem que passar por isso sozinho. Você pode ter notado mudanças em seus padrões de sono ou alimentação durante a pandemia, aumento do uso de álcool ou outras substâncias ou até menos energia. Porém, não se isole, afinal, um profissional de saúde mental pode ajudá-lo nessa transição, bem como ajudá-lo a descobrir um caminho a seguir.


O retorno é benéfico?

Os relatos recebidos nos atendimentos mostram que os benefícios das atividades presenciais podem não compensar esse retorno. Esse mundo repleto de interação, trânsito, gastos com roupas, acessórios, alimentação fora de casa, muitas vezes, pode ter o efeito contrário nessa balança.

O sistema híbrido pode ser uma opção para muitas empresas e negócios que podem lucrar com a redução de custos com espaços físicos. Além disso, essa opção pode também trazer um conforto tanto às pessoas que não se adaptaram ao trabalho remoto, quanto aos que priorizam as atividades à distância para garantirem qualidade de vida.

A pesquisa da McKinsey, inclusive, mostra que o futuro do trabalho será mais híbrido. Entretanto, o estudo aponta que 21% a 80% das atividades laborais serão presenciais e de uma a quatro vezes por semana.

O retorno gradual e de forma híbrida poderá mostrar que as pessoas terão uma grande chance de inovar e se adaptar às demandas atuais. Além disso, a volta das atividades também irá valorizar o autocuidado, a produtividade no espaço físico e, sobretudo, a qualidade do trabalho que exercem e as suas relações pessoais.


O que acontece com o cérebro quando você joga videogame demais?

 

Neurocientista Dr. Fabiano de Abreu comenta sobre as alterações comportamentais e físicas que ocorrem no cérebro quando há excesso do uso de videogames.

 

De acordo com estudos do NPD Group, uma empresa que realiza pesquisas de mercado global, 9 em cada 10 crianças jogam videogames. A popularidade dos aparelhos de games é notável desde a sua criação, não são raros os relatos de pessoas que passam horas em frente às telas dos jogos. O problema é que muitos estudiosos acreditam que o excesso de games antes dos 21 ou 22 anos podem causar alterações no cérebro.

 

“Pesquisadores na China realizaram ressonância magnética no cérebro de 18 estudantes que passavam cerca de 10 horas por dia jogando e puderam perceber que eles apresentavam menos massa cinzenta do que outras pessoas que passavam menos de duas horas por dia online”, relata o neurocientista, phd e biólogo Dr. Fabiano de Abreu. De acordo com ele, na década de 90, os cientistas também alertavam para o risco de subdesenvolver regiões do cérebro que são responsáveis pelo comportamento, emoção e aprendizagem, já que os games estimulam a visão e o movimento.

 

No entanto, apesar das evidências científicas de possíveis prejuízos com o excesso de jogos, é difícil definir o limite entre a diversão e o vício. “Os jogos têm qualidades viciantes. O nosso cérebro está programado para ansiar por gratificação instantânea, ritmo acelerado e imprevisibilidade. Todas essas características podem ser adquiridas no videogame”, detalha o neurocientista.

 

Quando se afasta uma pessoa ‘viciada em jogos’ dos videogames, ela pode apresentar mudanças notáveis de comportamento como se fossem crises de abstinência, podendo chegar até a agressão. “Mas, nem tudo é ruim. Os videogames podem ajudar o cérebro de várias maneiras, como aprimorar a percepção visual, a capacidade de alternar entre tarefas e melhorar processamento de informações”, defende o Dr. Fabiano de Abreu.

 

Para ele, o importante é encontrar um equilíbrio. “Os jogos promovem habilidades úteis, com certeza, mas, se exercidas excessivamente, também podem se tornar problemas. Afinal, quando as crianças ficam tão acostumadas a realizar multitarefas e processar grandes quantidades de informações simultaneamente, elas podem ter problemas para se concentrar em uma palestra em um ambiente de sala de aula”, exemplifica o especialista.

 

 

Fabiano de Abreu Rodrigues  - PhD, neurocientista com formações também em neuropsicologia, biologia, história, antropologia, neurolinguística, neuroplasticidade, inteligência artificial, neurociência aplicada à aprendizagem, filosofia, jornalismo e formação profissional em nutrição clínica. Atualmente, é diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito; Chefe do Departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International e membro da Federação Européia de Neurociências e da Sociedade Brasileira e Portuguesa de Neurociências.


No Dia da gentileza entenda o que acontece no seu cérebro quando você faz o bem

 

Já dizia o poeta, na canção eternizada pela cantora Marisa Monte: “Gentileza gera gentileza”. A frase singela e de fácil compreensão tem raízes profundas na nossa evolução e é explicada pela neurociência. No Dia da Gentileza – 13 de novembro, o Método Supera– Ginástica para o cérebro explica o que acontece no seu cérebro quando você adota atitudes gentis – e porque é tão importante trabalhar este sentimento, confira:


 

Entendendo a gentileza


Em um mundo cada vez mais rápido e competitivo, pequenos gestos de carinho expressados de forma gratuita tem um peso cada vez maior em nossas vidas e liberam substâncias que beneficiam não apenas quem a prática, mas também quem é agraciado com o gesto, o que o torna não apenas nobre, mas duplamente benéfico e contagiante.


“O altruísmo e o comportamento gentil são traços visíveis em toda cadeia animal, porém, restrito aos laços familiares ou dependente de reciprocidade. Somente os seres humanos são capazes de estender seu altruísmo para muito além dos laços familiares e da reciprocidade”, detalhou Livia Ciacci, neurocientista do Método Supera – Ginastica para o cérebro.


Do ponto de vista de evolução, a gentileza nem sempre foi um sentimento nobre e, em um primeiro momento, esteve diretamente ligada ao senso de sobrevivência.


“Quando pensamos em nossa evolução, o sucesso dos hominídeos coletores e caçadores dependeu muito do trabalho em equipe. A cooperação entre os indivíduos diminuiu a violência e garantiu uma melhor distribuição dos alimentos. A partir daí o cérebro foi moldado para o processamento social e desde então os relacionamentos construídos em afeto e carinho exercem muitos efeitos psicológicos e fisiológicos positivos, modulando a circuitaria cerebral e a expressão de genes”, detalhou a cientista.


 

Um “quarteto fantástico”!


Quando pensamos no nosso cérebro, o que faz a gentileza ser um sentimento tão nobre e único são justamente as substâncias geradas pela materialização do ser gentil, um verdadeiro “quarteto fantástico” que proporciona bem-estar e prazer através de:

 

·        Endorfina - Considerada o anestésico natural do corpo;

·        Ocitocina - Cria laços de confiança;

·        Dopamina - Nos motiva a partir para ação e seguir nossos objetivos;

·        Serotonina - Diminui a depressão e ansiedade.

 

“Se uma pessoa chega a uma cidade nova e começa a fazer amigos, aqueles que mais demonstrarem afeto e cuidado vão causar a liberação dessas substâncias no seu sistema nervoso e criar confiança e bem-estar - o mesmo acontece no cérebro dessa pessoa que se dispôs a ajudar”, detalhou Livia Ciacci, Mestre em Sistemas Neuronais do Supera – Ginástica para o cérebro.


 

É recompensador recompensar!

 

Entender como ocorrem os próprios processos socioemocionais por meio de um trabalho de autoconhecimento e esforço, muda e melhora a capacidade de lidar com os mais diversos cenários. Isso acontece porque, muitas vezes, não temos a completa consciência sob qual estado mental de processamento estamos funcionando no momento.

 

“Ver uma pessoa triste pode ser prazeroso se eu estou motivado a causar essa tristeza, mas angustiante se meu objetivo é ajudá-la. Por isso ampliar nossa capacidade socioemocional traz entendimento sobre como nossas reações a interações sociais dependem do contexto e qual a mentalidade social vou assumir perante o que sinto, um fator essencial para alcançar inteligência emocional”, detalhou Livia Ciacci.


 

Estimular o cérebro para desenvolver o emocional

 

Os circuitos do cérebro relacionados ao estado emocional fazem com que uma pessoa reaja a uma informação e grave como foi a reação e o resultado dela - para usar a mesma reação (ou não) em momentos similares àquele que aconteceu.


“O treino cogntivo impacta em como a pessoa vai julgar uma série de situações - de maneira positiva ou negativa, impactando consequentemente na liberação das substâncias do grupo do ‘quarteto fantástico’ ou do grupo da ‘reação ao estresse’. A ginástica para o cérebro, por meio de jogos e dinâmicas, atua nesse sentido, representando um ‘ensaio’ de reações e proporcionando autoconhecimento e reflexão”, explicou Livia Ciacci, neurocientista do Supera – Ginástica para o cérebro.


 

Está difícil ser gentil?  


Na prática, a gentileza nem sempre é uma máxima em nossas vidas por diversos motivos. A boa notícia é que, com um olhar mais apurado é possível caminhar em direção a esse sentimento. A psicóloga e especialista em treino cognitivo do Supera – Ginástica para o cérebro, Barbara Berwanger, enumerou 10 dicas para colocar a gentileza em prática no dia a dia, confira: 

 

1.      Não tenha medo de elogiar.  O elogio sincero pode transformar o dia de uma pessoa.


2.      Ouça mais – Ser um bom ouvinte é uma característica positiva que pode trazer bons frutos para a sua vida.


3.      Tenha empatia. Quando paramos para pensar que todos estão passando por alguma dificuldade, nosso senso de empatia aumenta consideravelmente.


4.      Seja gratuito. Não coloque tudo na perspectiva do “o que eu vou ganhar com isso?”


5.      Sorria! Certamente você já conheceu alguém que cativa o ambiente apenas com sua presença. Sorrir abre portas e destrava processos de forma simples e certeira.


6.      Mostre interesse. Já parou para pensar quanta diferença fazemos na vida das pessoas quando nos mostramos abertos ao que elas vivem?


7.      Peça desculpas. Todos nós temos orgulho e isso precisa ser trabalhado. Aprender a se desculpar e se retratar, é uma forma segura de manter uma postura mais aberta as pessoas.


8.      Pequenos gestos para o dia a dia. Quando falar com alguém, procure olhar nos olhos, acostume-se a dizer “obrigado”, diga a verdade com caridade e amor,


9.      Abandone o julgamento. Não jugar é um dos maiores desafios humanos e muitas vezes acontece de forma automática. Observe mais seus pontos de julgamento e faça um esforço para abandoná-los.


10.  Tenha coragem. Em um mundo cada vez mais digitalizado, de forma paradoxal, estamos cada vez mais fechados em nós mesmos. A gentileza nos aproxima do outro e isso por vezes nos trará medo. A coragem é um importante recurso para se aventurar na gentileza.

 

“É importante lembrar que, antes de ser gentil com as pessoas, precisamos ter um olhar mais carinhoso com nós mesmos. O autoconhecimento é uma jornada que não pode ser substituída, mas que proporciona bons e sólidos frutos”, concluiu a psicóloga. 


Não sabe o que é abdominoplastia total e mini? Descubra mais sobre as técnicas que auxiliam na barriga negativa


Quem nunca se incomodou com a flacidez ou aquela pochetinha na região abdominal na hora de pôr um biquíni ou roupa mais marcada no corpo? Nesses casos, as atividades físicas e boa alimentação se mostram importantes aliados para alcançar o resultado tão desejado. Mas para acelerar o processo a abdominoplastia total ou mini podem entrar como alternativas, como explica a Cirurgiã Plástica Dra. Thamy Motoki: “Na primeira, trabalhamos todo o abdome, incluindo a musculatura flácida, gordura, a pele e o umbigo. Ela é indicada para pacientes que apresentem flacidez generalizada na região”, alerta.

Diferente do outro procedimento, a miniabdominoplastia é indicada para quem apresenta flacidez localizada apenas no abdome inferior. “Nessa técnica, normalmente, trabalhamos apenas a pele. A cicatriz é menor e mantemos o umbigo intacto”, explica a médica.


Recomendações

Motoki conta que os procedimentos não são indicados para pessoas que possuem doenças sistêmicas como hipertensão ou diabetes, e para quem tem doenças de pele descompensadas (dermatites).

“Para fazer os procedimentos são necessários exames pré-operatórios de acordo com a faixa etária e comorbidades de cada paciente. É importante estar na faixa de peso adequado. Também é recomendável cessar o tabagismo por pelo menos um mês antes da cirurgia”, aconselha a médica. É possível perceber o resultado logo após a cirurgia, apesar do inchaço. Mas o resultado definitivo é visto de fato por volta do 9º ao 12º mês depois do procedimento”, explica a Dra. Thamy Motoki.

Durante a recuperação deve ser evitado esforços por duas semanas. As atividades físicas mais intensas são liberadas no segundo mês. “No pós-operatório o paciente deve utilizar a malha de compressão, que ajudará no controle do inchaço e recuperação mais rápida”, diz. No protocolo de atendimento da médica cirurgiã plástica, o acompanhamento acontece em conjunto com a equipe de fisioterapia especializada para realização de taping intraoperatório e das drenagens linfáticas.


Saiba o que você não pode fazer com os cabelos molhados e os cuidados necessários na hora de secar

A tricologista Viviane Coutinho aponta alguns cuidados necessários pois os fios molhados ficam mais elásticos e quebram com mais facilidade 

É preciso redobrar os cuidados com os fios enquanto eles estão molhados. A tricologista Viviane Coutinho aponta hábitos que devem ser abandonados para manter a saúde dos seus fios.

 

Pentear os fios muito molhados

Nunca penteie debaixo do chuveiro. Quando ele está encharcado, fica mais elástico, então tende a quebrar com mais facilidade.

Apesar de não poder passar o pente ou escova, é durante o banho que começa o processo de desembaraçar os fios. No banho, condicione os fios, devolvendo emoliência e vá desembaraçando com os dedos.  

Só use a escova ou pente com os cabelos mais para úmidos do que para molhados.

Além disso, escolha sempre pentes e escovas ideais para os seus fios, começando com pentes de dentes mais largos e sempre debaixo para cima. 

 

Prender os fios com eles molhados

Prender o cabelo quando estiver molhado, principalmente antes de dormir, pode ajudar na proliferação de fungos. Em caso de atividades físicas que nos façam suar, sempre lave para retirar o suor e seque antes de prender. 

 

Dormir com os cabelos molhados

Não vá dormir sem que os fios tenham secado totalmente. Esse hábito contribui para a oleosidade, pois facilita a proliferação de bactérias.

Além da oleosidade, dormir com o cabelo molhado pode gerar caspa, queda capilar e mau odor. Uma boa dica é lavar o cabelo logo pela manhã, deixando-os soltos para secar naturalmente ou sempre secar bem as madeixas antes de dormir.

 

-Cuidados na hora de secar

 

1 - Toalha 

Esfregar a toalha no cabelo pode resultar em quebra e frizz. A melhor forma de usar a toalha é apertando os fios delicadamente, sem causar fricção. 

O hábito de usar a toalha errada também pode prejudicar o cabelo. Por exemplo, toalhas mais grossas podem até causar a quebra do fio. Escolha toalhas mais macias, como  e delicadas para remover o excesso de água, como por exemplo, de algodão e  microfibras.

 

2- Secador de cabelos 

Prefira sempre deixar os cabelos secarem naturalmente. Mas se for usar, é preciso alguns cuidados. 

O calor excessivo produzido pelo secador é sim prejudicial aos cabelos, mas  há formas de amenizar esse problema e manter as madeixas bonitas e saudáveis. Antes mesmo de ligar o secador, passe um protetor. Esse produto funciona como uma película protetora ao redor das mechas e protege a fibra capilar do ar quente, evitando o ressecamento do cabelo. 

Com o cabelo protegido, é hora de medir a temperatura do secador. Mesmo que a pessoa esteja com pressa de secar o cabelo, não é indicado ligar o aparelho na temperatura máxima. Outra dica é manter uma distância de cerca de 30cm entre o secador e o cabelo, para que o calor não prejudique os fios e o couro cabeludo.

Saiu do banho e o cabelo está muito molhado? Retire o excesso com uma toalha e vá secando em temperatura média até que o cabelo esteja menos úmido. “Quando ele estiver parcialmente seco, aí você começa a fazer o que pretende, seja modelar, finalizar, montar um penteado, entre outras opções.


O O médico e tricologista Dr. Ademir Carvalho Leite Júnior apresenta os benefícios da Aloe Vera na terapia capilar


A Aloe Vera é uma planta medicinal e tornou-se sinônimo de bem-estar e saúde, quando o assunto é terapia capilar. O produto é 100% natural e apresenta em sua composição 95 % de água, vitaminas, minerais, aminoácidos e açúcares, que são essenciais durante o tratamento do couro cabeludo e fortalecimento dos fios. “Os princípios ativos da planta promovem saúde capilar e cada substância tem sua contribuição, direta, durante a terapia”, segundo  o Dr. Ademir Carvalho Leite Júnior.

Cada substância possui propriedades únicas, e age diretamente no trato dos fios. Confira os nutrientes presentes na Aloe Vera ou Babosa, como é conhecida popularmente, que contribuem para que os cabelos fiquem saudáveis:

  • Vitaminas

São responsáveis pela antioxidação e anti envelhecimento do couro cabeludo. Na Aloe Vera estão presentes as Vitaminas: E, B1, B2, B3, B6, B9 e C;  A  provitamina A e o betacaroteno.

  • Minerais

Potencializam os efeitos das vitaminas e favorecem o crescimento capilar.  Encontram-se em sua composição: cálcio, cobre, cromo, ferro, manganês, magnésio, potássio e sódio.

  • Aminoácidos

Atuam na construção dos tecidos cutâneos e dos fios. Os aminoácidos presentes são: isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano, valina, cistina, tirosina, ácido aspártico, ácido glutâmico, alanina, arginina e prolina.

  • Açúcares

São imunomoduladores e regeneradores de pele, que atuam diretamente no sistema imunológico, como o acemanano.

  • Antraquinonas

Possui efeito analgésico, antiinflamatório e antibiótico São encontradas na planta as seguintes antraquinonas: antraceno, antranol, ácido cinâmico, azeites etéreos, ácido acético, ácido cristófano, barbaloína, isobarbaloina, resistanóis, emodina de aloe e aloína.

Já as enzimas saponinas e lignina possuem ação anti sépticas, que proporcionam melhoria na saúde da pele e reduzem o desconforto, no couro cabeludo, que possam ocorrer durante o período da terapia capilar.

 


Dr. Ademir C. Leite Jr. – CRM 92.693 - médico e tricologista, certificado como Tricologista pela Internacional Association of Trichologists (IAT). Membro e diretor da IAT. Membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia, e da Sociedade Brasileira de Medicina Estética e da Associação Paulista de Medicina Psicossomática. Professor do curso de Pós-Graduação da Universidade Anhembi Morumbi e Faculdades Oswaldo Cruz – SP/SP. Autor dos Livros: “Como Vencer a Queda Capilar”, publicado em 2012 pela CAECI Editorial, “Socorro, Estou ficando careca”, publicado pela Editora MG em 2005, “Tem alguma coisa errada comigo – Como entender, diagnosticar e tratar a Síndrome dos ovários Policísticos”, publicado pela Editora MG em 2004 e “É outono para meus cabelos – Histórias de mulheres que enfrentam a queda capilar” – Editado pela Editora Summus e seu último lançamento “Temas atuais em Tricologia” lançado pela Editora CAECI.

https://www.instagram.com/drademircleitejr/?hl=pt-br

http://www.otricologista.com/


Fonte: Blog O Tricologista

http://otricologista.com/

 

Depilação egípcia: conheça os benefícios da depilação com linha

 O método é indicado para a região lateral do rosto, buço e queixo


O procedimento de depilação egípcia, conhecido popularmente como depilação à linha, apesar de recente no mercado, já caiu no gosto das pessoas. Isso se deve ao efeito parecido com o da depilação à cera, que arranca todos os pelos desde a raiz, inclusive os bem fininhos e difíceis de serem removidos. Para esclarecer mais sobre a técnica, a fundadora e CEO da rede de franquias Pello Menos, pioneira nos serviços de depilação à cera indolor e sem hora marcada no Brasil, Regina Jordão, destaca os principais benefícios do procedimento, confira:


Como funciona: O método pode ser utilizado para arrancar os pelos de qualquer área do corpo. Porém, é mais comum ser realizado na região do rosto (laterais), para depilação de buço e queixo. Os profissionais amarram as duas pontas da linha formando um cruzamento no qual os fios são fixados e, dessa forma, são cortados pela raiz. Também deve ser usada durante a depilação egípcia, necessariamente, uma linha de algodão ou poliéster, pois qualquer outro tipo de material poderá causar lesões na pele. Os resultados do procedimento tendem a durar aproximadamente 30 dias.


Depilação no rosto: Como já mencionado, a depilação egípcia pode ser utilizada em qualquer parte do corpo. Mas o rosto é um dos locais em que ela é mais utilizada, já que é uma técnica eficiente e capaz de tirar até mesmo aqueles pelos bem finos do rosto, como no buço - parte de cima da boca e a parte entre o queixo e a boca; no queixo e ao seu redor; e nas laterais da face. Também conhecido como lanugem, esses pelos fininhos no rosto incomodam as mulheres principalmente na hora da maquiagem. Sendo assim, esse método de depilação é preciso e possui uma excelente duração.


Principais benefícios: A depilação egípcia é indicada para qualquer pessoa e tem várias vantagens, sendo algumas delas: é higiênica e natural; não causa flacidez; não provoca manchas; deixa o pelo cada vez mais fino e fraco; não agride a pele. Outra vantagem é o fato de não ter nenhum tipo de restrição para a realização do mesmo. A exposição ao sol, por exemplo, é um fator que restringe a prática de alguns métodos de depilação, como o laser. Já na depilação egípcia, mesmo quem se expôs ao sol recentemente ou algum procedimento estético, como um peeling, por exemplo, estão liberadas a realizar.


Cuidados antes e depois: Apesar de ser um dos métodos menos agressivos para a pele, por dificilmente irritar ou machucar a região após a sessão, não significa que não precise tomar alguns cuidados antes e depois do procedimento. A esfoliação na área a ser depilada é bem-vinda, pois facilita a remoção dos pelos com a linha. E mesmo que a pele não fique irritada após a sessão, é indicado o uso de algum tipo de creme hidratante que possa agir como um calmante.

 


REDE PELLO MENOS

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Combinar nutrição com a cirurgia plástica melhora o resultado do procedimento

Sem comprometimento com alimentação, há o risco de a condição anterior do paciente retornar

 

Uma alimentação equilibrada e variada em todos os grupos alimentares, como proteínas, leguminosas, verduras e legumes é essencial para manter o bom funcionamento do corpo. Além disso, é com uma boa alimentação, rica em nutrientes, vitaminas e minerais, que a qualidade de vida aumenta, pois ajuda na prevenção de algumas doenças como anemia, diabetes, obesidade, bulimia entre outras. 

Embora algumas pessoas comecem a cuidar da alimentação tardiamente, quando acometido por algumas dessas doenças como obesidade e bulimia, elas podem deixar marcas no corpo que não são diluídas com tanta facilidade. Por isso, muitas recorrem a cirurgia plástica, como é o caso da nutricionista Adriana Macedo, que sofria com bulimia e que após compreender seu caso enquanto estudante de nutrição, recorreu a ao procedimento. 

“Era preciso ter horários para comer, aprendi que era uma questão de saber lidar com a bulimia. Quando terminei a graduação, pesava 115 quilos porque comecei a comer e a engordar. Meu sonho era fazer cirurgia plástica, porém quando cheguei no Centro Nacional – Cirurgia Plástica, precisava eliminar 30 quilos, mas após um ano de muita paciência e dedicação, consegui fazer a abdominoplastia”, comenta Adriana, sobre o procedimento cirúrgico que visa remover o excesso de pele e gordura do abdômen. 

O conhecimento profissional aliado à experiência pessoal faz com que Adriana conscientize pessoas sobre esse processo, seja em seu consultório, ou nas redes sociais, onde tem mais de 20 mil seguidores acompanhando seu trabalho. “O que eu trago é uma vida saudável, de exercício e de não ter medo de comer. Quem faz cirurgia plástica precisa entender que a reeducação alimentar faz parte de todo o processo, pois é preciso realizar uma escolha correta da quantidade dos alimentos ingeridos e isso é primordial para se ter o sucesso e manter o resultado cirúrgico.”, afirma. 

Segundo a nutricionista, combinar uma alimentação equilibrada com cirurgia plástica pode prolongar o resultado do procedimento. “A cirurgia é legal, mas sem comprometimento com exercícios físicos e alimentação, a condição anterior do paciente pode voltar. Apenas uma abdominoplastia com 20 quilos acima do peso não vai dar o resultado esperado, por isso é importante cuidar da alimentação no pré e pós-operatório” explica Adriana. 

Quem pensa em fazer cirurgia plástica, geralmente, tem algumas dúvidas. Primeiramente, é preciso passar por uma avaliação física com profissional qualificado e que esclareça todas as dúvidas sobre o assunto. Além disso, quem não poder arcar com todos os custos de uma só vez, hoje há mais facilidades para o pagamento através de empresas de assessoria administrativa e financeira como o Centro Nacional – Cirurgia Plástica.

 

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